sábado, 27 de julho de 2013

A QUALIDADE DO NOSSO LOUVOR - 6

Precisamos fazer o melhor para Deus, mas quais são os parâmetros que usaremos para avaliar o que é o melhor? Nossas opiniões sobre qualidade no louvor podem variar muito em função do nosso gosto musical ou da nossa capacidade de avaliação técnica. Muitas vezes usamos tais critérios para selecionar o que vamos cantar nos nossos cultos.
Buscamos a sofisticação no que se refere ao equipamento, aos instrumentos e aos arranjos vocais. Mas... o que o Senhor está buscando? Aqueles que o louvam e o adoram em Espírito e em verdade. A qualidade técnica é boa e desejável, mas não está em primeiro plano.
Caim e Abel apresentaram diferentes ofertas ao Senhor, mas o que foi decisivo para ambos foi o que traziam dentro de si. Enquanto examinamos o som e a voz, o Senhor sonda os corações. O ideal é que possamos unir qualidade espiritual e qualidade técnica, cantando e tocando com arte para o Senhor (Salmo 33.3). Precisamos, porém, ter consciência dos aspectos essenciais do verdadeiro louvor: um coração sincero e puro diante do Senhor.
Jesus disse que da boca das criancinhas vem o perfeito louvor (Mt.21.16). Por quê? Elas são puras e sinceras. Imagine a alegria de um homem, quando ouve seu filhinho pronunciando pela primeira vez: "papai", sem melodia, sem instrumentos, mas com pureza. Aquele momento se torna inesquecível.
Mas, como podemos ter um coração puro se já não somos crianças e já cometemos tantos pecados? Se confessarmos os nossos pecados, o Senhor nos perdoa e nos purifica por meio do sangue de Jesus (cf. I João 1.7,9).
Antes de entrar no santuário para louvar ao Senhor, o sacerdote precisava se purificar. Isto se dava através do sacrifício de animais e pela água da pia de bronze (Êx.30.17-21; Hb.5.3). Ainda hoje, antes de louvarmos ao Senhor, precisamos pedir que ele nos perdoe, que ele nos limpe e que possamos, como crianças diante do Pai, oferecer a ele um louvor puro, sincero e agradável.
"Tendo pois, irmãos, ousadia para entrar no santuário, pelo sangue de Jesus, pelo novo e vivo caminho que ele nos abriu através do véu..." (Hb.10.19-20)


Autor: Anísio Renato de Andrade – Bacharel em Teologia.

A TESTEMUNHA VERDADEIRA E A TESTEMUNHA FALSA

A testemunha verdadeira não mente, mas a falsa se desboca em mentiras (Pv 14.5).

Uma testemunha é alguém que viu alguma coisa e compartilha isso com fidelidade. Uma testemunha não reparte suas impressões subjetivas, mas suas experiências objetivas. Não fala o que sente, mas o que viu. O papel da testemunha não é dar a sua versão dos fatos, mas narrá-los com integridade. A testemunha verdadeira não mente, não adultera os fatos nem se deixa subornar por vantagens inconfessas. Jesus foi condenado pelo Sinédrio judaico porque os próprios juízes contrataram testemunhas falsas para acusá-lo. O mesmo destino sofreu Estevão, o primeiro mártir do cristianismo. Nossas palavras devem ser sim, sim; não, não. O que passa disso é inspirado pelo maligno. A mentira procede do maligno e promove seus interesses. Por isso, a falsa testemunha se desboca em mentiras, conspirando contra a verdade. Uma vez que a mentira tem pernas curtas e o tempo é o senhor da razão, a mentira pode ficar encoberta por algum tempo, mas não para sempre. A mentira pode enganar alguns, mas não a todos. A mentira pode ter recompensas imediatas, mas sofrerá as consequências de um vexame eterno.
Gotas de Sabedoria para a Alma – LPC Publicações – Digitado por: Rev. Zé Francisco.

FAZEI DISCÍPULOS 13 – EU PRECISO FAZER PARTE DA IGREJA?

