sexta-feira, 6 de abril de 2012

ESPERANÇA FELIZ


A esperança dos justos é alegria, mas a esperança dos perversos perecerá (Pv 10.28)
Todos nós temos sonhos. Quem não sonha não vive. Quem deixou de sonhar deixou de viver. É possível, porém, que você tenha perdido seus sonhos mais bonitos pelas estradas da vida. É possível também que você tenha visto seus sonhos mais sublimes transformando-se em pesadelos. É possível ate que você já tenha desistido de seus sonhos, enterrados e colocado sobre o túmulo deles uma lápide com letras garrafais: “aqui jazem os meus sonho”. Quero encorajar você a retomar esses sonhos e colocá-los novamente na presença de Deus, pois a esperança dos justos é alegria. Deus tem pensamentos de vida e de paz a seu respeito. Se agora você só enxerga nuvens escuras, saiba que por trás delas o sol está brilhando, as nuvens passarão, mas o sol jamais deixará de brilhar. Você não está a caminho do fracasso, mas marchando rumo à glória. Em Cristo, Deus já fez você mais que vencedor. Não é assim, porém, a expectação dos perversos. Os sonhos deles se tornarão amargo pesadelo. Eles semearam ventos e colheram tempestades. Jogaram no útero da terra espinhos e não colheram figos. Tanto os perversos como a sua esperança perecerão.
Gotas de Sabedoria para a Alma – LPC Publicações – Digitado por: Rev. Zé Francisco.

