sexta-feira, 15 de março de 2013

O ENSINO SÁBIO NOS LIVRA DA MORTE


O ensino do sábio é fonte de vida, para que se evitem os laços da morte (Pv 13.14).
As cadeias estão lotadas de homens e mulheres que taparam os ouvidos aos sábios ensinos de seus pais. Os cemitérios estão repletos de vítimas da desobediência. O ensino do sábio é fonte de vida, pois livra os seus pés dos laços da morte. Quem o segue caminha em segurança e usufrui o melhor da vida. Há muitas armadilhas perigosas e mortais espalhadas ao longo do nosso caminho. São laços de morte que nos cercam. São atrativos que apelam ao nosso coração. São prazeres que gritam aos impulsos da nossa carne. São vantagens imediatas que acendem os faróis e nos incitam a buscá-las. O pecado, porém, é um embuste. Embora venha embalado de forma tão elegante e atraente, é um veneno mortal. Não obstante seja agradável aos olhos e desejável ao paladar, é maligníssimo. Quem coloca o pé nesse laço cai na cova da morte. O pecado é enganador. Promete mundos e fundos, mas não tem nada a oferecer a não ser dor, sofrimento e morte. O ensino do sábio, contudo, é árvore de vida. Alimenta e deleita, fortalece e alegra, enriquece e abençoa. Os sábios fogem das trilhas escorregadias, afastam-se do caminho dos pecadores e andam pelas veredas da justiça.
Gotas de Sabedoria para a Alma – LPC Publicações – Digitado por: Rev. Zé Francisco.

FAZEI DISCÍPULOS 2 – DISCIPULANDO E “EDIFICANDO UMA IGREJA”


TEXTOS BÍBLICOS: “No qual também vós juntamente estais sendo edificados para a habitação de Deus no Espírito”. (Ef 2.22). “Servi uns aos outros, cada um conforme o dom que recebeu, como bons despenseiros da multiforme graça de Deus” (1Pe 4.10)
OBJETIVO: Preparar os membros para usar os seus dons no serviço cristão.
INTRODUÇÃO: As formas pelas quais investe-se energia na procura e depois na provisão do desenvolvimento congregacional variam largamente. Numa igreja cujo padrão de vida é dedicado à simplicidade, estes alvos serão buscados de uma forma; numa comunidade urbana de grupos familiares, com um curso de discipulado desenvolvido, de outra; e em uma igreja grande que possua grande envolvimento comunitário, de modo diferente, de novo. Mas, francamente, alguns alvos e métodos são mais válidos do que outros? É vital que esteja claro que tipo de progresso é nosso maior objetivo na vida das pessoas, e o mais fundamentalmente constitui um avanço na congregação.
Infere-se de Efésios 2.22, citado acima, que temos uma visão fundamental que é definitiva. Almejamos ver pessoas unidas a Cristo e sendo edificadas juntas para se tornarem, como um povo, uma habitação para Deus. sem este objetivo definido, podemos estar fazendo o que for mas não estamos construindo uma igreja cristã. Com isto em mente esta lição considera três termos: Edificação, discipulado e dons espirituais.
EXPOSIÇÃO DA LIÇÃO
1. A EDIFICAÇÃO (Mt 16.18)
a) A Pregação e o Ensino da Mensagem da Graça – esse processo de edificação fortalece os crentes individualmente como as congregações, estabelece-os e confirma-os na fé.
1. Agir para exortar uns aos outros e ampliar o crescimento espiritual.
2. Indivíduos ajuda a edificar a comunidade recebendo para si mesmo a exortação do evangelho e então passando a outros.
b) Ordena-se que não agradem a si mesmos, mas escolham o que fortalece e encoraja a fé de outros.
c) Nosso alvo é unir os cristãos, contribuir para sua fé ao invés de debilitá-la.
d) Lançar um bom fundamento de ensinar a fé e o viver cristão, corrigindo o que estar defeituoso.
e) Evitar conversa e conduta imoral que minam a fé; a nossa fé deve fazer bem às pessoas.
É com o fortalecimento de nossa união com Cristo que passa a haver na igreja uma unidade crescente, e a comunidade se torna cada vez mais uma habitação para Deus. (At 9.31; 20.32; 1 Ts 5.11,14; 1 Co 14.3, 26; Rm. 14.13-21; 15.1ss; Ef 4.1-16; Gl 2.18.
2. O DISCIPULADO CONTÍNUO (At 5.42)
“Discipular” é fazer de alguém um aluno ou aprendiz cristão; treinar na vida cristã. Apesar desta palavra aparecer apenas quatro vezes no NT, é uma boa palavra para uma prioridade na vida cristã. Cristo ordena a fazer discípulos:
a. Requer do cristão obediência pública: “batizando-os em nome...”;
b. Ensino do viver cristão obediente: “ensinando a obedecer tudo que eu tenho ordenado...”
A ligação pessoal com Jesus como mestre deve proporcionar um relacionamento pessoal que modele a pessoa toda: tanto a vida interior como o comportamento.
ESSA LIGAÇÃO INCLUI: Obediência, Sofrimento, Cooperação e alguns aspectos responsáveis, tais como:
2.1. Santificação, em princípio e prática (Rm 6.1-14; Cl 3.12-17; Rm 12.16-21)
2.2. Fixar nossas metas nas coisas do Espírito – inclui valorizar a salvação, aprender a seu respeito, avaliar-nos a nós mesmos com maturidade e colocar nossos talentos a serviço da igreja... (Rm 8.1-39; Cl 3.1-4; Hb 2.1-4; Ef 6.10-20; 1 Co 1.10-13; Hb 10.21-25; Cl 1.9,10).
2.3. Bons relacionamentos, na família, no trabalho e com cidadãos, obedecer as autoridades governantes (Rm 13.1ss; 1Pe 2.13-18; Ef 5.21-33).

