sábado, 14 de setembro de 2013

VENDEMOS BÍBLIAS E LIVROS

Não temos comércio, apenas desejamos servir como facilitador nesse ministério . Pastor José Francisco

O TRABALHO É SEMPRE PROVEITOSO

Em todo trabalho há proveito; meras palavras, porém, levam à penúria (Pv 14.23).
Vivemos a cultura do enriquecimento rápido. As loterias e as casas de jogos alimentam a esperança de um enriquecimento imediato e sem esforço. Os cassinos prometem uma via alternativa cujo destino é a riqueza sem o suor do rosto. Mas a riqueza não é filha da aventura, e sim do trabalho. Os tolos passam o tempo todo correndo atrás do vento, contando suas lorotas e proclamando seus planos mirabolantes, mas os prudentes põem a mão na massa e trabalham com dedicação. O trabalho enobrece o homem. Traz dignidade à vida e robustez ao caráter. O trabalho engrandece a sociedade e gera riquezas para a nação. O trabalho promove o progresso e oferece segurança e honra à família. O conhecido e já citado ditado popular diz: "Cabeça vazia é oficina do diabo". As mãos que não se ocupam com o trabalho acabam ocupando-se com o crime. Os ociosos maquinam o mal. Os vagabundos rendidos à preguiça são um peso para o Estado, uma vergonha para a família e uma ameaça à paz social. Até mesmo aqueles que cumprem pena no cárcere, privados de liberdade, deveriam ser matriculados na escola do trabalho. Só assim terão chance de ser reintegrados ao convívio da sociedade como provedores da família, e não como parasitas da nação.

Gotas de Sabedoria para a Alma – LPC Publicações – Digitado por: Rev. Zé Francisco.

Podemos dizer que Deus criou o mal?

Pergunta: "Deus criou o mal?"

Resposta: À primeira vista pode parecer que, se Deus criou todas as coisas, então deve também ter criado o mal. Entretanto, há aqui um pressuposto que deve ser esclarecido. O mal não é uma “coisa”, como uma pedra ou a eletricidade. Você não pode ter um pote de mal! Mas o mal é algo que acontece, como o ato de correr. O mal não tem uma existência própria, mas na verdade, é a ausência do bem. Por exemplo, os buracos são reais, mas somente existem em outra coisa. À ausência de terra, damos o nome de buraco, mas o buraco não pode ser separado da terra. Quando Deus criou todas as coisas, é verdade que tudo o que existia era bom. Uma das boas coisas criadas por Deus foram criaturas que tinham a liberdade em escolher o bem. Para que tivessem uma real escolha, Deus deveria permitir a existência de algo além do bem para escolher. Então Deus permitiu que esses anjos livres e humanos escolhessem o bem ou o não-bem (mal). Quando um mau relacionamento existe entre duas coisas boas, a isso chamamos de mal, mas não se torna uma “coisa” que exige ter sido criada por Deus.

Examine o exemplo de Jó em Jó capítulos 1 e 2. Satanás quis destruir Jó, e Deus permitiu que Satanás fizesse tudo, exceto matá-lo. Deus permitiu que isto acontecesse para provar a Satanás que Jó era reto porque amava a Deus, e não porque Deus o tinha tão ricamente abençoado. Deus é soberano, e no controle máximo de tudo o que acontece. Satanás nada pode fazer a não ser que tenha a “permissão” de Deus. Deus não criou o mal, mas Ele permite o mal. Se Deus não houvesse permitido a possibilidade do mal, tanto a espécie humana quanto os anjos estariam servindo a Deus por obrigação, não por escolha. Ele não quis “robôs” que simplesmente fizessem o que Ele gostaria que fizessem por causa de sua “programação”.

A resposta que a Bíblia nos dá é: Deus tem um propósito perfeitamente bom para a existência do mal. Vejamos a seguir. A Bíblia não só ensina que Deus sabe de todas as coisas, mas que Ele determinou, com precisão, o Seu plano para toda a história do universo. Deus detalhadamente determinou a existência e história para cada criatura desde antes da criação. Ele escreveu a história do mundo para a Sua glória, de sorte que tudo ocorre de acordo com o Seu perfeito plano e nada acontece sem ser previamente decretado por Deus. Em Isaías 46:9-10, Deus apresenta como evidência de Sua divindade o fato de que Ele tem determinado e declarado o fim desde o início. Ele diz: “...Eu sou Deus, e não há outro semelhante a mim... o meu conselho permanecerá de pé, farei toda a minha vontade” (Isaías 46:10).

