sexta-feira, 30 de agosto de 2013

OS DRAMAS DA POBREZA

O pobre é odiado até do vizinho, mas o rico tem muitos amigos (Pv 14.20).
Os valores estão invertido em nossa sociedade. Os relacionamentos estão-se tornando utilitaristas. As pessoas se aproximam umas das outras não para servir, mas para receber alguma coisa em troca. O Salmo 73 retrata bem essa realidade. O ímpio que vê suas riquezas aumentando, mesmo assentado na cadeira da soberba, tem sua casa cheia de amigos. Esses amigos, porém, não são verdadeiros. São exploradores. São aproveitadores. Buscam uma oportunidade para alcançar algum favor. Na verdade, esses amigos não passam de bajuladores, pessoas sem escrúpulo, cujo caráter é governado pela cobiça. Por outro lado, o pobre, em sua penúria, vive na solidão. Sua pobreza não lhe dá prestígio. Os aduladores não encontram no pobre um porto seguro para seus interesses avarentos. Abandonam-no à sua desdita. Até mesmo os vizinhos mais achegados desprezam o pobre e passam a odiá-lo porque não recebem nenhuma recompensa imediata desse relacionamento. Vale ressaltar, entretanto, que é melhor viver só com integridade do que cercado de falsos amigos. É melhor ser pobre, mas colocando a cabeça no travesseiro da integridade, do que viver cercado de bens mal adquiridos, mas sofrendo ao tentar dormir sobre um colchão cheio de espinhos.

Gotas de Sabedoria para a Alma – LPC Publicações – Digitado por: Rev. Zé Francisco.

Como posso saber se algo é pecado?


Pergunta: "Como posso saber se algo é pecado?"

Resposta:Há dois aspectos envolvidos nesta questão: (1) Há coisas que a Bíblia especificamente menciona e declara como pecado. Exemplos disto incluem: Provérbios 6:16-19; Gálatas 5:19-21; I Coríntios 6:9-10. Não pode haver dúvidas que estas Escrituras apresentam tais atividades como pecaminosas, coisas que Deus não aprova. Assassinato, adultério, mentira, roubo, etc. – não há dúvidas de que a Bíblia apresenta tais coisas como pecado.

(2) O ponto mais difícil está em determinar o que é pecado em áreas que a Bíblia não apresenta diretamente. Quando a Bíblia não menciona um determinado assunto, temos, em Sua palavra, alguns princípios gerais que nos guiarão. (a) Quando não há referência específica na Escritura, é bom perguntar não se determinada coisa é errada, mas se é realmente boa. A Bíblia fala, por exemplo, em remir o tempo (Colossenses 4:5). Nossos poucos dias aqui na terra são tão curtos e preciosos em relação à eternidade, que não devemos jamais perder tempo com coisas egoístas, mas usá-lo somente com coisas boas “ para promover a edificação” (Efésios 4:29).

(b) Um bom teste é determinar se podemos honestamente, em sã consciência, pedir a Deus que abençoe e use a atividade em particular para Seus próprios bons propósitos. “Portanto, quer comais quer bebais, ou façais outra qualquer coisa, fazei tudo para glória de Deus” (I Coríntios 10:31). Se há lugar para a dúvida se algo agrada a Deus, então melhor é desistir. “...e tudo o que não é de fé é pecado” (Romanos 14:23). (c) Precisamos nos lembrar de que nossos corpos, assim como nossas almas, foram redimidos e pertencem a Deus. “Ou não sabeis que o vosso corpo é o templo do Espírito Santo, que habita em vós, proveniente de Deus, e que não sois de vós mesmos? Porque fostes comprados por bom preço; glorificai, pois, a Deus no vosso corpo, e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus” (I Coríntios 6:19-20). Esta grande verdade deve ter um verdadeiro impacto no que fazemos e aonde vamos com nossos corpos.