3. IDENTIFICAÇÃO E EXERCÍCIO DOS DONS
A palavra usada para no dons NT, charismata, indica que eles são dados pela mera bondade de Deus. eles devem ser usados para o bem do corpo. Os dons nunca são para o nosso próprio prazer particular e invisível, mas dados a fim de tornar a obra do Espírito aparente: fazendo sua útil manifestação para contribuir para o bem comum.
3.1. Os dons e suas expressões refletirão cada vez mais o senhorio de Jesus Cristo (1 Co 12.1-3);
3.2. Eles devem serem usados para o bem da Igreja cristã, em contribuição proveitosa (1Co 12.4-10);
3.3. A distribuição dos dons às pessoas é prerrogativa absoluta do Espírito Santo (1 Co 12.11-13).
3.4. Nenhum dom é melhor ou menos útil do que outro. Todos são igualmente importantes e igualmente essenciais, quer seja impressionante ou não (1 Co 12.14-26);
3.5. Não há um dom que seja dado a todos os crentes (1 Co.29 e 39).
Diretrizes dos dons em 1Coríntios 12:
1) Pneumatikoi (v. 1) indica que tais dons são soprados em nós pelo Espírito de Deus;
2) Charismata (v. 4) indica que eles são concedidos graciosamente e livre por Deus;
3) Diakoniai (v. 5) fala-nos para usá-los no serviço aos outros, e provavelmente também indica a dignidade de ter tal comissão do próprio Senhor.
4) Energematoi (v. 6) conclama-nos a pensar muito a respeito de nossos dons, porque são frutos da poderosa obra de Deus em nós.
Qualquer que seja o conceito que alguém assuma a respeito dos dons de 1 Coríntios 12 terem cessados ou não, estes cindo princípios dizem aos cristãos para “usar quaisquer dons que eles tenham recebido, para servir outros, como simpáticos mordomos da graça multiforme de Deus. (1Pe 4.10; 1Tm 4.13; 1Ts 5.19).
APLICAÇÃO

1.   Liste os alvos de sua edificação e avalie suas atividades. Em que extensão suas energias estão servido suas prioridades?
2.   Como você tem praticado a ordem de ir e fazer discípulos?  É ordem ou opção?
3.   Faça uma lista daqueles que frequentam sua igreja pelo menos três vezes ao mês. Ore regularmente pelo surgimento de dons espirituais nele e anote quando vir oração respondida.
CONCLUSÃO

Então, disse eu: ai de mim! Estou perdido! Porque sou homem de lábios impuros, habito no meio de um povo de impuros lábios, e os meus olhos viram o Rei, o SENHOR dos Exércitos! Então, um dos serafins voou para mim, trazendo na mão uma brasa viva, que tirara do altar com uma tenaz; com a brasa tocou a minha boca e disse: Eis que ela tocou os teus lábios; a tua iniquidade foi tirada, e perdoado, o teu pecado. Depois disto, ouvi a voz do Senhor, que dizia: A quem enviarei, e quem há de ir por nós? Disse eu: eis-me aqui, envia-me a mim. (Isaias 6:5-8).