Não existe um átomo sequer em todo o universo que não esteja a cada momento sendo sustentado e guiado por Deus. Em Colossenses 1:16-17, Paulo diz: “...Tudo foi criado por meio dele e para Ele... Nele, tudo subsiste.” Hebreus 1:3 explicitamente diz que Ele “sustenta todas as coisas pela palavra do Seu poder.” Vimos então que Deus tem planejado e determinado o percurso de toda a criação (incluindo Satanás e todas as suas ações, como sua queda e as tentações que ele apresenta a nós, seres humanos). O mal que existe hoje não ocorre por acidente, mas porque Deus tem determinado em Seu perfeito plano que deveria ser assim. Isto pode ser surpreendente ou até vergonhoso para muitos, mas para Deus, não. Ele diz: “Eu formo a luz e crio as trevas; faço a paz e crio o mal; eu, o SENHOR, faço todas estas cousas (Isaías 45:7). É notável que neste versículo Ele até usa o verbo mais forte (bara no Hebraico é a mesma palavra usada em Gênesis 1:1) para referir-se ao Seu envolvimento intencional com o mal. De fato, Ele até apresenta isto como evidência de Sua divindade, em contraste com os ídolos que são incapazes de fazer bem ou mal (Isaías 41:23). O inspirado profeta Jeremias apresenta a pergunta retórica: “Quem é aquele que diz, e assim acontece, quando o Senhor o não mande? Acaso, não procede do Altíssimo tanto o mal como o bem?” (Lamentações 3:37-38). É claro que a resposta esperada é que nada de bom ou mau ocorre sem que proceda de Deus. Semelhantemente, o profeta Amós pergunta: “Sucederá algum mal à cidade, sem que o SENHOR o tenha feito?” (Amós 3:6).

Basicamente, não há uma resposta a estas perguntas que possamos compreender totalmente. Como seres humanos limitados, jamais podemos compreender inteiramente um Deus infinito (Romanos 11:33-34). Às vezes pensamos que compreendemos por que Deus faz determinada coisa, e mais tarde descobrimos que era para um propósito diferente daquele que havíamos pensado. Deus vê as coisas sob uma perspectiva eterna. Nós vemos as coisas sob uma perspectiva terrena. Infelizmente, por natureza, preferimos a nossa própria concepção de Deus àquela do Deus verdadeiro.

Concluindo, a Bíblia ensina claramente que tudo que Deus criou era “muito bom” (Gênesis 1:31). Semelhantemente, a Bíblia termina descrevendo em Apocalipse 21 e 22 um período futuro quando tudo voltará a ser muito bom. Apocalipse 21:4 diz: “E lhes enxugará dos olhos toda lágrima, e a morte já não existirá, já não haverá luto, nem pranto, nem dor, porque as primeiras cousas passaram.” Isto significa que quase toda a Bíblia, de Gênesis 3 a Apocalipse 20, trata do tempo quando o mal existe. Este é o tempo em que nós vivemos. Entretanto, é confortador, mesmo quando entendemos pouco do propósito de Deus para o mal, saber que tudo começou “muito bom” e há de terminar assim também!


Leia mais:http://www.gotquestions.org/Portugues/Deus-criou-mal.html#ixzz2egRxejSs

A IGREJA DE CRISTO - CONCEITOS


Conceitos Bíblicos de Igreja

Mas, que é a igreja?