quarta-feira, 4 de abril de 2012

COMO É A PÁSCOA NO MEIO EVANGÉLICO

Páscoa! Festa de ressurreição de Jesus!
Como que por unanimidade, muitos fazem essa declaração...
Infelizmente poucos sabem a verdadeira origem dessa festa. Pois, nem é preciso dizer que por parte dos incrédulos, a ignorância os fazem pensar que a Páscoa é a comemoração da ressurreição do Senhor. É uma ignorância alimentada pela tradição.
Mas que dirão daqueles que creem no Senhor Jesus Cristo, no sangue precioso que Ele derramou na cruz pelos nossos pecados, e que, portanto se entregaram as suas vidas à Ele?
São a esses a quem este trabalho se destina.
A ORIGEM...
Se fôssemos ver a origem da páscoa, isto é, a verdadeira páscoa, que é bíblica, ela se encontra no livro de Êxodo, capítulo 12, onde o Senhor declara uma série de ordenanças ao seu povo, Israel, para ser lembrada à posteridade, e cumprida. Isto é, a páscoa foi instituída por Deus para Israel. E o significado desta festa se encontra no versículo 12, onde se diz o seguinte:
"Porque naquela noite passarei pela terra do Egito, e ferirei todos os primogênitos na terra do Egito, tanto dos homens como dos animais; e sobre todos os deuses do Egito executarei juízos; eu sou o Senhor".
Tem-se aí, portanto, o motivo da páscoa: A morte dos primogênitos dos egípcios, e a execução do juízo de Deus sobre todos os deuses egípcios. E em outras passagens, são reforçadas o sentido da Páscoa:
“Quando, pois, tiverdes entrado na terra que o Senhor vos dará, como tem prometido, guardareis este culto”. E quando vossos filhos vos perguntarem:
Que quereis dizer com este culto?
“Respondereis: Este é o sacrifício da páscoa do Senhor, que passou as casas dos filhos de Israel no Egito, quando feriram os Egípcios, e livrou as nossas casas." (Êx 12:26,27).
O significado da páscoa também é a da libertação do jugo dos egípcios (Êxodo 12:42): "Esta é uma noite que se deve guardar ao Senhor, porque os tirou da terra do Egito...". Como se vê, o seu significado é bem diverso daquele que o mundo vê: a ressurreição do Senhor Jesus; pois, não existem bases sólidas para tal argumento, visto que a ressurreição foi uma consequência da perfeição do Senhor Jesus, uma vez que ele não cometeu nenhum pecado, portanto, não poderia permanecer morto. E também, a garantia da Sua vitória sobre a Morte, fazendo valer assim a Sua promessa de vida eterna, a plena, para todos aqueles que creram e se entregaram a Ele. Mas em nenhuma parte das Escrituras diz que a páscoa é a comemoração da ressurreição do Senhor; nem no Velho, quanto mais no Novo Testamento.
Portanto, ao se tratar de definir um sentido diferente daquilo que Deus estabeleceu para uma festa por Ele ordenado, é o mesmo que estivesse torcendo e distorcendo a Sua Palavra. Sejam quais os motivos apresentados.
E uma das evidências dessa distorção é pelo fato de que a páscoa católica – hoje oficialmente adotada no mundo, inclusive no meio evangélico – jamais deva coincidir com a páscoa judaica. No entanto, isso nem sempre acontece, pois: "O Concílio Eclesiástico de Nicéia (325) reajustou o calendário numa tentativa de evitar a coincidência da Páscoa com o Pessach," (a páscoa judaica)..."o que entretanto vez por outra ainda ocorria" (1). Se apelou inclusive, ao matemático Gauss, para estabelecer uma fórmula simples e prática no cálculo da data da páscoa, visto que todas as festas móveis católicas, dependiam do dia da páscoa (2).
A razão de tudo isso é pelo fato de que o calendário hebraico é lunar, isto é, baseado no ciclo da Lua; enquanto que o calendário dos católicos - o gregoriano - é solar. Trazendo assim complicações no estabelecimento de datas, visto que a páscoa judaica "moveria" dentro do calendário gregoriano, podendo coincidir dessa forma, com a páscoa dos católicos. Principalmente levando em conta de que a páscoa judaica duraria uma semana, tornando mais fácil essa coincidência. E é o que eles não querem. Pois, senão, de outra forma, não teria justificativa, visto que é mais fácil adotar a páscoa dos judeus. Isto é, aparentemente fizeram a questão de não seguir os preceitos bíblicos da páscoa, pois, teriam de respeitar rigorosamente a data, e o motivo da comemoração (e que é bem diferente a da tradição católica, onde a páscoa é a ressurreição, e não a morte do Cordeiro, nem tão pouco era considerado a saída do Egito).
Outra coisa a ser considerada é de que a igreja católica permitiu a matança dos judeus, nas festas das páscoas, sob uma falsa acusação de que estes usavam o sangue das crianças "cristãs" para a confecção dos pães ázimos (3).
Os pães ázimos – isto é, pães sem fermentos - fazem parte do preceito bíblico para a comemoração da verdadeira páscoa, que é judaica.
Para esse caso, reparamos um odioso antissemitismo, bem evidente na Idade Média, onde não somente desprezaram os preceitos bíblicos da páscoa, estabelecendo os seus próprios, como também ignoram o sentido dos pães ázimos, dando uma versão pervertida ao povo, que crê cegamente nas suas doutrinas.
O antissemitismo pode perfeitamente bem explicar todas essa distorções.
PÁSCOA, OU A CEIA DO SENHOR?
O próprio Senhor Jesus, quando instituiu a Ceia do Senhor, se deu no dia da páscoa (Mt 26:17-19; Mc 14:12-16; Lc 22:7-13), e não foi pela Sua ressurreição que Ele a instituiu, e sim, em memorial a Ele, e anunciando a Sua morte, até que Ele venha a nos buscar (ICo 11:26).
Isto é, a Ceia do Senhor se deu justamente na páscoa porque, a verdadeira páscoa era Ele (I Co 5:7), que estava preparado para morrer pelos nossos pecados – a de ser crucificado. Por isso que foi chamado de Cordeiro de Deus que tira os pecados do mundo (Jo 1:29), porque Ele é o Cordeiro a ser sacrificado, a páscoa, para derramar o Seu sangue pelos nossos pecados; pois, sem tal sacrifício, nenhum homem poderia aproximar de Deus, e entrar em comunhão com Ele, ganhando assim a vida eterna.