TEXTO BÁSICO: Indo Jesus para os lados de Cesaréia de Filipe, perguntou a seus discípulos: Quem diz o povo ser o Filho do Homem? E eles responderam: Uns dizem: João Batista; outros: Elias; e outros: Jeremias ou algum dos profetas. Mas vós, continuou ele, quem dizeis que eu sou? Respondendo Simão Pedro, disse: Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo. Então, Jesus lhe afirmou: Bem-aventurado és, Simão Barjonas, porque não foi carne e sangue que to revelaram, mas meu Pai, que está nos céus. Também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela.  Dar-te-ei as chaves do reino dos céus; o que ligares na terra terá sido ligado nos céus; e o que desligares na terra terá sido desligado nos céus. Então, advertiu os discípulos de que a ninguém dissessem ser ele o Cristo (Mateus 16.13-20).
OBJETIVO PROPOSTO: Compreender o conceito bíblico de igreja.
INTRODUÇÃO: O Estudo de hoje é sobre a Igreja. E a principal pergunta a ser feita é: Posso seguir a Jesus Cristo sem participar da Igreja? A resposta é não. Ao se tornar um discípulo de Jesus você passa a fazer parte da Família de Deus, ganhando um novo Pai e novos irmãos. Leia Efésios 2.11-22.
Se a Igreja não fosse necessária Deus não a teria criado. Preste atenção: ninguém como Deus conhece mais as nossas necessidades. Portanto, Ele criou a família e a Igreja para o nosso benefício.
A pergunta que você deve fazer é outra: de qual igreja devo fazer parte? Com tantas “igrejas” hoje, à qual eu devo me filiar? As três marcas da Igreja verdadeira são: a pregação fiel da Bíblia, a correta administração dos sacramentos (Batismo e Santa Ceia) e a aplicação da disciplina eclesiástica, conforme a Palavra de Deus.
EXPOSIÇÃO
1. A IGREJA SEGUNDO JESUS
Há uma dupla aplicação bíblica no uso do termo "Igreja": sentido universal (Ef 1.22-23; 3.9-10; 5.25) e sentido restrito (1 Co 1.2;  At 8.1). Hoje, o termo pode significar também um santuário, uma instituição eclesiástica ou um ramo denominacional.
Conforme o nosso texto básico, Mateus 16.18, Cristo diz: Também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela.
Jesus usa a palavra IGREJA, ou seja "eclesia" no grego, que significa literalmente "chamados para fora ou convocados para fora". A Igreja é, portanto, a reunião daqueles que foram convocados por Cristo (1 Pe 2.9). Jesus, através do registro de Mateus 16.13-20, nos oferece mais alguns detalhes sobre a Igreja:
1.1. A IGREJA É DE ORIGEM DIVINA
É o próprio Jesus quem afirma: "edificarei" (16.18). A Igreja é fruto da ação ativa e direta de Jesus: “... a Igreja de Deus, a qual ele comprou com o seu próprio sangue" (At 20.28).
2. A IGREJA É PROPRIEDADE DE JESUS
Jesus Cristo usa o pronome possessivo: "Edificarei a minha igreja" (v.18). A Igreja é de Jesus por criação e por resgate. Quando Pedro foi interrogado por Jesus, a recomendação tríplice de Jesus foi: "Apascenta os meus cordeiros", "pastoreia as minhas ovelhas" e "apascenta as minhas ovelhas" (Jo 21.15-17). A ênfase de Jesus é de que os cordeiros e as ovelhas são suas. Nenhuma pessoa ou instituição tem o direito de se apropriar das ovelhas de Cristo.
"...o qual a si mesmo se deu por nós, a fim de remir-nos de toda iniquidade e purificar, para si mesmo, um povo exclusivamente seu, zeloso de boas obras" (Tt 2.14). A ênfase de Paulo é "um povo exclusivamente seu...
1.3. A IGREJA É CONSTITUÍDA POR TODOS AQUELES QUE RECONHECEM A JESUS
Assim como Pedro recebeu a revelação de Deus: "...Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo" (v.16) qualquer pessoa para integrar-se à Igreja precisa também dessa revelação acerca de quem é Jesus. É o próprio Pedro quem diz (1 Pe 2.5; Mt 11.25-27).
1.4. A IGREJA É INDESTRUTÍVEL
Jesus diz: “... e as portas do inferno não prevalecerão contra ela" (v. 18). Nada poderá destruir ou prevalecer contra a Igreja de Jesus. "As portas do inferno" indicam que nem mesmo a morte poderá destruir o seu povo. Se assim não fora, os imperadores romanos já teriam destruído a Igreja no primeiro século da sua existência (Rm 8.38-39). Nada poderá deter o avanço e o crescimento da Igreja de Jesus.
1.5. A AUTORIDADE DA IGREJA É ESPIRITUAL
Jesus afirma: "Dar-te-ei as chaves do reino dos céus; o que ligares na terra terá sido ligado nos céus; e o que desligares na terra terá sido desligado nos céus" (v.19). A Igreja de Jesus exerce a autoridade espiritual sobre os seus membros, disciplinando-os e corrigindo-os espiritualmente. O fundamento da autoridade está na Palavra de Deus, norma de fé e prática do cristão e da Igreja. Os reformadores defenderam a separação da Igreja do Estado. O governo que a igreja exerce sobre os seus membros é de natureza espiritual.
2. AS DENOMINAÇÕES EVANGÉLICAS NO BRASIL
Após tentativas frustradas de franceses e holandeses, foi através das missões denominacionais, procedentes de igrejas norte-americanas que a fé evangélica chegou ao Brasil: os Congregacionais (1855), os Presbiterianos (1859), os Metodistas 1867 e os Batistas (1871). Estas denominações são chamadas, atualmente de históricas", distinguindo-as das igrejas pentecostais":
Congregação Cristã do Brasil (1909), Assembléia de Deus 1910), Igreja do Evangelho Quadrangular (1951), Igreja Pentecostal O Brasil Para Cristo (1956) e Igreja Pentecostal Deus é Amor (1962). Atualmente há inúmeras igrejas ou "ministérios" autônomos que são classificados como denominações "neo-pentecostais".
A Igreja Presbiteriana destaca-se como a denominação de origem mais antiga, pois, nasceu durante o movimento da Reforma Protestante, século 16, na Europa, sob a liderança de João Calvino e João Knox.
Os presbiterianos têm como princípios fundamentais de fé: A absoluta soberania de Deus, Senhor absoluto na criação, providência e salvação (Sl 24 e 115); A absoluta supremacia da Bíblia, a Palavra de Deus, como única regra de fé e prática (Sl 19 e 2Tm 3.14-17); A absoluta supremacia da graça de Jesus Cristo, que justifica o homem não por suas obras, mas pela fé somente (Ef 2.1-10 e Jo l.14-18); O sacerdócio universal dos crentes, no qual qualquer pessoa pode dirigir-se a Deus livremente, sem ser por intermédio de qualquer outra pessoa (Hb 10.19-25; 1 Pe 2.1-10).
Todas as doutrinas bíblicas aceitas pelos presbiterianos estão resumidas na Confissão de Fé e nos Catecismos de Westminster.
Com a proliferação de igrejas e novas denominações, no Brasil, cada crente deve considerar aquilo que os reformadores chamaram de "marcas de uma igreja verdadeira": (1) Pregação e ensino fiel da bíblia, (2) administração correta dos sacramentos e (3) o exercício fiel da disciplina. Ao escolher uma igreja para se filiar, deve-se levar em consideração estes três critérios.
APLICAÇÃO
1. Posso seguir a Jesus Cristo sem participar da Igreja? Não.
2. Como identificar uma igreja verdadeiramente cristã? Pelas marcas da verdadeira Igreja.
3. Quais as cinco características da Igreja apresentadas por Jesus?
CONCLUSÃO
O rio é o habitat natural dos peixes. Ali há peixes de várias cores, tamanhos e habilidades, mas todos são de uma mesma espécie. A Igreja de Deus é como um rio que reúne aqueles que foram salvos por Jesus Cristo. Ser Presbiteriano, Batista ou da Assembleia de Deus é apenas fazer parte de um cardume. Todos são de uma mesma espécie.
ORAÇÃO
Pai amado, eu te agradeço pela existência da Igreja. Mostra-me a Igreja que devo fazer parte. Obrigado pela família da fé, pelos meus novos irmãos e amigos. Ajuda-me a descobrir e desenvolver o meu dom. Eu desejo trabalhar para Ti. Faço esta oração em nome de Jesus. Amém.
ESTUDO APLICADO NA EBD DO DIA 16/06/2013
IGREJA PRESBITERIANA DE IPANGUAÇU-RN

