sexta-feira, 22 de abril de 2011

Páscoa - Os ovos e seus significados

O significado da palavra ovo está relacionado à origem; princípio e pode ser feita uma associação com a própria Páscoa, o ovo representa nascimento e vida. Presentear pessoas com ovos é um costume de épocas remotas. Os ovos (de verdade) foram substituídos por ovos de chocolate.

Páscoa
Na Roma antiga, nas festas de primavera, as mulheres casadas vestiam-se de branco e carregavam o ovo que era dedicado aos seres protetores da agricultura. Os hebreus na Páscoa, comiam ovos cozidos. Os celtas ofereciam ovos pintados de vermelho, simbolizando o sangue derramado por Cristo. Chineses, há tempos atrás, distribuíam ovos coloridos entre amigos durante a primavera representando revigorar a vida. Os pagãos (especialmente ucranianos) tinham o costume da “arte de decorar ovos”, chamado de “pisanka” (da imagem), que depois seria atribuído pelos cristãos de outra forma. Têm-se notícias que em alguns países os noivos davam um ao outro um ovo pintado simbolizando a perpetuação do amor. É no século XVIII que os cristãos acatam a idéia de pintar ovos nas cores da primavera. A própria Igreja Católica “doava” aos fiéis ovos bentos.

PáscoaAs origens exatas do ovo de chocolate são incertas. Alguns associam à proibição da ingestão de alimentos de origem animal no período da quaresma, havendo sua substituição pelo chocolate e outros acreditam que está ligado ao surgimento e crescimento da própria indústria de chocolate no século XIX.

Atualmente, presentear com ovos de chocolate na páscoa já faz parte das tradições comemorativas de vários povos pelo mundo nesse período. Existem ovos dos mais variados possíveis: diferentes qualidades de chocolate, tamanho, formas, cores e recheios. Surgem novidades de ovos de chocolate todos os anos no mercado. A Páscoa virou um momento doce e prazeroso e divide o lugar com os costumes religiosos, com o mercado financeiro dos chocolates e com o próprio chocolate.
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Páscoa constitui um momento de reflexão profunda - argumenta pastor evangélico

Huambo - O pastor Mateus Justino Chaves, da Convenção Baptista de Angola, considerou hoje (sexta-feira) que a Páscoa constitui um momento de profunda reflexão para os cristãos, por representar a morte e a ressurreição de Jesus Cristo.

Em declarações à Angop, a propósito da Páscoa que se assinala este domingo, o pastor Mateus Chaves considerou esta celebração a maior e mais importante do cristianismo, com razão de ser na vida das pessoas que reconhecem Cristo como senhor e salvador.

No seu entender, a Páscoa deve também ser encarada como um período em que os cristãos aproveitam para renovar sua fé, se arrependerem dos pecados e darem glória e louvor a Deus por ter enviado o seu filho unigénito, para que morresse na cruz do calvário para salvar a humanidade que jazia nas trevas do pecado.

O pastor Mateus Chaves disse ainda que a Páscoa deve ser celebrada com muita alegria, uma vez que ela trouxe liberdade e salvação aos que crêem que Cristo morreu pelos seus pecados.

"Ao comemorar a Páscoa os cristãos devem não apenas alegrar-se, mas também reflectir seriamente sobre o sofrimento que Jesus Cristo suportou na cruz para nos salvar. Esta reflexão os ajudaria a deixarem de fazer coisas erradas (pecaminosas) as quais Cristo padeceu", enfatizou.

Fez saber que a Páscoa é uma celebração bíblica e que deve ser observada por todas as igrejas que acreditam que Jesus Cristo veio ao mundo para libertar e salvar as pessoas.

Informou que antes de Cristo os judeus comemoravam a Páscoa simbolizando o momento em que Deus os libertou do cativeiro do Egipto que durou mais de 400 anos.