Ipanguaçu, Rn, 24/02/2013 – Pr. José Francisco.

Esse estudo são retirados da Revista  da Educação Cristã "Fazei Discípulos"  - Z3 Editora. Autor: Pr. Ariovaldo Dias Casimiro.

quinta-feira, 14 de março de 2013

“QUEM NÃO ESCUTA CONSELHO ESCUTA ‘COITADO’”


O que despreza a palavra a ela se apenhora, mas o que teme o mandamento será galardoado.  (Pv 13.13).
Há um ditado que diz: "Quem não escuta conselho escuta 'coitado'". Quem zomba da instrução pagará por ela e pagará caro. Quem despreza conselhos traz sobre si destruição, pois é na multidão de conselhos que está a sabedoria. Quem não aprende com amor em casa talvez aprenda com dor na rua. Quem não escuta a voz da sabedoria receberá a chibata da disciplina. Quem não abre os ouvidos para escutar conselhos oferece as costas para o chicote do juízo. A obediência é o caminho da bem-aventurança. Traz doçura para a alma, descanso para o coração e sucesso para a vida. Somos livres quando seguimos, e não quando transgredimos Os mandamentos. Somos livres para dirigir nosso carro quando obedecemos às leis de trânsito. Somos livres como cidadãos quando cumprimos os preceitos da lei. Um trem é livre para transportar em segurança os passageiros quando corre sobre os trilhos. Assim, também, somos livres para viver uma vida feliz e vitoriosa quando cumprimos os mandamentos. Os que guardam os mandamentos serão galardoados.
Gotas de Sabedoria para a Alma – LPC Publicações – Digitado por: Rev. Zé Francisco.

OLHANDO O NOVO PAPA COM OUTRO OLHAR

O mundo parou para ver quem seria o Papa anunciado pela fumaça branca da Capela Sistina. O cerimonial belíssimo e litúrgico só foi quebrado quando a simpatia e humildade do Cardeal argentino Jorge Mario Bergoglio, o novo Papa, ecoava sua voz diante de milhares de fiéis pedindo orações para seu antecessor Bento XVI e para si mesmo, agora, Papa Francisco.

A Igreja Católica Romana inova de várias formas. Pela primeira vez um Jesuíta de linha Franciscana assume o cargo de Senhor Apostólico da Igreja. Também é a primeira vez que um integrante do Novo Mundo é apontado como o Cabeça da Igreja.

Sob o ponto de vista social, parece estarmos diante de um homem profundamente preocupado com os pobres – daí, possivelmente, tenha escolhido o nome Francisco, em homenagem a São Francisco de Assis, e com isso o mundo possa esperar um Vaticano menos pomposo. Quem sabe, como diria o poeta baiano Castro Alves, vejamos: “a púrpura servindo ao povo para cobrir os ombros nus”.

Teólogo conservador, mas com uma fama de bom de diálogo, a tendência é vermos o Catolicismo mantendo sua pegada firme em questões em que a ética do mundo anda na contra-mão dos postulados Apostólicos, como o homossexualismo e o aborto por exemplo; fazendo com que nessas matérias, unamos nossas vozes contra a tendência da mídia que tenta cada vez mais relativizar o que cremos ser absoluto.

Sendo assim, como curioso observador do mundo das religiões, vejo que a maior religião do mundo em várias matérias, se mantêm como um baluarte firme daquilo que nós, biblicamente, devemos seguir, sem medo das repercussões que sempre vêm de forma irrefletida e fanática.

Mas o momento também nos faz olhar mais de perto para o próprio conceito de Papado. Não encontramos na história a figura do Papa anterior ao Século V, embora Pedro, o Apóstolo, seja apontado pela Igreja como sendo aquele a quem o Papa sucede, algumas características do pescador descalço parecem não bater muito como o que vemos no Vaticano.