Rev. JOSÉ FRANCISCO

sexta-feira, 26 de julho de 2013

MANIA DE LIMPEZA, UM PERIGO REAL

Não havendo bois, o celeiro fica limpo, mas pela força do boi há abundância de colheitas (Pv 14.4).
Há pessoas que têm mania de limpeza. Preferem a falta de atividade à desarrumação empreendedora. Preferem ver a casa limpa a qualquer movimento de trabalho. Preferem ver o celeiro limpo, mesmo não havendo bois. O trabalho gera movimento, e movimento produz desconforto, barulho, desinstalação. Um celeiro cheio de bois jamais fica impecavelmente limpo. No entanto, a limpeza sem trabalho não é sinal de progresso, mas de estagnação. A limpeza sem trabalho desemboca em pobreza, e não em prosperidade. Quando há boi no celeiro, quando há gado no curral, mesmo que isso gere o desconforto da sujeira, também traz a recompensa do trabalho e a abundância das colheitas. Há muitas casas nas quais os filhos não podem tirar uma cadeira do lugar. Os móveis estão sempre impecavelmente limpos, os tapetes sempre bem escovados, mas nessas casas também não há a agitação de estudantes com livros abertos, nem trabalhadores que se lançam na faina do progresso. Esse tipo de limpeza cujo resultado é mente vazia, mãos ociosas e falta de abundantes colheitas não é um bem a ser desejado, mas um perigo real a ser evitado.
Gotas de Sabedoria para a Alma – LPC Publicações – Digitado por: Rev. Zé Francisco.

Como posso receber perdão de Deus?


Pergunta: "Como posso receber perdão de Deus?"

Resposta:Atos 13:38 declara: “Tomai, pois, irmãos, conhecimento de que se vos anuncia remissão de pecados por intermédio deste [Jesus].”

O que é perdão e por que preciso?

A palavra “perdão” significa limpar a conta, perdoar ou cancelar a dívida. Quando ofendemos alguém, buscamos seu perdão para que o relacionamento seja restaurado. Perdão não é dado porque alguém merece ser perdoado. Ninguém merece ser perdoado. Perdão é um ato de amor, misericórdia e graça. Perdão é uma decisão de não manter algo contra outra pessoa, apesar do que tenha lhe feito.

A Bíblia nos diz que todos nós precisamos do perdão de Deus. Todos nós temos cometido pecado. Eclesiastes 7:20 proclama: “Não há homem justo sobre a face da terra que faça o bem e que não peque.” 1 João 1:8 diz: “Se dissermos que não temos pecado nenhum, a nós mesmos nos enganamos, e a verdade não está em nós.” No final das contas todo pecado é contra Deus (Salmos 51:4). Por isso, precisamos desesperadamente do perdão de Deus. Se nossos pecados não forem perdoados, passaremos a eternidade sofrendo as conseqüências de nossos pecados (Mateus 25:46; João 3:36).

