sábado, 9 de março de 2013

Virgindade de Maria e Parentes eram chamados de irmãos?

Queridos leitores, eu resisti o máximo para não postar esse pequeno artigo por achar o tema polêmico, porém sem muita relevância, pois os que estão firmes na doutrina das Escrituras, quanto a ordos salutis e Cia, não se embaraçam com essas coisas. No entanto, muitos foram os que pediram algumas coisa sobre o assunto, então eis aí.

Não raro leio o seguinte argumento: “Naquele tempo os parentes eram chamados de irmãos”. Com isso, alguns tentam justificar a virgindade de Maria e dar uma interpretação particular ao teor de Mateus 13.55-56:
“Não é ele o filho do carpinteiro? E não se chama a mãe dele Maria e seus irmãos Tiago, José, Simão e Judas? E as suas irmãs não vivem todas entre nós? Mateus 13.55-56
É assim que está na BÍBLIA DE JERUSALÉM, Paulus Editora, 1973, 8a impressão em janeiro/2000, rubricada em 1.11.1980 por Paulo Evaristo Arns, Arcebispo Metropolitano de São Paulo. O trabalho de tradução foi “realizado por uma equipe de exegetas católicos e protestantes e por um grupo de revisores literários”.
Leiam o que está escrito nessa mesma bíblia aprovada pela Igreja Católica:
“Saúdam-vos Aristarco, meu companheiro de prisão, e Marcos, primo de Barnabé…” (Colossenses 4.10a).
De igual modo está na Bíblia Sagrada, aprovada pela igreja romana, edição ecumênica, BARSA, 1977, tradução do Padre Antonio Pereira de Figueiredo, com notas do Mons.José Alberto L. de Castro Pinto, bispo auxiliar do Rio de Janeiro: “Marcos, primo de Barnabé…”.
As bíblias acima citadas, aprovadas pela Igreja Católica, também não aceitam a perpétua virgindade de Maria. Vejamos o que diz Mateus 1.25: “E [José] não a conheceu [Maria] até o dia em que ela deu á luz um filho, e ele o chamou com o nome de Jesus”. Comentário da Bíblia [católica] de Jerusalém:
“O texto não considera o período ulterior [depois do parto] e por si não afirma a virgindade perpétua de Maria [grifo meu], mas o resto do Evangelho, bem como a tradição da Igreja, a supõem”.
Em outras palavras, os exegetas católicos, que trabalharam na edição da referida Bíblia, reconheceram o óbvio, ou seja, que até o nascimento de Jesus, José e Maria não se “conheceram”. Todavia, dizem bem quando entendem que a Tradição “supõe”, isto é, o dogma da perpétua virgindade de Maria é uma suposição, não uma realidade bíblica.
Vejamos o comentário da Bíblia Sagrada, BARSA/1977, acima citada, também aprovada pela igreja de Roma, sobre o mesmo versículo:
“Enquanto (ou até que): esta palavra portuguesa traduz o latim donec e o grego heos ou, que por sua vez estão calcados sobre a expressão hebraica ad ki que se refere ao tempo anterior a esse limite sem nada dizer do tempo posterior, cf. Gn 8.7; Sl 109.1; Mt 12.20; 1 Tm 4.13. A tradução exata seria: “sem que ele a tivesse conhecido, deu à luz…”, pois a nossa expressão “sem que” tem o mesmo valor”;
A referida Bíblia Católica afirmou que o “ATÉ” não foi além do nascimento de Jesus, ou seja, enquanto grávida e até dar à luz não houve “conhecimento” mútuo do casal. A expressão “se refere ao tempo anterior a esse limite – até – sem nada dizer ao “tempo posterior”.
Então, para dar sustentação à virgindade perpétua de Maria, isto é, virgem antes e depois de dar à luz Jesus, faz-se necessário que apresentem argumentos mais consistentes. Primeiro, precisam desmentir os comentários acima, da própria Igreja Católica, inseridos em bíblias com sua chancela. Segundo, explicar a razão de constar dessas bíblias a palavra “primo”, em lugar de parentes, como sustentam.
O mais sensato, a meu ver, é admitir que não houve mandamento divino que impedisse o casal José e Maria de ter filhos; que santidade e maternidade não são excludentes; que, no casamento, procriar não é pecado; que após o nascimento de Jesus, o casal José e Maria foi abençoado com muitos filhos.

Autor: Pr.  Airton Evangelista da Costa.

NEM SEMPRE A CULPA É DO DIABO!!!


A irmã chega desesperada na casa do pastor: pastor meu marido tá endemoniado! O pastor pega a bíblia e vai à casa da irmã. – O que houve? O irmão responde: - ah pastor o diabo entrou em mim e roubei a galinha do vizinho! O pastor ora e expulsa o diabo. Toda semana a mesma coisa; nisso se passa um ano do mesmo jeito... Pastor meu marido tá endemoniado! O pastor pega a bíblia e vai a casa da irmã. – O que houve? O irmão responde: Ah pastor o diabo entrou em mim e roubei a galinha do vizinho de novo! O pastor começa a orar e no meio da oração escuta um choro igual de criança atrás da porta. O pastor olha e vê o diabo chorando e soluçando igual uma criança. O pastor pergunta: - Por que está chorando satanás? Ele responde: - É que esse sem vergonha vai toda semana roubar a galinha do vizinho e coloca a culpa sempre em mim!!!   