Casado, por isso não celibatário, não há nenhuma evidência histórica convincente que Pedro tenha ido à Roma; nunca aceitou nenhuma veneração, andava no meio do povo na simplicidade da Galileia e só escreveu de forma infalível suas cartas, pois foi designado por Cristo para fazê-lo, em época em que o Cânon, ainda aberto para o testemunho Apostólico, estava em fase final de fechamento.

Os títulos atribuídos a ele, então, devem ser objeto de estudo sincero, para que a profecia de Jesus não seja diretamente ligada ao fato de darmos ao Apóstolo, títulos que ele nunca deveria ter: “Arreda, Satanás, tu és para mim pedra de tropeço, pois não cogitas das coisas de Deus, mas dos homens” (Jesus Cristo).

Jesus disse isso logo após uma das mais belas confissões de fé da Novo Testamento. Ao ser perguntado quem ele era aos olhos do povo, muitas respostas vieram, mas Pedro sabia quem Jesus era: “Tu és o Cristo, o Filho do Deus Vivo”, disse ele.

Essa afirmação, “essa pedra”, foi usada por Cristo para que a Igreja de Jesus fosse edificada sobre ela. Aliás, o próprio Pedro reconhece isso em sua carta (I Pedro 2:4-8).

Sendo assim, de acordo com Hebreus 1:1-3, nenhum homem após o fechamento das Escrituras pode ter a sua palavra infalível ou inerrante. Cristo não precisa de um vigário, pois quando entregou as chaves do Reino para os Apóstolos, não deixou para Pedro, somente, mas “onde estiverem dois ou três reunidos”, portanto, os Presbíteros, segundo a compreensão Apostólica em Atos 15.

Por mais nobre e zelosa que seja a liturgia de Roma, e por diversas outras razões históricas, impressionantemente admiráveis, um Estado Nacional (Vaticano) vai de encontro à pregação de Cristo quando afirmava: “o meu Reino não é desse mundo”.

Aquele que “não tinha onde reclinar a cabeça” não deixou uma Igreja para possuir bens e riquezas, mas para espalhar a paz, o amor e a compaixão. Aquele que andou no meio dos leprosos, das prostitutas e dos mendigos para lhes restaurar os bens, não deixou uma instituição onde a opulência é tão clara.

Quais são os pontos de contato, então? São vários. Temos o mesmo credo: 

“Creio em Deus Pai, Todo-poderoso, Criador do Céu e da terra. Creio em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor, o qual foi concebido por obra do Espírito Santo; nasceu da virgem Maria; padeceu sob o poder de Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado; ressurgiu dos mortos ao terceiro dia; subiu ao Céu; está sentado à direita de Deus Pai Todo-poderoso, donde há de vir para julgar os vivos e os mortos. Creio no Espírito Santo; na Santa Igreja Católica; na comunhão dos santos; na remissão dos pecados; na ressurreição do corpo; na vida eterna. Amém.”

Mas talvez a maior e mais profunda diferença, seja um Princípio relembrado pela Reforma Protestante (pré-Trento) há meio milênio atrás: O Sola Scriptura. Acreditamos que apenas a Bíblia é a Palavra de Deus e que ela não pode jamais ser contradita ou ser colocada em pé de igualdade com qualquer outro documento ou palavra humana: “Seja Deus verdadeiro e mentiroso todo homem”.

Sendo assim, amigo Católico, chamo você a refletir na Escritura. Se o conceito do Papado for compatível com o que nela está escrito, eu preciso recuar e admitir que a Igreja Católica é muito mais que uma instituição séria e corajosa (como é), mas é a mais pura expressão absoluta e inequívoca da verdade.

Mas se a Bíblia caminha em outra direção, que não seja tradição, família ou intransigência que faça você permanecer numa igreja onde Cristo é representado por quem ele não autorizou, e portanto, é você quem deve dar esse passo atrás.

Como discernir a verdade, então? Se aprofundando nas Escrituras, e é isso que eu chamo você para fazer nesses dias. (Fonte: http://bibliacomisso.blogspot.com.br)

BREVE HISTÓRICO DO NOVO PAPA

Em maio de 1992, João Paulo II o nomeou bispo auxiliar de Buenos Aires e começou a escalar rapidamente a hierarquia católica da capital: foi vigário episcopal em julho deste ano, vigário-geral em 1993 e arcebispo coadjutor com direito de sucessão em 1998. Converteu-se posteriormente no primeiro jesuíta primaz da Argentina e, em fevereiro de 2001, vestiu finalmente a púrpura de cardeal.