Podemos usar essa palavra para significar um edifício quando digo: 'Há três igrejas neste quarteirão'. A Bíblia não emprega a palavra igreja neste sentido. Posso também usar a palavra para significar uma denominação, assim: 'A Igreja Metodista tem muitas congregações nesta cidade'. A Bíblia não se refere a denominações, de modo nenhum. Posso empregar a palavra para significar um fator cultural que opera na comunidade. Posso então dizer: 'A igreja opõe-se ao vício e à venda de bebidas alcoólicas'. Porém, neste sentido, a Bíblia nunca emprega a palavra. Posso usá-la para me referir a todas as atividades públicas dos cristãos como um grupo na sociedade. Poderia então dizer: 'A igreja, na comunidade onde me criei, era certamente fraca'. Com este sentido a Bíblia jamais emprega a palavra. Ou poderia usá-la para aludir a uma causa. Diria então: 'Por certo, sou a favor do desenvolvimento da Igreja'. Mas o Novo Testamento não emprega a palavra com este sentido".1
Os escritores do Antigo Testamento usaram duas palavras hebraicas para designar a igreja. A primeira é kahal, que vem de uma raiz que significa chamar, e é traduzida em nossa língua por assembléia. A segunda é 'edhah, que vem de uma raiz que significa indicar ou encontrar-se ou reunir-se num lugar indicado.
No Novo Testamento a palavra igreja vem de ekklesia, palavra grega usada para designar a assembléia da população das cidades gregas que se reunia para tratar de questões administrativas. No Novo Testamento, a palavra igreja é usada com vários significados. Os principais são:
a) Um grupo de crentes de uma determinada localidade, uma igreja local. Por exemplo: "a igreja que estava em Jerusalém" (At 11.22); "a igreja de Antioquia" (At 13.1). Ver também At 5.11 e 11.26.
b) Um grupo de crentes que se reunia na casa de uma determinada pessoa, uma igreja doméstica (1 Co 16.19; Cl 4.15; F12).
c) Vários grupos de crentes, em diferentes lugares, unidos pela mesma fé (At 9.31).
d) A totalidade daqueles que, no mundo inteiro, professam a Cristo e se organizam para fins de culto, chamada genericamente de igreja de Deus (1 Co 10.32; 11.22; 12.28).
e) A totalidade dos crentes, quer no céu quer na terra, que se uniram ou ainda se unirão a Cristo como Salvador e Senhor, chamada de corpo de Cristo (Ef 1.22; 3.10,21; 5.23- 32; Cl 1.18,24).

A Essência e o Caráter Multiforme da Igreja

Jesus declarou: "... edificarei a minha igreja" (Mt 16.18). A partir dessas palavras surge a pergunta: Que tipo de igreja Jesus edificou? A resposta é que a igreja edificada por Jesus é um organismo espiritual, formado pelo conjunto dos salvos de todos os tempos, raças e lugares. Ela não pode ser discernida pelos olhos físicos porque é essencialmente espiritual. O seu rol de membros é o livro da vida (Lc 10.20; Ap 20.15; 21.27). Mas Jesus usou a palavra igreja também com outro significado. Ele disse: "Se teu irmão pecar contra ti, vai argüi-lo entre ti e ele só. Se ele te ouvir, ganhaste a teu irmão. Se, porém, não te ouvir, toma ainda contigo uma ou duas pessoas, para que, pelo depoimento de duas ou três testemunhas, toda palavra se estabeleça. E, se ele não os atender, dize-o à igreja; e, se recusar ouvir também a igreja, considera-o como gentio e publicano" (Mt 18.15-17). Aqui Jesus usa a palavra igreja para designar uma comunidade de crentes, constituída por seus servos. 

A igreja de Cristo é uma só, mas pode ser vista de diferentes ângulos. Ela pode ser vista como igreja militante e igreja triunfante. Militante é o segmento da igreja que ainda está na terra, lutando "contra os principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal" (Ef 6.12). Triunfante é o segmento da igreja que está no céu com Cristo (Ap 7.9-17). 

A igreja pode ser descrita como visível e invisível. Visível é o segmento da igreja que se manifesta numa "sociedade composta de todos quantos, em todos os tempos e lugares do mundo, professam a verdadeira religião, juntamente com seus filhos".2 É a igreja como a vemos, isto é, os membros, a pregação da Palavra, a administração dos sacramentos, a organização, a vida comunitária, o testemunho público dos crentes e a oposição ao mundo. Igreja visível é o conjunto de todos os salvos do presente, do passado e do futuro. É invisível porque só Deus a conhece.

Rev. José Francisco - Pastor da Igreja Igreja Presbiteriana do Brasil em Ipanguaçu-Rm

(O Que Todo Presbiteriano Inteligente Deve Saber, Pp. 145,146)

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Deus se arrepende

Pergunta: "Deus se arrepende?"