Perdão – Como posso obter?

Graças a Deus, Ele é bondoso e misericordioso — pronto para nos perdoar dos nossos pecados! 2 Pedro 3:9 nos diz: “...Ele é longânimo para convosco, não querendo que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento.” Deus deseja nos perdoar, então ele providenciou nosso perdão.

O único castigo justo pelos nossos pecados é a morte. A primeira parte de Romanos 6:23 declara: “Porque o salário do pecado é a morte...” Morte eterna é o salário que merecemos por nossos pecados. Deus, em Seu plano perfeito, tornou-se um ser humano — Jesus Cristo (João 1:1,14). Jesus morreu na cruz, pagando o preço que nós merecíamos pagar— morte. 2 Coríntios 5:21 nos ensina que: “Aquele que não conheceu pecado, ele o fez pecado por nós; para que, nele, fôssemos feitos justiça de Deus.” Jesus morreu na cruz, levando sobre si o castigo que nós merecemos! Sendo Deus, a morte de Jesus providenciou perdão pelos pecados do mundo inteiro. 1 João 2:2 proclama: “E Ele é a propiciação pelos nossos pecados e não somente pelos nossos próprios, mas ainda pelos do mundo inteiro.” Jesus ressuscitou dos mortos, proclamando Sua vitória sobre o pecado e a morte (1 Coríntios 15:1-28). Graças a Deus pela morte e ressurreição de Jesus Cristo. A segunda parte de Romanos 6:23 também é verdade: “...mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor.”

Você quer ter seus pecados perdoados? Você tem sentido o peso da culpa que simplesmente não desaparece? Perdão de seus pecados é disponível a você se apenas colocar sua fé em Jesus Cristo como seu Salvador. Efésios 1:7 diz: “No qual temos a redenção, pelo seu sangue, a remissão dos pecados, segundo a riqueza da sua graça.” Jesus pagou nossa dívida por nós para que pudéssemos ser perdoados — e Ele te perdoará! João 3:16-17 contém esta maravilhosa mensagem: “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Porquanto Deus enviou o Seu Filho ao mundo, não para que julgasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por Ele.”

Perdão – É mesmo tão fácil assim?

Sim, realmente é! Você não pode conquistar o perdão de Deus. Você não pode pagar pelo perdão de seus pecados contra Deus. Você só pode recebê-lo, por fé, através da graça e misericórdia de Deus. Se você quiser aceitar Jesus Cristo como seu Salvador e receber perdão de Deus, aqui está uma oração que você pode fazer. Fazer esta oração ou qualquer outra oração não é capaz de lhe salvar. Apenas confiar em Jesus Cristo pode providenciar perdão de seus pecados. “Deus, Eu sei que tenho pecado contra Ti e mereço castigo. Mas Jesus Cristo tomou o castigo que eu mereço para que por fé nele eu possa ser perdoado. Eu abandono meu pecado e coloco minha confiança em Ti para minha salvação. Graças Te dou por Sua maravilhosa graça e perdão! Amém!”

Você tomou uma decisão por Cristo por causa do que você leu aqui? Se sim, por favor  "Aceitei Cristo Hoje" através de uma oração-convite para ele reinar em seu coração.

Leia mais:http://www.gotquestions.org/Portugues/Receber-perdao-Deus.html#ixzz2aA3eQtPM

quarta-feira, 24 de julho de 2013

A LÍNGUA, CHICOTE DA ALMA

Está na boca do insensato a vara para a sua própria soberba, mas os lábios do prudente o preservarão (Pv 14.3).

O insensato é aquele que fala muito, não comunica nada e se complica todo. O insensato tropeça na própria língua. A língua do tolo é o chicote que açoita sua própria vida empapuçada de soberba. O soberbo é aquele que acredita ser melhor do que os outros, e o insensato é aquele que, além de acreditar nisso, ainda o manifesta publicamente. Como não tolera o soberbo e declara guerra aos altivos de coração, Deus permite que a língua dos insensatos lhes dê a coça que merecem. Diferente do insensato é o prudente, cujos lábios o preservam de situações perigosas e de constrangimentos desnecessários. O sábio não ostenta poder, conhecimento ou grandeza. O sábio não humilha o próximo, antes o trata com respeito e dignidade, considerando o outro superior a si mesmo. Enquanto a língua do insensato é um chicote que o açoita, a língua do prudente desarma as ciladas tramadas contra ele. Da boca do sábio fluem palavras de vida, e não sementes de morte. Da boca do sábio prorrompem palavras de consolo para o coração, e não tormento para a alma. O prudente é alguém cuja vida é uma bênção para os outros; o insensato é alguém que não consegue poupar nem a si mesmo de suas loucuras.

Gotas de Sabedoria para a Alma – LPC Publicações – Digitado por: Rev. Zé Francisco.

O que é a Bíblia?


Pergunta: "O que é a Bíblia?"

Resposta:A palavra “Bíblia” vem do latim e grego e significa “livro”, um nome apropriado, já que a Bíblia é o Livro para todas as pessoas, de todos os tempos. É um livro sem igual, sozinho em sua classe.