(d) Devemos avaliar nossas ações não somente em relação a Deus, mas também em relação a seus efeitos em nossa família, nossos amigos e outras pessoas em geral. Mesmo se algo em particular possa não nos ofender pessoalmente, se for ofensivo ou afetar a outra pessoa, isto é errado. “Bom é não comer carne, nem beber vinho, nem fazer outras coisas em que teu irmão tropece, ou se escandalize, ou se enfraqueça. Mas nós, que somos fortes, devemos suportar as fraquezas dos fracos, e não agradar a nós mesmos” (Romanos 14:21; 15:1). (e) Lembrem-se, finalmente, de que Jesus Cristo é nosso Senhor e Salvador, e não se pode permitir que nada mais tome a prioridade de que estejamos em acordo com Sua vontade. Não se pode deixar que nenhum hábito, recreação ou ambição tenha um excessivo controle sobre nossas vidas: somente Cristo tem esta autoridade. “Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm. Todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma” (I Coríntios 6:12). “E, quanto fizerdes por palavras ou por obras, fazei tudo em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai” (Colossenses 3:17).

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terça-feira, 27 de agosto de 2013

A RECOMPENSA DA BONDADE

Os maus inclinam-se perante a face dos bons, e os perversos, junto às portas do justo (Pv 14.19).
Os homens maus temporariamente parecem ser mais fortes, mais espertos e mais bem-sucedidos do que os homens bons. Prevalecem pela força. Fazem estardalhaço nos tribunais e amedrontam pelas suas bravatas. Porém, essa vantagem dos maus é apenas aparente e temporária. A maldade não compensa. As conquistas alcançadas pelo uso da maldade terminam em derrotas amargas e fatídicas. O prevalecimento pela força torna-se fraqueza consumada. As vitórias adquiridas pela injustiça convertem-se em fracasso vergonhoso. Os justos, mesmo sofrendo afrontas e ameaças, mesmo colhendo perdas e prejuízos, triunfarão, ao passo que os maus terão de inclinar-se perante a face dos bons, e os perversos terão que se dobrar à porta dos justos. A maldade não compensa. Pode parecer robusta e imbatível, mas carrega dentro de si o potencial para o desastre. A bondade, contudo, tem recompensa garantida. Os bons podem até descer à cova, vítimas da mais clamorosa injustiça, mas receberão do reto Juiz a bem-aventurada recompensa. Os justos podem até sofrer temporariamente escárnios e perseguições, mas no final usufruirão de gloriosa recompensa, senão da terra, certamente do céu.

Gotas de Sabedoria para a Alma – LPC Publicações – Digitado por: Rev. Zé Francisco.

A esposa deve submeter-se a seu esposo?

Pergunta: "A esposa deve submeter-se a seu esposo?"

Resposta:Este é um assunto muito importante em relação ao casamento e também à vida cotidiana. Deus estabeleceu o ato de submissão em Gênesis. No começo, por não haver pecado, não havia autoridade para o homem obedecer exceto a autoridade de Deus. Quando Adão e Eva desobedeceram a Deus, o pecado entrou no mundo e então foi preciso autoridade. Por isso, Deus estabeleceu a autoridade necessária para que fossem cumpridas as leis da terra e também para que tivéssemos a proteção que precisávamos. Primeiro, precisamos nos submeter a Deus, que é a única forma de verdadeiramente obedecermos a Ele (Tiago 1:21 e Tiago 4:7). Em I Coríntios 11:2-3 lemos que o marido deve se submeter a Cristo como Cristo se submeteu a Deus. Então o verso diz que a esposa deve seguir seu exemplo e se submeter a seu marido. Outros versos sobre Cristo se submetendo a Deus são encontrados em Mateus 26:39 e João 5:30.

Submissão é a resposta natural da liderança em amor. Quando o marido ama a sua esposa como Cristo ama a igreja (Efésios 5:25-33), então a submissão é a resposta natural da esposa a seu marido. A palavra grega traduzida submeter (Hupotasso) é a forma contínua do verbo. Isto significa que se submeter a Deus, nossos líderes e nosso esposo não é uma decisão de um momento apenas. É uma atitude contínua de nossas mentes, que se torna um padrão de comportamento. A submissão de que se fala em Efésios 5:24 é: “assim como a igreja está sujeita a Cristo”. Este verso está dizendo que a esposa deve se submeter a seu marido em tudo o que é correto e justo. Conseqüentemente, a esposa não está sob nenhuma obrigação de desobedecer à lei ou negligenciar seu relacionamento com Deus.

