Do fruto da boca o homem comerá o
bem, mas o desejo dos pérfidos é a violência (Pv 13.2).
Nossas
palavras nunca são neutras. São bênção ou maldição. Produzem frutos doces ou
amargos. São canais de vida ou instrumentos de morte. Balsamizam ou ferem.
Curam ou matam. Aqueles que cultivam uma comunicação saudável dentro de casa
semeiam amizade, fortalecem o companheirismo e colhem os abundantes frutos do
amor. Porém, aqueles que semeiam contendas, desandam a boca para espalhar
boatarias e se entregam à maledicência cultivam espinheiros que vão ferir seus
pés e amargar sua alma. As palavras boas têm lucro certo. Produzem dividendos
benditos, promovem causas nobres, encorajam os fracos, levantam os abatidos e
curam os enfermos. O apetite dos infiéis, contudo, alimenta-se da violência. Os
pérfidos cultivam o mal no coração e o destilam com a boca. O homem mau corre
pelas ruas, percorre os campos e destrói vidas por onde passa. Mas os lábios
daqueles cujo coração foi transformado pela graça de Deus destilam mel, mel que
alimenta e deleita. Que tipo de fruto você têm colhido com a semeadura de suas
palavras? Do fruto da sua boca você tem comido o bem?
Gotas de Sabedoria para a Alma –
LPC Publicações – Digitado por: Rev. Zé Francisco.
2 comentários:
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