Sessenta e seis livros fazem parte da Bíblia. Eles incluem livros da lei, tais como Levítico e Deuteronômio; livros históricos, tais como Esdras e Atos; livros de poesia, tais como Salmos e Eclesiastes; livros de profecia, tais como Isaías e Apocalipse; biografias, tais como Mateus e João; e epístolas (cartas formais), tais como Tito e Hebreus.

O que é a Bíblia? – Os Autores

Cerca de 40 autores humanos diferentes escreveram a Bíblia. Ela foi escrita durante um período de 1500 anos. Os autores foram reis, pescadores, sacerdotes, oficiais do governo, fazendeiros, pastores e médicos. De toda essa diversidade surge uma unidade incrível, com temas em comum por todo o seu percurso.

A unidade da Bíblia deve-se ao fato de que, essencialmente, ela tem um Autor: Deus. A Bíblia é “Inspirada por Deus” (2 Timóteo 3:16). Os autores humanos escreveram exatamente o que Deus queriam que escrevessem, e o resultado foi a perfeita e santa Palavra de Deus (Salmos 12:6; 2 Pedro 1:21).

O que é a Bíblia? – As Divisões

A Bíblia é dividida em duas partes principais: O Velho Testamento e o Novo Testamento. Em resumo, o Velho Testamento é a história de uma nação, e o Novo Testamento é a história de um Homem. A nação foi a forma que Deus usou para trazer o Homem ao mundo.

O Velho Testamento descreve a fundação e preservação da nação de Israel. Deus prometeu usar Israel para abençoar o mundo inteiro (Gênesis 12:2-3). Uma vez que Israel tinha sido estabelecida como nação, Deus fez surgir uma família daquela nação através da qual a benção iria vir: a família de Davi (Salmos 89:3-4). Então, da família de Davi foi prometido um Homem que traria a benção prometida (Isaías 11:1-10).

O Novo Testamento detalha a vinda desse Homem prometido. Seu nome era Jesus, e Ele cumpriu as promessas do Velho Testamento por viver uma vida perfeita, morrer para tornar-se o Salvador e ressuscitar dos mortos.

O que é a Bíblia? – O Personagem Principal

Jesus é o personagem principal da Bíblia – o livro inteiro é sobre Ele. O Velho Testamento prediz Sua vinda e prepara o palco para Sua entrada ao mundo. O Novo Testamento descreve Sua vinda e Seu trabalho para trazer salvação a nosso mundo pecaminoso.

Jesus é mais do que uma figura histórica; na verdade, Ele é mais do que um homem. Ele é Deus em carne, e Sua vinda foi o evento mais importante da história do mundo. Deus Se tornou homem para nos dar um retrato claro e compreensível de quem Ele é. Como é Deus? Ele é como Jesus; Jesus é Deus na forma humana (João 1:14; 14:9).

O que é a Bíblia? – Um Curto Resumo

Deus criou o homem e o colocou em um ambiente perfeito; no entanto, o homem se rebelou contra Deus e deixou de ser o que Deus tinha planejado para ele ser. Deus colocou o mundo sob uma maldição por causa do pecado, mas imediatamente colocou em ação um plano para restaurar o homem e toda a criação à sua glória original.

Como parte do Seu plano de redenção, Deus chamou a Abraão para sair da Babilônia e ir para Canaã (mais ou menos 2000 A.C.). Deus prometeu a Abraão, a seu filho Isaque e seu neto Jacó (também chamado de Israel) que Ele iria abençoar o mundo através de um de seus Descendentes. A família de Israel emigrou de Canaã a Egito, onde eles passaram a ser uma nação.

Mais ou menos 1400 A.C., Deus guiou os descendentes de Israel a deixar o Egito sob a direção de Moisés e deu a eles a Terra Prometida, Canaã. Através de Moisés, Deus deu ao povo de Israel a Lei e fez uma aliança (testamento) com eles: se eles permanecessem fiéis a Deus e não seguissem a idolatria das nações ao seu redor, eles iriam prosperar. Se eles abandonassem a Deus e seguissem aos ídolos, então Deus iria destruir sua nação.

Mais ou menos 400 anos depois, durante os reinos de Davi e seu filho Salomão, Israel se solidificou em um reino grande e poderoso. Deus prometeu a Davi e Salomão que um Descendente deles reinaria como um Rei eterno.

Depois do reino de Salomão, a nação de Israel foi dividida. As dez tribos do norte se chamaram de “Israel”, e eles duraram mais ou menos 200 anos até que Deus os julgou por sua idolatria: Assíria levou Israel cativo mais ou menos 721 A.C. As duas tribos do sul foram chamadas de “Judá”, e elas duraram mais tempo, mas eventualmente também abandonaram a Deus. Babilônia levou eles cativo mais ou menos 600 A.C.

Mais ou menos 70 anos depois, Deus graciosamente trouxe o restante dos cativos de volta a sua própria terra. Jerusalém, a capital, foi reconstruída mais ou menos 444 A.C., e Israel mais uma vez estabeleceu sua identidade nacional. Dessa forma o Velho Testamento termina.