Resposta: Malaquias 3:6 declara: "Porque eu, o SENHOR, não mudo; por isso, vós, ó filhos de Jacó, não sois consumidos." Semelhantemente, Tiago 1:17 noz diz: "Toda boa dádiva e todo dom perfeito são lá do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não pode existir variação ou sombra de mudança." O significado de Números 23:19 não podia ser mais claro: "Deus não é homem, para que minta, nem filho do homem, para que se arrependa. Porventura, tendo ele prometido, não o fará? ou tendo falado, não o cumprirá?" Não, Deus não se arrepende. Esses versículos ensinam que Deus não muda, ou seja, Ele é imutável.

No entanto, ao estudar essas passagens de perto, podemos ver que não são indicações de que Deus seja capaz de se arrepender. Na linguagem original, a palavra traduzida como “arrepender” é a expressão hebraica para “entristecer”. Estar triste com alguma coisa não significa que uma mudança ocorreu, significa apenas que há tristeza por causa de algo que aconteceu.

Por que Deus estava “triste” com o que tinha planejado para o ninivitas? Porque eles tiveram uma mudança de coração e, como resultado, mudaram a forma em que estavam vivendo de desobediência à obediência. Deus é sempre consistente. Ele ia julgar Nínive por causa de sua maldade. No entanto, Nínive se arrependeu e mudou seus caminhos. Como resultado, Deus teve misericórdia com a cidade de Nínive, e isso é totalmente consistente com o Seu caráter.

No entanto, o povo de Nínive passou a obedecer, e por causa disso o Senhor escolheu não castigá-los como tinha originalmente planejado. A mudança por parte dos ninivitas obrigou a Deus a fazer o que fez? Claro que não! Deus não pode ser colocado em uma posição na qual tenha qualquer obrigação para com o homem. Deus é bom e justo, e escolheu não punir os ninivitas como resultado da mudança do coração desse povo. Qualquer coisa, o que essa passagem realmente ensina é que Deus não muda, porque se Deus não tivesse preservado os ninivitas, isso teria sido contra o Seu caráter.

As Escrituras que aparentam ensinar que Deus se “arrependeu” são tentativas humanas de explicar as ações de Deus. Deus ia fazer algo, mas ao invés, fez outra coisa. Para nós, isso pode parecer uma mudança. Entretanto, para Deus, o qual é onisciente e soberano, não é uma mudança. Deus sempre soube de antemão o que iria fazer. Deus também sabia o que precisava fazer para que a humanidade agisse do jeito que Ele queria. Deus ameaçou Nínive com destruição, sabendo que isso traria arrependimento a esse povo. Deus ameaçou Israel com destruição, sabendo que Moisés iria interceder. Deus não lamenta as Suas decisões, mas é entristecido por como a humanidade reage a elas. Deus não se arrepende, mas ao invés, age consistentemente com Sua palavra em resposta a nossas ações.

Leia mais:http://www.gotquestions.org/Portugues/Deus-se-arrepende.html#ixzz2egSzTOd5

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

PLANEJAMENTO, AS SEMENTES DO FUTURO

Acaso não erram os que maquinam o mal? Mas amor e fidelidade haverá para os que planejam o bem (Pv 14.22).
Não podemos construir uma casa sem uma planta. Não podemos fazer uma viagem sem decidir antes o roteiro. Não podemos iniciar um empreendimento sem examinar primeiro os custos. É insensatez agir sem planejamento. Quem age sem planejar planeja fracassar. O planejamento são as sementes do futuro. Há pessoas que maquinam o mal e gastam seu tempo, suas energias e sua vida cogitando formas e meios de extorquir o próximo para adquirir riquezas ilícitas. Esses pecam contra Deus, contra o próximo e contra si mesmos. Na busca de uma felicidade egoísta, colhem amarga infelicidade. No entanto, aqueles que planejam o bem e empregam sua potencialidade para buscar meios de abençoar as pessoas encontram nesse planejamento amor e fidelidade. E impossível planejar o bem sem ser governado pelo vetor da fidelidade pessoal e do amor ao próximo. O bem não transige com a falta de integridade. Onde a integridade precisa ser comprometida, desse ninho a fidelidade já bateu asas. Onde o amor ao próximo não pode ser praticado, o que resta é maldade, e não o bem. Que tipo de planejamento ocupa sua mente e seu coração? Que colheita você fará no futuro?
Gotas de Sabedoria para a Alma – LPC Publicações – Digitado por: Rev. Zé Francisco.