"A Páscoa que hoje celebramos, embora diferente da dos Judeus, prende-se com o facto de termos sido libertos do pecado por meio do sangue que Cristo verteu na cruz do calvário. Consideramos a Páscoa como uma vitória sobre a morte", referiu.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Momento do riso (Charges)


Livro fala dos padres homossexuais que atuam em Roma e no Vaticano


 Um número impreciso de padres que trabalham no Vaticano ou fazem parte de congregações católicas presentes em Roma são homossexuais, segundo um livro que será lançado na Itália e que aborda um tema complicado para a Santa Sé, que exige total castidade dos religiosos.O livro do jornalista Carmelo Abbate, “Sexo e o Vaticano, viagem secreta ao reino dos castos”, descreve, através de testemunhos anônimos, as relações amorosas entre os sacerdotes.“Padres de todas as nacionalidades dividem suas vidas entre as austeras salas da Via della Conciliazione (a avenida que leva ao Vaticano) e a movimentada ‘Roma by night’”, afirma a editora italiana do livro, Piemme.O livro também fala das relações amorosas estáveis dos padres com mulheres, da existência de filhos ilegítimos e menciona, inclusive, abortos clandestinos. 
Abbate denuncia a cultura do sigilo e a vontade da Igreja de negar a realidade ante os desejos sexuais dos sacerdotes.Em um artigo na revista Panorama, o jornalista também denunciou as aventuras noturnas dos padres homossexuais.
A diocese de Roma havia prometido punir com rigor esse tipo de comportamento que classificou de indigno.
O Vaticano não quis comentar o lançamento do livro.
A Santa Sé nega a existência de padres homossexuais, e procura encobrir casos que venham à tona. O Papa Bento XVI propôs, inclusive, uma melhor seleção para evitar que jovens com tendência homossexual entrem nos seminários.
Entrevistado pela AFP, o vaticanista Marco Tosatti recordou que se costuma generalizar sobre o tema e que podem existir padres com tendência homossexual, mas castos e piedosos.
(Com agência France-Presse)

segunda-feira, 18 de abril de 2011

O Milagre das Galinhas (A PIADA)

Um dia, Pedro levou Jesus para almoçar em sua casa. Ele sabia que Jesus gostava muito de comer coxa de galinha. Mas, como estava com muita fome, antes que Jesus chegasse, Pedro não resistiu e comeu uma das coxas da galinha. Quando Jesus quando foi comer olhou e disse: 
-Pedro onde está a outra coxa da galinha?
Pedro respondeu:
-Veja, Senhor, as galinhas dessa região têm somente uma perna.
-Verdade?! Perguntou Jesus admirado com o fato que desconhecia. E continuou:
-Então, vamos lá no seu galinheiro ver como é isso.
Quando chegaram no galinheiro, já estava anoitecendo e todas as galinhas estavam com um dos pés encolhidos, prontas para dormir. Jesus, vendo aquilo, espantou as galinhas:
-Xô,.Xô, Xôôôôô galinhas!
No susto, as galinhas correram, colocando os dois pés no chão. Mais que depressa, Pedro reage:
-Oh! Senhor, como sempre fazendo milagres!

Um Remédio Indispensável

"O coração alegre é como o bom remédio, mas o espírito abatido seca até os ossos" (Provérbios 17:22).

Dois homens, que por muito tempo haviam sido amigos, tornaram-se inimigos por um desentendimento insignificante. Um deles estava muito doente, com risco de morte. O outro veio lhe visitar, achando que era seu dever, pelos velhos tempos. O homem doente, querendo se desculpar, disse: "Eu sinto muito por todas as coisas indelicadas que lhe disse". O outro, falou que aceitava seu pedido de desculpas e que deveriam esquecer o assunto. O homem doente acrescentou: "Isso é apenas no caso de eu vir a morrer."

Muitas vezes agimos de forma semelhante. Guardamos mágoas, alimentamos ressentimentos, estragamos nossa vida e permitimos que a infelicidade nos acompanhe por longo tempo, simplesmente porque não somos capazes de amar, de perdoar, de esquecer.

Quantas coisas maravilhosas poderíamos guardar em nossas lembranças: o sorriso de uma criança a quem estendemos a mão, a gratidão de um amigo a quem socorremos em uma hora difícil, o abraço de um vizinho a quem demonstramos solidariedade, o reconhecimento de um inimigo a quem perdoamos -- e esquecemos -- uma ofensa. As recordações de tais acontecimentos encherão nossa alma de regozijo, nosso coração de grande gozo, nossos dias de verdadeira felicidade.

Quando as nossas lembranças arquivam ressentimentos, revoltas, desejos de vingança ou coisas semelhantes, não somos capazes de ver o sol brilhar, de ver o balançar das folhagens pela ação de uma brisa agradável, de ouvir os pássaros cantando belas melodias de louvor ao Criador. Nossos dias são tristes, nossas esperanças frustradas, nossos sonhos mortos.

Boas lembranças alegram o coração e isso é um remédio indispensável para uma vida abundante e vitoriosa diante de Deus.