As vezes dá até pena do diabo! Por falta de caráter, alguns não assumem a identidade de um verdadeiro cristão e põe a culpa no diabo por seus desvarios!!!!! 

sexta-feira, 8 de março de 2013

O ORGULHO NÃO COMPENSA


Da soberba só resulta a contenda, mas com os que se aconselham se acha a sabedoria. (Pv 13.10).
O orgulho só gera discussões; a arrogância só produz conflitos. Da soberba só resulta a contenda. O orgulho é uma atitude execrável. É a tendência de quere ser maior e melhor do que os outros. O orgulhoso é aquele que se coloca no pedestal e olha a todos de cima para baixo, do alto de sua tola prepotência. Sente-se superior, mais sábio e mais forte do que os outros. E não apenas isso: o orgulhoso é aquele que busca ocasiões para humilhar os outros e desprezá-los. Sempre faz comparações para exaltar suas pretensas virtudes e diminuir o valor dos outros. A soberba, porém, precede a ruína, pavimenta a estrada do fracasso e conduz à queda. Onde a soberba entra, chega com ela a contenda. Onde a arrogância mostra sua cara, produz conflitos. Totalmente diferente é a postura dos humildes. Eles não se julgam donos da verdade. Têm a mente aberta para aprender e o coração receptivo à instrução. Os humildes buscam conselhos e sabem que na multidão dos conselheiros está a sabedoria. O humilde é aquele que abre mão de suas ideias para abraçar a ideia do outro, quando convencido de que encontrou melhor entendimento. O soberbo, mesmo estando errado, mantém-se irredutível, preferindo o vexame do fracasso a abrir mão de suas posições inflexíveis.
Gotas de Sabedoria para a Alma – LPC Publicações – Digitado por: Rev. Zé Francisco.

NÃO COMPACTUAMOS COM ESSES LOBOS


NÓS, DA IGREJA PRESBITERIANA DO BRASIL, REJEITAMOS AS PRÁTICA DESSES CIDADÃOS CHARLATÕES QUE USAM A BÍBLIA PARA ENRIQUECIMENTO ILÍCITOS.

NÓS PREGAMOS O EVANGELHO DA SALVAÇÃO DE JESUS CRISTO, QUE É A MAIOR RIQUEZAS PARA ESSA VIDA PRESENTE E FUTURA.

Visite o Link e saiba mais da posição presbiteriana:http://www.ipb.org.br/application/index/articleReader/104933

Pr. José Francisco.

PARABÉNS MULHER PELO SEU DIA


quinta-feira, 7 de março de 2013

OS SETE PECADOS CAPITAIS


Autores de livro baseado na Bíblia afirmam que pecados listados no livro sagrado se encaixam nas vivências no mundo.

Gula, avareza, luxúria, ira, inveja, preguiça e soberba. Os sete pecados capitais também se manifestam na busca pelo sucesso profissional. É o que afirmam William Douglas e Rubens Teixeira, no livro “As 25 leis bíblicas do sucesso”, segundo o qual a Bíblia é o melhor manual sobre o sucesso já escrito até hoje.