O Novo Testamento começa mais ou menos 400 anos depois com o nascimento de Jesus Cristo em Judá. Jesus era o Descendente prometido a Abraão e Davi; Aquele que iria cumprir o plano de Deus de redimir a humanidade e restaurar a criação. Jesus fielmente completou Sua tarefa: Ele morreu pelo pecado e ressuscitou dos mortos. A morte de Cristo é a base para a nova aliança (testamento) com o mundo: todo aquele que tem fé em Cristo vai ser salvo do pecado e viver eternamente.

Depois da Sua ressurreição, Jesus enviou Seus discípulos para anunciar as novas da Sua vida e Seu poder para salvar em todos os lugares. Os discípulos de Jesus saíram em todas as direções anunciando as boas novas de Jesus e da salvação. Eles viajaram pela Ásia Menor, Grécia e por todo o Império Romano. O Novo Testamento termina com uma profecia do retorno de Jesus para julgar o mundo incrédulo e libertar a criação da maldição.

Leia mais:http://www.gotquestions.org/Portugues/que-Biblia.html#ixzz2ZzL5ShfG

É Jesus o único caminho para o Céu?

Pergunta: "É Jesus o único caminho para o Céu?"

Resposta:“Sou basicamente uma boa pessoa, então vou para o Céu.” “OK, então eu faço algumas coisas ruins, mas faço mais coisas boas, então vou para o Céu.” “Deus não vai me enviar para o inferno só porque não vivo de acordo com a Bíblia. Os tempos mudaram!” “Apenas pessoas realmente más como molestadores de crianças e assassinos vão para o inferno.” “Acredito em Deus, apenas o sigo do meu próprio jeito. Todos os caminhos levam a Deus.”

Todas estas são conclusões comuns entre a maioria das pessoas, mas a verdade é que são todas mentiras. Satanás, o qual tem poder sobre o mundo, planta estes pensamentos nas nossas mentes. Ele, e qualquer um que siga os seus caminhos, é um inimigo de Deus (1 Pedro 5:8). Satanás sempre se disfarça como bom (2 Coríntios 11:14), mas tem controle sobre todas as mentes que não pertencem a Deus. “...[Satanás, ] o deus deste século cegou o entendimento dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, o qual é a imagem de Deus” (2 Coríntios 4:4).

É uma mentira acreditar que Deus não se importa com pecados menores e que o inferno é destinado às “pessoas más”. Todo pecado nos separa de Deus, mesmo uma “pequena mentirinha”. Todos pecaram e ninguém é bom o suficiente para ir ao Céu por sua própria conta (Romanos 3:23). Entrar no Céu não se baseia no nosso bem superar o nosso mal; todos perderíamos se este fosse o caso. “E, se é pela graça, já não é pelas obras; do contrário, a graça já não é graça” (Romanos 11:6). Não há nada bom que possamos fazer paraganhara nossa entrada no Céu (Tito 3:5).

“Entrai pela porta estreita: porque larga é a porta, e espaçoso o caminho que conduz para a perdição, e são muitos os que entram por ela” (Mateus 7:13). Mesmo que todo mundo esteja vivendo uma vida de pecado, e crer em Deus não seja popular, Deus não vai perdoar isto. “nos quais andastes outrora, segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe da potestade do ar, o espírito que agora atua nos filhos da desobediência” (Efésios 2:2).

Quando Deus criou o mundo, este era perfeito. Tudo era bom. Então ele fez Adão e Eva, e deu-lhes o seu próprio livre-arbítrio, de forma que teriam a escolha de seguir e obedecer a Deus ou não. No entanto, Adão e Eva, as primeiras pessoas que Deus fez, foram tentados por Satanás a desobedecer a Deus, e eles pecaram. Isto os impediu (e a todos os que vieram depois deles, incluindo a nós) de ter uma relação íntima com Deus. Ele é perfeito e não pode estar no meio do pecado. Como pecadores, nós não poderíamos chegar lá pela nossa própria vontade. Então, Deus criou uma forma pela qual poderíamos estar unidos com Ele no Céu. “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu seu Filho unigênito, para que todo que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3:16). “Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor” (Romanos 6:23). Jesus nasceu para que pudesse nos ensinar o caminho e morreu por nossos pecados para que não o tivéssemos de fazer. Três dias após a Sua morte, Ele ressuscitou do sepulcro (Romanos 4:25), provando ser vitorioso sobre a morte. Ele completou o caminho entre Deus e o homem para que este pudesse ter uma relação pessoal com Ele, precisando apenas acreditar.

“E a vida eterna é esta: que te conheçam a ti, o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste” (João 17:3). A maioria das pessoas acredita em Deus, até Satanás acredita. Entretanto, para receber a salvação, é preciso se voltar para Deus, formar uma relação pessoal com Ele, voltar-se contra os nossos pecados e seguir a Ele. Devemos acreditar em Jesus com tudo o que temos e em tudo o que fazemos. “Justiça de Deus mediante a fé em Jesus Cristo, para todos os que creem; porque não há distinção” (Romanos 3:22). A Bíblia nos ensina que não há outro caminho para salvação a não ser através de Cristo. Jesus diz em João 14:6: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim.”