O arcebispo goza de prestígio geral por seus dotes intelectuais e dentro do Episcopado argentino é considerado um moderado, a meio caminho entre os prelados mais conservadores e a minoria progressista. Em um país de maioria católica, se opôs de forma tenaz em 2010 à aprovação da lei que consagrou o casamento homossexual, a primeira na América Latina.

"Não sejamos ingênuos: não se trata de uma simples luta política; é a pretensão destrutiva ao plano de Deus", disse Bergoglio pouco antes da sanção da lei. Também se opôs a uma mais recente lei de identidade de gênero que autorizou travestis e transsexuais a registrar seus dados com o sexo escolhido. Estas duas iniciativas esfriaram as relações entre a Igreja argentina e a presidente Cristina Kirchner, embora a presidente, que se declara cristã, seja contrária à legalização do aborto.

Apesar de sua meteórica carreira na hierarquia católica, continua sendo um homem muito humilde. Sua rotina começa às 4 e meia da manhã e termina às 21h. É um grande leitor dos escritores argentinos Jorge Luis Borges e Leopoldo Marechal e do russo Fiodor Dostoievsky, amante da ópera e fã do clube de futebol San Lorenzo, curiosamente fundado por um sacerdote.

Fonte: Ipanguaçudobem.com

terça-feira, 12 de março de 2013

SETE CARACTERÍSTICAS DO HOMEM ESPIRITUAL


A leitura de Gálatas 6:1 nos mostra o que somos, se somos convertidos. Contudo, o conceito de espiritualidade varia entre os diferentes grupos cristãos. Em alguns círculos, a pessoa de boa prosa e que fala continuamente de religião é considerada muito espiritual; outros aceitam a exuberância ruidosa como sinal de espiritualidade; e, nalgumas denominações o homem que ora primeiro, mais comprido e mais alto, obtém a reputação de ser o homem mais espiritual da assembléia.
Ora, um testemunho vigoroso, orações frequentes e altos louvores podem ser inteiramente coerentes com a espiritualidade, mas é importante compreender que estas coisas não a constituem em si mesmas, nem provam que ela está presente.

Observemos algumas características que devem estar presentes no homem espiritual:


1.      Primeiro é o desejo de ser santo, antes que ser feliz.
2.      O homem pode ser considerado espiritual quando quer ver a honra de Deus promovida através da sua vida, mesmo que isto signifique que ele próprio deva sofrer desonra ou perda temporária.
3.      O homem espiritual; deseja levar a sua cruz. Muitos cristãos aceitam a adversidade ou a tribulação como um suspiro e dizem que é a sua cruz, esquecidos de que essas coisas sobrevêm igualmente ao santo e ao pecador. A cruz é aquela adversidade extraordinária que nos sobrevêm como resultado da nossa obediência a Cristo. Esta cruz não nos é imposta; nos a tomamos voluntariamente com pleno conhecimento das consequências.
4.      Ainda, o cristão é espiritual quando vê todas as coisas do ponto de vista de Deus. A capacidade de pesar todas as coisas na balança divina, e de atribuir-lhe o mesmo valor atribuído por Deus, é sinal de vida cheia do Espírito.
5.      Outro desejo que caracteriza o homem espiritual é morrer com retidão antes que viver no erro.
6.      O desejo de ver outros progredirem às suas custas é outra característica do homem espiritual. Quer ver outros cristãos acima dele, e fica feliz quando eles são promovidos e ele é deixado de lado.
7.      O homem espiritual habitualmente faz julgamentos segundo a eternidade, e não julgamentos temporais.