Razão pelo qual, uma vez feito tal sacrifício, o único verdadeiro e perfeito, deixaria de ter sentido a páscoa, uma vez que o antigo pacto foi consumado. Foi por essa razão que o Senhor Jesus se reuniu com os seus discípulos, para realizar a última páscoa - a válida - e estabelecer o novo pacto, mais abrangente, e debaixo da graça: a Ceia do Senhor.
Ora, se o irmão pretende celebrar a páscoa, ele deverá seguir à risca os mandamentos que Deus deu a Moisés!
Terá de deixar de participar da Ceia do Senhor periodicamente (geralmente mês a mês), pois, a páscoa só se dá por volta dos meses de março/abril de cada ano. Visto que era celebrada no mês de abibe, no dia 14 por diante, e deverá imolar um cordeiro, e comer por sete dias, pães ázimos e ervas amargas... (Êx 12:2-8-15).
Não imolando o cordeiro, mesmo assim, teria de ser com pães ázimos, e já terá transgredido a Lei de Deus!
Mas acontece que a páscoa é um mandamento somente para o povo de Israel, e não para os outros povos, quanto mais para a Igreja de Cristo, pois senão teriam de seguir à risca, todos os preceitos que Deus deu a este povo.
É uma celebração exclusiva do povo de Israel, pois nós temos em Êxodo 12:3 o seguinte:
"Falai a toda a congregação de Israel..."
É uma festa que deve ser guardada por todos os filhos de Israel (Êxodo 12:47).
E mais, o estrangeiro não deve comer dela (Êxodo 12:43). Se por acaso, um estrangeiro, um gentil, quiser participar da páscoa, deve ser circuncidado (Êxodo 12:43).
Circuncidará um salvo em Cristo Jesus para participar da páscoa?
É estar debaixo da Lei, e não da graça! E tanto pelo fato de estar debaixo da Lei que, caso um homem, filho de Israel, se não comemorou a páscoa, deve ser extirpado do povo de Deus; em outras palavras, executado (Números 9:13). Era, portanto, um mandamento severo, um pacto feito entre Deus e Israel, assim como o mandamento de guardar o sábado. Logo, se nós fossemos comemorar a páscoa, nos colocaríamos ao mesmo pé de igualdade com os adventistas do sétimo dia.
A ORIGEM PAGÃ DA PÁSCOA ATUAL
A páscoa que se comemora no dia de hoje, não se assemelha nem um pouco com a páscoa bíblica, e que faz parte da Lei que Deus ordenou a Moisés, e que era destinada a todo o Israel. Pelo contrário, essa páscoa que conhecemos é completamente estranha aos preceitos bíblicos, e que se reveste de outros valores sob o disfarce do cristianismo nominal.
Acima de tudo, o seu paganismo que se demonstra em duas evidências:
O ovo e o coelho, são símbolos que vieram dos antigos povos, como os egípcios e os persas, além de outros. Nesse caso, os ovos eram tingidos, e dados aos amigos, e os chineses as usavam nas festas de renovação da natureza (4). E como peças decorativas pagãs, chegaram a nós, proveniente de regiões como a Ucrânia, sob o nome de pessankas (5).
É rica as simbologias pagãs relacionadas com os ovos. Segundo Cirlot, são emblemas da imortalidade, encontrados nos sepulcros pré-históricos da Rússia e da Suécia. E também é usado como escrita hieroglíficas dos egípcios, considerado como o que é potencial, o princípio da geração, o mistério da vida; sendo usado pelos alquimistas. Enfim, o ovo é o símbolo cósmico na maioria das tradições, desde a Índia até aos druidas celtas (6).
Para os egípcios, o deus Re-nasceu de um ovo; para os hindus, Brahma surgiu de um ovo de ouro – Hiranyagarbha – e que depois, com a casca, fez o Universo. Para os chineses, P'an Ku, nasceu de um ovo cósmico (7).
Ele é o símbolo de fertilidade, usado como talismã pelos agricultores. E tem diversas superstições ligadas ao seu uso (8).
Na mitologia grega, os gêmeos Castor e Pólux, nasceram de ovos "botados" (pasmem!) por uma mortal, Leda, quando fora seduzida por Zeus, que lhe apareceu sob a forma de um cisne! (9) O ovo era, na verdade, considerado por diversos pagãos, como a origem dos seres humanos (10).
Quanto ao coelho da páscoa, provém da lebre sagrada da deusa Eastra, uma deusa germânica da primavera (11).
Era ela, a lebre, quem que trazia os ovos; e que em outras regiões, como na Westphalia (Alemanha), tal papel era exercido pela "raposa da páscoa"; ou, na Macedônia (Grécia), por "Paschalia" o espírito do dia (12).
Porém, prevaleceu como símbolo da fertilidade, a lebre (ou o coelho), porque já era conhecida como tal durante muitos anos. E, em várias regiões, a lebre era considerada uma divindade. Ela está relacionada com a deusa lunar Hécate na Grécia; e, além da Eastra, tem-se o equivalente que é a deusa Harek dos germanos, que era acompanhada por lebres (13), consideradas como símbolos da fertilidade, devido à grande capacidade de se reproduzir, e, segundo os anglo-saxões, como também os chineses, associada à Primavera(14).
É interessante notar que a lebre (ou o coelho) é considerado como um animal imundo (Deuteronômio 14:7). E que só recentemente é que a páscoa está sendo comemorada como uma festa em homenagem à primavera, em Israel, (ligada portanto, com os ritos da fertilidade) (15). Isto é, já se tem uma contaminação pagã na páscoa judaica, e que outrora era considerada bíblica. E com muita razão:
A páscoa judaica já há muito tempo deixou de ser bíblica visto que não tem mais eficácia, pois, a verdadeira páscoa - o Senhor Jesus - já foi consumado lá na cruz. Por esse motivo é que Deus permitiu a destruição do Templo de Salomão, cerca de 70 d.C., para que fosse impedido a comemoração da páscoa. Pois, tal comemoração, juntamente com outros preceitos, prenderiam os judeus à Lei, ao antigo pacto, e que deixou de ser válido. Além disso, os sacrifícios de holocausto (que fazem parte da Lei), só poderiam ser realizados no Templo, e não em outro lugar.
Tendo isso em conta: de que a própria páscoa, instituída por Deus, deixou de ser válida; quanto mais não seria anti-bíblica a comemoração da páscoa do mundo, cuja procedência é claramente pagã?