A mulher foi feita de uma costela retirada do lado de Adão; não feita de sua cabeça para governá-lo ou de seus pés para ser por ele pisada, mas de seu lado, para ser igual a ele, sob seu braço para ser protegida e perto de seu coração para ser amada. A “sujeição” em Efésios 5:21 é a mesma palavra em 5:22. Os crentes devem submeter-se uns aos outros na reverência de Cristo. Os versos 19-21 são todos resultados da plenitude do Espírito Santo (5:18). Os crentes plenos do Espírito Santo devem ser adoradores (5:19), agradecidos (5:20) e submissos (5:21). Paulo então segue sua linha de pensamento em relação a uma vida plena do Espírito e aplica isto aos maridos e esposas nos versos 22-33.

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segunda-feira, 26 de agosto de 2013

O DESAFIO MISSIONÁRIO DA IGREJA

Quando o grande século missionário do Protestantismo do Norte, século 19, começou com o modelo e inspiração de Guilherme Carey, missão era a paixão e vocação de certos indivíduos que receberam o chamado e de sociedades missionárias que os apoiaram. Por um tempo as igrejas questionaram o movimento missionário e ficaram à margem dele. Depois os grandes avivamentos impulsionaram as igrejas a formarem suas próprias sociedades missionárias que atuaram e implantaram igrejas, escolas e hospitais na África, Ásia e América Latina a todo vapor dos meados do século dezenove até aos meados do século vinte. As igrejas eram convencidas de que elas tinham uma missão!

Se missão vem antes da igreja, antes da sociedade missionária, antes do/a missionário/a, se missão dirige à Igreja, de quem é a missão? De Deus. Missio Dei. O Deus Triuno tem uma graciosa missão em relação à humanidade caída que começa em Gênesis 3 com a pergunta chamadora, “Onde estás?” e será consumada quando toda língua confessar que “Jesus Cristo é Senhor.” A missão universal de Deus de restauração, salvação, perdão, libertação, cura e reconciliação descortina-se na história humana, forma o povo da aliança para ser uma testemunha às nações, envia um Salvador para redimir a humanidade, envia o Espírito sobre toda a carne e estabelece uma igreja que é um instrumento da Missão de Deus no mundo. Deus continua a realizar a nova realidade que foi inaugurada e manifesta na vida, ministério, morte e ressurreição de Jesus Cristo. Seu Reino de vida, amor, justiça e paz. Embora esse Reino pareça oculto, está presente como fermento, sal, luz e uma pequena semente. A igreja não inicia nem controla a missão de Deus, e nem a implantação ou o crescimento da igreja ou o desenvolvimento comunitário são os fins últimos dela. A igreja participa na missão de Deus buscando o Reino de Deus aqui agora e para sempre. A oração missionária suprema é “venha o Teu Reino.” 

A Missão de Deus origina-se no coração de Deus, na pessoa de Deus, no amor de Deus, na atividade de Deus no mundo. “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o Seu filho unigênito...” (Jo 3.16). O Deus Trino, Pai, Filho e Espírito Santo, é um Deus missionário. O relacionamento interno de mútuo amor da Trindade transborda e estende-se ao mundo. Missio Dei, portanto é a atividade missionária das 3 pessoas da Trindade, os quais chamam à humanidade para entrar nesse relacionamento de amor e a participar na Missão de Deus. Este relacionamento de amor com Deus e com as pessoas é a essência da espiritualidade. O amor de Deus é a fonte de missão e espiritualidade*.


(Autor: Sherron Kay George)

*Pastoral do boletim de Agosto da Igreja Presbiteriana de Ipanguaçu, Rn - Pr. José Francisco.

Por que é importante a frequência à igreja?


Pergunta: "Por que é importante a frequência à igreja?"

Resposta:A Bíblia nos diz que precisamos ir à igreja para que possamos adorar a Deus com outros crentes e ser instruídos em Sua Palavra para nosso crescimento espiritual (Atos 2:42; Hebreus 10:25). A igreja é o lugar onde os crentes podem amar uns aos outros (I João 4:12), exortar uns aos outros (Hebreus 3:13), “estimular” uns aos outros (Hebreus 10:24), servir uns aos outros (Gálatas 5:13), instruir uns aos outros (Romanos 15:14), honrar uns aos outros (Romanos 12:10) e ser bondosos e misericordiosos uns com os outros (Efésios 4:32).