Jesus é o único caminho para a salvação porque Ele é o Único que pode pagar o preço pelos nossos pecados (Romanos 6:23). Nenhuma outra religião ensina a profundidade ou seriedade do pecado e das suas consequências. Nenhuma outra religião oferece o pagamento infinito que só Jesus poderia dar pelo pecado. Nenhum outro “fundador religioso” foi Deus vindo como homem (João 1:1,14) – a única forma pela qual um débito infinito poderia ser pago. Jesus tinha que ser Deus para que pudesse pagar nosso débito. Jesus tinha que ser homem para que pudesse morrer. A salvação está disponível apenas pela fé em Jesus Cristo! “E não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos” (Atos 4:12).

Você tomou uma decisão por Cristo por causa do que você leu aqui? Se sim, por favor "Aceitei Cristo Hoje".

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FAZEI DISCÍPULOS 12 – Onde Você Passará a Eternidade?

TEXTO BÁSICO: Ora, havia certo homem rico que se vestia de púrpura e de linho finíssimo e que, todos os dias, se regalava esplendidamente. Havia também certo mendigo, chamado Lázaro, coberto de chagas, que jazia à porta daquele; e desejava alimentar-se das migalhas que caíam da mesa do rico; e até os cães vinham lamber-lhe as úlceras. Aconteceu morrer o mendigo e ser levado pelos anjos para o seio de Abraão; morreu também o rico e foi sepultado. No inferno, estando em tormentos, levantou os olhos e viu ao longe a Abraão e Lázaro no seu seio. Então, clamando, disse: Pai Abraão, tem misericórdia de mim! E manda a Lázaro que molhe em água a ponta do dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama. Disse, porém, Abraão: Filho, lembra-te de que recebeste os teus bens em tua vida, e Lázaro igualmente, os males; agora, porém, aqui, ele está consolado; tu, em tormentos. E, além de tudo, está posto um grande abismo entre nós e vós, de sorte que os que querem passar daqui para vós outros não podem, nem os de lá passar para nós. Então, replicou: Pai, eu te imploro que o mandes à minha casa paterna, porque tenho cinco irmãos; para que lhes dê testemunho, a fim de não virem também para este lugar de tormento. Respondeu Abraão: Eles têm Moisés e os Profetas; ouçam-nos. Mas ele insistiu: Não, pai Abraão; se alguém dentre os mortos for ter com eles, arrepender-se-ão. Abraão, porém, lhe respondeu: Se não ouvem a Moisés e aos Profetas, tampouco se deixarão persuadir, ainda que ressuscite alguém dentre os mortos.  (Lc 16.19-31)
OBJETIVO PROPOSTO: Entender o pensamento de Jesus acerca da vida futura
INTRODUÇÃO: Você já parou para pensar sobre o que acontecerá a você após a sua morte? Você anda correndo muito pelos bens materiais e se esquece do seu lado espiritual. Segundo Jesus, “a vida de um homem não consiste na abundância dos bens que ele possui’ (Lc 12.15)”. O seu valor é o valor de sua alma. A alma de um único homem vale mais que o mundo inteiro. Reflitamos sobre o ensino de Jesus acerca da alma humana e o seu futuro.
EXPOSIÇÃO
1. A MORTE É INEVITÁVEL
Através de toda a sua vida o homem é um "ser para a morte". Ela é inevitável e intransferível. "A morte é algo que ninguém pode passar por outra pessoa", diz Martin Heidegger. A Bíblia ensina que "... há tempo de nascer e tempo de morrer..." (Ec 3.2). Esse tempo é determinado pelo Deus Criador e Mantenedor da vida. Os teus olhos me viram a substância ainda informe, e no teu livro foram escritos todos os meus dias, cada um deles escrito e determinado, quando nenhum deles havia ainda (Sl 139.16).
A Bíblia sempre liga a morte ao pecado (Gn 2.17; Rm 5.12; 6.23). A morte não é natural ao homem, mas surgiu devido à nossa rebelião contra Deus. “... aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disto, o juízo..." (Hb 9.27).
Na parábola contada por Jesus, a morte veio para o mendigo e para o rico (Lc 16.22). Não há distinção de cor, raça, idade, grau de instrução ou de poder aquisitivo. A morte é inevitável.
2. A ALMA SOBREVIVE À MORTE FÍSICA
Embora a morte seja inevitável, ela não é o fim de tudo, porque o homem é por natureza um ser imortal. Na descrição, Jesus fala que o mendigo e o rico sobreviveram à morte. O corpo foi sepultado, mas a alma sobreviveu continuando a existir na dimensão de Deus. Não temais os que matam o corpo e não podem matara alma; temei, antes, aquele que pode fazer perecer no inferno tanto a alma como o corpo (Mt 10.28), afirma Jesus. A alma humana sobrevive a morte física (Lc 23.43; Jo 5.28-29; 11.25-26; 14.3; 2 Co 5.1).
3. HÁ SOMENTE DOIS DESTINOS
No texto básico da nossa lição, Jesus fala de dois destinos eternos: céu e inferno. Lázaro foi para o "seio de Abraão" (v. 22) e o rico para o "inferno", lugar de tormentos (vv. 23-24).
Em João 14.2-3, ler: Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se assim não fora, eu vo-lo teria dito. Pois vou preparar-vos lugar. E, quando eu for e vos preparar lugar, voltarei e vos receberei para mim mesmo, para que, onde eu estou, estejais vós também.
O vocábulo grego traduzido por "lugar" é topos, de onde também se deriva a palavra "topografia", o "estudo do espaço ou do lugar". O céu é um lugar onde desfrutaremos uma qualidade total de vida. O céu é citado na Bíblia mais de quinhentas vezes. É a "pátria superior", a "cidade santa" (Hb 11.10; Ap 21)."Hoje estarás comigo no paraíso", disse Jesus ao ladrão convertido (Lc 23.43). O céu existe e será desfrutado por todo aquele que morrerem Cristo.
O inferno é a outra opção para se passar a eternidade. Mas, muitas pessoas que até acreditam na existência do céu, não aceitam a existência do inferno. As mesmas Escrituras que revelam as delícias eternas, também tornam conhecidos os terrores e o horror do inferno. "Fogo Eterno" (Mt 25.41), "Abismo" (Ap 9.2-3), "Castigo Eterno" (Mt 25.46), "Segunda Morte" (Ap 21.8), "Eterna Destruição" (2 Ts 1.9).
4. HÁ COISAS IMPOSSÍVEIS APÓS A MORTE
4.1. É impossível mudar o estado eterno de quem já morreu
Conforme o ensino dado por Jesus, Deus afirmou para o homem que padecia no inferno, desejoso de alívio “... está posto um grande abismo entre nós e vós, de sorte que os que querem passar daqui para vós outros não podem, nem os de lá passar para nós" (Lc 16.26).
A ênfase na expressão "não podem" ou seja "é impossível", revela que o querer ou o desejar não é poder.  Não existe "purgatório“.
4.2. É impossível para alguém que já morreu contatar com alguém que vive
A Bíblia afirma de maneira enfática que quando uma pessoa morre acontecem duas coisas: o corpo volta ao pó e o espírito volta a Deus (Ec 12.7). Se houvesse o contato do espírito de uma pessoa que já morreu com alguém que vive, isso somente poderia acontecer com a permissão de Deus (Lc 16.27-31). Entretanto, é o próprio Deus que proíbe e condena a tentativa de comunicar-se com mortos. E Ele jamais praticaria o que Ele próprio proíbe e condena (Dt 18.10-11; Is 8.19).
4.3. É impossível Deus mudar o método que Ele próprio escolheu, para produzir arrependimento naqueles que estão vivos.
O homem que estava em tormento pediu a Deus que alguém dentre os mortos fosse ter com os seus familiares. O objetivo era avisá-los sobre a existência do inferno, impedindo-os de irem para aquele lugar. Contudo, Deus, que determina o fim e os meios, já havia escolhido o método da pregação bíblica para produzir fé e arrependimento naqueles que ainda vivem. A fé vem pelo ouvir e o ouvir a Palavra de Deus. (Lc 16.29). A mediunidade é o método e Satanás iludir as pessoas.
APLICAÇÃO
1. Por que a morte é inevitável? (Rm 5.12; 6.23; Hb 9.27)
2. Segundo Jesus, quais são as coisas impossíveis a alma após a morte?
3. Se já temos a certeza de onde passaremos a eternidade, o que podemos fazer por aqueles que não têm essa certeza?
CONCLUSÃO
A pergunta crucial é: Onde você passará a eternidade? Você que tem se preocupado muito com o seu futuro material precisa preocupar-se com o seu futuro espiritual. Não levamos nada dessa vida para outra. Mas a decisão acerca da sua vida após a sua morte é decidida aqui e agora.