CONCLUSÃO
A páscoa que se comemora atualmente faz parte das chamadas festas cíclicas pagãs, onde se presta grande importância na guarda das datas, dias, meses, etc. E para esse caso, é bom nos lembrarmos da advertência data pelo apóstolo Paulo:."agora, porém, que já conheceis a Deus, ou melhor, sendo conhecidos por Deus, como tornais outra vez a esses rudimentos fracos e pobres, aos quais quereis servir?
Guardais dias, e meses, e tempos, e anos"... (Gálatas 4:9-10).
A verdadeira páscoa foi consumada quando o nosso Mestre e Senhor foi crucificado na cruz. Portanto, não tem mais sentido para nós a sua comemoração, visto que não representa sequer o ressurreição de Jesus, e sim, a revitalização de uma festa milenar e pagã de fertilidade.
O nosso alvo é a importância da morte do Senhor Jesus, e devemos nos lembrar disso, até a volta d'Ele, para nos buscar; isto é, devemos lembrar da Sua morte na Ceia do Senhor.

LONGEVIDADE ABENÇOADA


O Temor do Senhor prolonga os dias da vida, mas os anos dos perversos serão abreviados (Pv 10.27)
O temor do Senhor é um freio contra o mal. É o principio da sabedoria. Nada pode deter o homem de praticar o mal senão o temor do Senhor. Haverá momentos em que você estará longe dos pais, dos filhos, do cônjuge, dos amigos, da pátria e nessas horas de solidão e isolamento a tentação baterá á porta do seu coração com ímpeto ou com manhosa sedução. Nessas horas o único freio moral é o temor do Senhor. Ele é a sirene que acorda a consciência. O temor do Senhor impediu José do Egito de se deitar com a mulher de Potifar. O temor do Senhor impediu a Neemias de ser um político corrupto. O temor do Senhor nos livra de lugares perigosos, atitudes suspeitas e pessoas sedutoras. O temor do Senhor prolonga os dias da vida. Por outro lado, os anos do perverso, que não anda no temor do Senhor, são abreviados. Isso por que ele não conhece a Deus, a fonte de vida. Por não andar no temor do Senhor, ele se envereda pelos caminhos sinuosos do pecado. Por desprezar os conselhos divinos, envolve-se em tramas de morte e encurta seus dias sobre a terra. O temor do Senhor, porém é o elixir da vida. Quando andamos por esse caminho, desfrutamos de abençoada longevidade.
Gotas de Sabedoria para a Alma – LPC Publicações – Digitado por: Rev. Zé Francisco.