Quando alguém confia em Jesus Cristo para salvação, é feito membro do Corpo de Cristo (I Coríntios 12:27). Para que o corpo da igreja funcione corretamente, todas as “partes do corpo” precisam estar presentes (I Coríntios 12:14-20). Da mesma forma, um crente nunca alcançará completa maturidade espiritual sem a ajuda e encorajamento de outros crentes (I Coríntios 12:21-26). Por estes motivos, a frequência à igreja, a participação e a fraternidade devem ser aspectos regulares da vida de um crente. A frequência semanal à igreja não é obrigação para os crentes, mas alguém que confiou em Cristo deve ter um desejo de adorar a Deus, aprender Sua Palavra e ter comunhão com outros crentes.

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O que diz a Bíblia a respeito do controle de natalidade? Os cristãos devem fazer o controle de natalidade?

Pergunta: "O que diz a Bíblia a respeito do controle de natalidade? Os cristãos devem fazer o controle de natalidade?"


Resposta: Deus mandou ao homem: “Frutificai e multiplicai-vos” (Gênesis 1:28) e o casamento foi instituído por Deus como um ambiente estável para ter e criar os filhos. Em nossa sociedade, os filhos são freqüentemente considerados como dificuldade e fardo. Atrapalham o desenvolvimento da carreira profissional das pessoas, objetivos financeiros e eles “atrapalham a vida social”. Freqüentemente, o egoísmo é a raiz do uso de contraceptivos.

Gênesis 38 nos fala dos filhos de Judá, Er e Onã. Er se casou com uma mulher chama Tamar, mas ele era mau e o Senhor o matou, deixando Tamar sem marido ou filhos. Tamar foi dada em casamento ao irmão de Er, Onã, de acordo com a lei matrimonial do levirato em Deuteronômio 25:5-6. Onã não desejou dividir sua herança com nenhum filho que pudesse gerar com Tamar no lugar de seu irmão, e então ele praticou a mais antiga forma de controle de natalidade (coito interrompido). Gênesis 38:10 diz: “E o que fazia era mau aos olhos do Senhor, pelo que também o matou.” A motivação de Onã era egoísta: ele usava Tamar para seu próprio prazer, mas se recusava a fazer seu dever “de irmão” de criar uma herança para seu irmão morto. Esta passagem é freqüentemente apontada como evidência de que Deus não aprova o controle de natalidade. Contudo, não foi o ato da contracepção que fez com que o Senhor matasse Onã, mas sim os motivos egoístas por detrás de seu ato.

Estes são alguns versículos que descrevem os filhos pela perspectiva de Deus. Os filhos são um presente de Deus (Gênesis 4:1; Gênesis 33:5). Os filhos são herança do Senhor (Salmos 127:3-5). Os filhos são uma bênção de Deus (Lucas 1:42). Os filhos são a coroa dos velhos (Provérbios 17:6). Deus bendiz a mulher estéril com filhos (Salmos 113:9; Gênesis 21:1-3; 25:21-22; 30:1-2; I Samuel 1:6-8; Lucas 1:7, 24-25). Deus forma os filhos no ventre (Salmos 139:13-16). Deus conhece os filhos antes de seu nascimento (Jeremias 1:5; Gálatas 1:15).

É importante que vejamos os filhos como Deus os vê, não como o mundo nos diz que deveríamos vê-los. A Bíblia não proíbe a contracepção. A contracepção, por definição, é meramente o oposto da concepção. Não é o ato da contracepção em si que é certo ou errado. Como aprendemos de Onã, é a motivação por detrás da contracepção que determina se esta é certa ou errada. Se uma pessoa pratica a contracepção porque quer ter mais para si mesmo, então é errada. Se uma pessoa está praticando a contracepção para temporariamente deixar de ter filhos até que esteja mais madura e mais preparada financeira e espiritualmente, então é talvez aceitável o uso da contracepção por algum tempo. Mais uma vez, tudo é questão da motivação.

A Bíblia sempre apresenta o fato de ter filhos como algo bom. A Bíblia “espera” que um marido e esposa tenham filhos. A incapacidade de ter filhos é sempre apresentada na Escritura como algo mau. Não há ninguém na Bíblia que tenha expressado o desejo de não ter filhos. Nós definitivamente acreditamos que todos os casais (casados) devem procurar ter filhos. Ao mesmo tempo, não cremos que possa ser discutido pela Bíblia que seja explicitamente errado usar o controle de natalidade por algum tempo. Todos os casais devem buscar a vontade do Senhor em relação a quando devem tentar ter filhos, e quantos filhos devem buscar ter.