ESTUDO APLICADO NA EBD DO DIA 09/06/2013
IGREJA PRESBITERIANA DE IPANGUAÇU-RN

Rev. JOSÉ FRANCISCO – 2012 a 2014

NÃO ANDE POR CAMINHOS TORTUOSOS

O que anda na retidão teme ao Senhor, mas o que anda em caminhos tortuosos, esse o despreza (Pv 14.2).
Só há dois caminhos: o caminho largo e o estreito; o caminho da vida e o da morte; o caminho da retidão e o caminho tortuoso. Só há duas portas: a porta da salvação e a da perdição. Só há dois destinos: a bem-aventurança eterna e o sofrimento eterno. Aqueles que andam pelas veredas da retidão temem ao Senhor e nele se deleitam. Aqueles, porém, que andam pelos caminhos tortuosos, pelas estradas atrativas do pecado, desprezam o temor do Senhor. Se o temor do Senhor é o princípio da sabedoria, só os insensatos o desprezam. A Bíblia afirma que há caminhos que ao homem parecem direitos mas no final são caminhos de morte. Há caminhos que nos levam a vantagens imediatas e aos prazeres mais arrebatadores, porém nos cobram depois um preço altíssimo. O pecado não compensa. O pecado é um embuste. Promete mundos e fundos, mas nos tira tudo: a comunhão com Deus, a paz e o sentido da vida. O pecado é maligníssimo. Esconde atrás de seus atrativos uma isca mortal. Não acompanhe aqueles que seguem rápido pelas estradas sinuosas, desprezando o temor do Senhor. Esses marcham para o abismo, para a morte irremediável.

Gotas de Sabedoria para a Alma – LPC Publicações – Digitado por: Rev. Zé Francisco.