terça-feira, 3 de abril de 2012

A TRAGÉDIA DA PREGUIÇA

BOM DIA com uma Gota de Sabedoria para a Alma:
Como vinagre para os dentes e fumaça para os olhos, assim é o preguiçoso para aqueles que o mandam (Pv 10.26)
O vinagre provoca nevralgia nos dentes, e a fumaça produz grande desconforto para os olhos. Quando os dentes, pelo efeito do vinagre, ficam sensíveis não conseguimos triturar bem o alimento nem mesmo sentir o seu sabor. Quando os olhos são atingidos pela fumaça, sentimos um profundo incômodo e perdemos a capacidade de enxergar com clareza as coisas á nossa volta. Esse é o desconforto que o preguiçoso sente toda vez que alguém lhe ordena fazer alguma coisa útil. O preguiçoso é inimigo do trabalho e sente-se desconfortável diante daqueles que rogam seus préstimos. O preguiçoso é amante do conforto. Pensa apenas em seu bem-estar. Despende suas energias apenas para abastecer seu mórbido comodismo. Nutre perigosas fantasias acerca do que lhe pode acontecer caso se lance em alguma atividade. Retém sua mão de semear por que teme o mau tempo. Deixa de sair de casa para trabalhar porque acha que será assaltado no caminho. Deixa de procurar um emprego para sustentar-se e cuidar da família porque acredita que todas as portas das oportunidades estão irremediavelmente fechadas. O preguiçoso faz provisão para o desastre. Ele semeia o nada e colhe o vazio. Por isso é como aqueles que andam sempre com os dentes embotados e com os olhos vermelhos.
Gotas de Sabedoria para a Alma – LPC Publicações – Digitado por: Rev. Zé Francisco.

“JESUS TE AMA!”: A FALSA MENSAGEM DOS PREGADORES DO FALSO EVANGELHO!


“Jesus te ama!”. Essa é a frase preferida dos falsos pregadores do falso evangelho. Desde que os arminianos e pentecostais invadiram o cenário evangélico brasileiro, nunca mais os pecadores ouviram seus vereditos de morte e condenação eterna. Isto é fenômeno em larga escala na vida religiosa e secular do nosso país. Nenhum grande grupo dito evangélico hoje no país está pregando sobre a necessidade de arrependimento da nação. Os pentecostais, ao invés de dizerem à sociedade brasileira que ela está condenada, debaixo da ira de Deus por causa de seus pecados, estão dizendo “Jesus te ama!”, “venha buscar sua bênção!”, “Deus está satisfeito com você, e tem até um milagre para lhe dar!”. Quanta mentira e superstição de um povo que nada sabe sobre o verdadeiro evangelho de Cristo! Foi esse povo que cresceu muito no Brasil, mas que não influenciou a ética da sociedade brasileira, porque nunca pregou contra o pecado. A Assembléia de Deus chama as pessoas para “aceitarem a Jesus”, mas as pessoas aprenderam que fazer isso é ir à frente da igreja e se enquadrar no sistema eclesial deles. Nunca ouviram falar de arrependimento para remissão dos pecados. Parece até que os arminianos e pentecostais odeiam a pregação de João Batista e de Cristo. Esses grupos religiosos criaram grandes movimentos e grandes conglomerados de pessoas sem qualquer comprometimento com a lei de Deus e a ética cristã; isso acontece porque eles nunca passaram por verdadeiro arrependimento dos seus pecados. São essas pessoas que nas eleições votam nos piores homens da sociedade; tais políticos podres discursam em seus púlpitos e compram os votos desses milhares de cristãos sem ética. Com essa história de “Jesus te ama!”, a igreja dita evangélica caminha a passos largos sem pregar o evangelho, sem verdadeiras conversões, sem ética, e sem qualquer mudança na sociedade brasileira. A verdadeira mensagem do evangelho não é “Jesus te ama!”, e sim, “Deus não ama pecadores!”. É necessário dizer ao Brasil que Deus está irado com cada cidadão brasileiro que permanece na rebeldia ao evangelho; que cada pecador é alvo da ira de Deus e não do amor; que só estão debaixo do amor aqueles que estão em Cristo Jesus; que a situação dos pecadores não é boa diante de Deus; que estão todos condenados eternamente; que precisam se arrepender de seus pecados, abandoná-los, e voltarem-se para Deus em humilhação e fé no Salvador de suas almas. Pregadores que não pregam o verdadeiro evangelho terão falsas conversões e formarão falsas igrejas. Essa é a razão porque a igreja dita evangélica já não faz mais qualquer mudança na sociedade.