Leia mais:http://www.gotquestions.org/Portugues/controle-natalidade.html#ixzz2d54vsItG

VALORIZE O CONHECIMENTO

Os simples herdam a estultícia, mas os prudentes se coroam de conhecimento (Pv 14.18).
O conhecimento é o melhor tesouro que podemos acumular. Os bens se dissipam, mas o conhecimento permanece. O dinheiro pode ser roubado, mas ninguém pode assaltar o cofre da nossa mente para roubar o que lá depositamos. Os tesouros que granjeamos aqui podem ser dilapidados pela ferrugem, carcomidos por traça e saqueados por ladrões, mas o conhecimento que adquirimos é um bem inalienável que ninguém pode tirar de nós. Aqueles que desprezam o conhecimento e se gabam de coisas são tolos e herdam a estultícia, mas os prudentes se coroam de conhecimento. Os sábios investem tempo na busca do conhecimento. Privam-se de confortos imediatos para adquirir o conhecimento, mas este é em si mesmo um grande prazer. O conhecimento distingue o prudente, coroa-o de honra e eleva-o a uma posição de destaque. A Bíblia nos ensina a empregarmos o melhor dos nossos recursos para adquirirmos a sabedoria. Os tolos fazem troça da sabedoria e folgam-se com sua sandice, mas ao fim serão envergonhados e terão como herança aquilo que não possui valor algum. Mas os prudentes que buscaram o conhecimento herdarão honra e felicidade.

Gotas de Sabedoria para a Alma – LPC Publicações – Digitado por: Rev. Zé Francisco.

A Bíblia é relevante para os dias de hoje?

Pergunta: "A Bíblia é relevante para os dias de hoje?"

Resposta:Hebreus 4:12 nos diz: “Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante do que espada alguma de dois gumes, e penetra até à divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração.” Mesmo tendo sido escrita por mais de 40 autores por um período de mais de 1500 anos, sua verdade e relevância para os dias de hoje não mudou. A Bíblia é a única fonte objetiva de toda a revelação que Deus nos deu a respeito de Si mesmo e Seu plano para a humanidade.

A Bíblia contém grande quantidade de informações sobre o mundo natural que foi confirmada por observações e pesquisa científica. Algumas dessas passagens incluem Levítico 17:11, Eclesiastes 1:6-7, Jó 36:27-29, Salmos 102:25-27 e Colossenses 1:16-17. Conforme vai se desdobrando a história bíblica do plano redentor de Deus, muitos personagens diferentes são vividamente descritos. Fazendo assim, a Bíblia fornece muitas informações sobre o comportamento e tendências humanas. Nossas próprias experiências cotidianas nos mostram que tais informações são mais exatas e descritivas da condição humana do que qualquer livro de psicologia. Muitos fatos históricos registrados na Bíblia foram confirmados por fontes não-bíblicas. Freqüentemente, a pesquisa histórica demonstra um alto grau de concordância entre os relatos bíblicos e não-bíblicos, a respeito dos mesmos acontecimentos. Em muitos casos, a Bíblia tem sido considerada mais correta em termos históricos.

Entretanto, a Bíblia não é um livro de história, texto de psicologia, tampouco periódico científico. A Bíblia é a descrição dada a nós por Deus sobre quem Ele é, Seus desejos e planos para a humanidade. O componente mais significante dessa revelação é a história de nossa separação de Deus pelo pecado, e as medidas que Deus tomou para a restauração da união através do sacrifício de Seu Filho, Jesus Cristo, na cruz. Nossa necessidade de redenção não muda. Nem o desejo de Deus de que com Ele nos reconciliemos.

A Bíblia contém uma grande quantidade de informações precisas e relevantes. A mensagem mais importante da Bíblia, a redenção, é universalmente e perpetuamente aplicável à humanidade. A Palavra de Deus nunca ficará ultrapassada, suplantada ou necessitando de melhorias. Mudam as culturas, as leis, as gerações vêm e vão, mas a Palavra de Deus é tão relevante hoje quanto o era quando começou a ser escrita. Nem todas as Escrituras necessariamente se aplicam explicitamente a nós hoje, mas todas contêm verdade que podemos e devemos aplicar em nossas vidas hoje.

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