Autor: A. W. TOZER

O PERIGO DA RIQUEZA FÁCIL


Os bens que facilmente se ganham, esses diminuem, mas o que ajunta à força do trabalho terá aumento. (Pv 13.11).
Uma recente pesquisa afirmou que a maioria dos artistas e esportistas que ganham muito dinheiro ainda jovens demais gasta seus bens sem critério e acaba seus dias na pobreza. Da mesma forma, o dinheiro adquirido com desonestidade diminuirá, seja pelo esbanjamento irresponsável, seja pela exigência da lei de devolver publicamente aos verdadeiros donos os bens que foram roubados furtivamente. Os bens mal adquiridos tornam-se maldição, e não bênção para aqueles que os ajuntam. As casas construídas com sangue jamais podem ser refúgios de paz. O dinheiro retido com fraude ergue sua voz ao céu e clama por justiça. Os bens roubados tornam-se combustível para a destruição daqueles que os roubam. Porém, as riquezas adquiridas com o trabalho honesto são a expressão da bênção de Deus. Essas riquezas geram progresso e bem-estar. Tornam-se instrumentos de bênção para aqueles que as ajuntam e fonte de bênção para todos os que delas usufruem. O trabalho muitas vezes pode ser penoso, mas o seu fruto é deleitoso. O trabalho pode ser árduo, mas o seu resultado pode trazer descanso à sua alma.
Gotas de Sabedoria para a Alma – LPC Publicações – Digitado por: Rev. Zé Francisco.

COMO SOBREVIVER A UM ATAQUE CARDÍACO QUANDO SOZINHO

Por achar o assunto de suma importância, resolvi postar essas informações básicas aos meus leitores a fim de, caso seja necessário, possa ajudar outros ou a si mesmo. Essa mensagem circula nos melhores sites de relacionamentos. Eis o conteúdo da mesma:

Como muitas pessoas estão sozinhas quando sofrem um ataque cardíaco, sem ajuda, a pessoa cujo coração está batendo indevidamente e que começa a se sentir fraco, tem apenas cerca de 10 segundos antes de perder a consciência.

No entanto, essas vítimas podem ajudar a si mesmos tossindo repetidamente e vigorosamente. Uma respiração profunda deve ser efetuada antes de cada tosse, e a tosse deve ser profunda e vigorosa, prolongada como se produzida no interior do tórax.

A respiração e a tosse devem ser repetidas a cada dois segundos, sem parar, até que a ajuda chegue, ou até que sinta que o coração está batendo normalmente.

Respirações profundas obtém oxigênio para os pulmões e os movimentos de tosse pressionam o coração e mantém o sangue circulante. A pressão de compressão sobre o coração também ajuda a recuperar o ritmo normal. Desta forma, vítimas de ataque cardíaco podem chegar a um hospital. Diga a muitas outras pessoas sobre isso. Isso pode salvar suas vidas!

Um cardiologista diz que se todos que receberem este e-mail enviarem para 10 pessoas, você pode apostar que nós vamos salvar pelo menos uma vida.

Que eu e você nunca precise usar!

segunda-feira, 11 de março de 2013

A ESPERNÇA ADIADA ADOECE O CORAÇÃO


A esperança que se adia faz adoecer o coração, mas o desejo cumprido é árvore de vida. (Pv 13.12).
A esperança é o oxigênio da vida. Se ela falta, perecemos. Se ela se adia, o coração adoece. O anseio satisfeito, porém, é árvore de vida. A vida é feita de decisões. Não somos aquilo que falamos, mas o que fazemos. Não é sábio deixar para depois aquilo que podemos fazer hoje. Não é sensato empurrar com a barriga decisões que precisam ser tomadas com presteza. Não é prudente jogar para debaixo do tapete aquilo que precisamos resolver com agilidade. A esperança adiada entristece o coração. Talvez você tenha deixado para depois aquela conversa que precisaria ter com seu cônjuge, com seus filhos ou com seus pais. Talvez você venha fugindo da responsabilidade de tomar algumas decisões na sua vida. E melhor o desconforto do confronto do que a posição confortável da omissão. Não espere mais para falar, agir e posicionar-se. Levante-se e seja forte. Ninguém pode assumir o seu lugar e tomai- as decisões que são de sua exclusiva responsabilidade. Rompa esse ciclo vicioso. Sacuda a poeira. Ponha o pé na estrada. Mantenha a visão do farol alto. Suba nos ombros dos gigantes e comece uma marcha vitoriosa na vida. Não deixe para amanhã o que você precisa fazer hoje!
Gotas de Sabedoria para a Alma – LPC Publicações – Digitado por: Rev. Zé Francisco.