Conheça a natureza de cada um dos pecados capitais, como se manifestam no nosso cotidiano profissional e o que podemos fazer para não cair em tentação:
O pecado da pressa – O primeiro pecado capital é a gula, o desejo insaciável, além do necessário, de comida, bebida ou drogas. Na busca do sucesso, segundo o livro “As 25 leis bíblicas do sucesso”', a gula se manifesta na pressa em consegui-lo e, após alcançá-lo, na incapacidade de se satisfazer. Quando se trata de construir uma carreira ou um negócio vitorioso, não adianta ter pressa ou ilusões. Não adianta ser guloso. O sucesso demora, dói e dá trabalho.
Antídotos:
— Desenvolva a paciência;
— Aproveite o que pode parecer uma demora para adquirir mais conhecimento e experiência;
— Lembre-se de que a direção correta é mais importante que a velocidade.
O pecado da avareza – Já a avareza é o apego excessivo ao dinheiro, mas, na busca do sucesso, esse pecada ganha um contorno mais amplo, segundo os autores: ele se refere a qualquer relação doentia com o dinheiro, seja por dar a ele muito valor, seja por desprezá-lo. Os autores lembram que riqueza e pobreza não são sinônimos, respectivamente, de felicidade e infelicidade. Pior do que ser pobre é ser rico sem estar preparado para isso. A riqueza pode se tornar um grande problema se não for norteada por princípios e encarada com maturidade. É preciso ter um mínimo de equilíbrio emocional para lidar com o sucesso e a riqueza, e de competência para administrar os dois.
Antídotos:
— Desenvolva uma relação saudável com o dinheiro, evitando ser sovina, ganancioso, perdulário ou pródigo;
— Tenha princípios e maturidade para administrar a riqueza com equilíbrio;
— Não encare o dinheiro como a prioridade da sua vida;
— Não tente enriquecer de qualquer maneira, valendo-se de atitudes desonestas.
O pecado da falta de prazer no trabalho – A luxúria é o desejo passional e egoísta por todo o prazer sensual e material. No caso do mundo corporativo, o pecado relacionado é exatamente o inverso disso: a falta de prazer no trabalho. A pessoa só sente e busca prazer em outras atividades, como o lazer, e não consegue extrair alegria nem ter paíxão por seu trabalho. O resultado é a execução de tarefas profissionais sem amor, sem dedicação e sem capricho.
Antídotos:
— Pense no valor de seu trabalho para se sentir mais estimulado. Se você lida com clientes, pense no bom serviço que pode lhes prestar e em como isso facilitará a vida deles. Se trabalha na indústria, imagine a satisfação do consumidor com aquilo que você ajuda a produzir;
— Todo trabalho traz algum proveito e aprendizado e, cedo ou tarde, as oportunidades vão surgir;
— Quando melhor você trabalhar, maiores serão suas chances de crescimento;
O pecado da ira contra a riqueza - Algumas pessoas parecem ter raiva de quem procura prosperar, um sentimento que acabam projetando sobre a própria riqueza. Se você acha que ser rico é ruim, terá problemas em se dedicar e melhorar de vida. E, pior, se por alguma razão vier a alcançar o sucesso, sentirá culpa. É bem comum as pessoas se sabotarem na busca da prosperidade e do sucesso.
Antídotos:
— Tenha como modelo e fonte de inspiração pessoas ricas e de sucesso que merecem a sua admiração, por serem competentes, honestas, trabalhadoras e generosas;
— Não tenha vergonha de querer melhorar de vida;
— Livre-se da mentalidade de que é mais honrado ser pobre do que rico;
— Visualize todas as coisas boas que você poderá proporcionar a si mesmo e aos outros se prosperar.
O pecado da inveja e da cobiça – Existe uma lei bíblica segundo a qual não se deve cobiçar, mas não existe uma que diga diretamente “Não tenha inveja”. Cobiçar é desejar o que é do outro, e é contraindicado nos Dez Mandamentos. Já a inveja é pior — é se incomodar com o que os outros têm. No fundo, tanto num caso como no outro, a pessoa se apega ao que não é seu, ou porque quer para ela mesma (cobiça) ou porque deseja o que o outro não tenha algo (inveja). Ambos os sentimentos são extremamente negativos. Para não incorrer neste pecado, o melhor antídoto é a virtude do desapego. Um dos maiores obstáculos ao sucesso é ficar competindo com os outros e invejando o que têm, em vez de batalhar pelos próprios sonhos. Segundo os autores, isto se aplica, inclusive, à preocupação que alguns têm em relação a quanto os colegas de trabalho ganham. Cada pessoa deve se concentrar em melhorar profissionalmente para ver, na sua vida, as repercussões positivas do seu esforço.
Antídotos
— Concentre suas energias no seu trabalho e em ambições positivas para você;
— Trabalhe por tudo aquilo que deseja, sem se permitir ficar ressentido com o esforço que terá que fazer e muito menos com que os outros possuem;
— Comemore sinceramente quando alguém melhorar de vida e tome isso como exemplo e fonte de motivação.
O pecado da preguiça – Existem pessoas que sonham em ganhar dinheiro do mesmo jeito que o povo de Israel ganhava seu maná no deserto. Esperam que Deus faça chover ofertas de emprego ou riquezas, que mande o sustento diariamente para que possam permanecer em sua zona de conforto, estagnados, sem fazer nada. Traduzindo: são aquelas pessoas que querem receber seu salário no fim do mês sem trabalhar. Para elas, o emprego ideal deve ser de duas às quatro da tarde, duas vezes por semana. Também gostariam de ser presidente de uma grande empresa, mas sem obrigações, deixando o trabalho pesado para a sua equipe. Infelizmente, no mundo atual, não há como ganhar dinheiro fácil. Nem como vencer sem se preparar e sem trabalhar muito.
Antídotos:
— Comece a se disciplinar. Monte um planejamento que defina ações e prazos, e cumpra-o;
— Pense nos frutos que vai colher quando vencer a preguiça e conseguir realizar seus sonhos;
— Não fique esperando as oportunidades caírem do céu, nem fantasiando que vai ganhar na loteria ou ter uma ideia genial, sem que precise fazer qualquer esforço;
— Mãos à obra.
O pecado do orgulho – A soberba é o pecado capital relativo ao orgulho, que se manifesta quando alguém se acha melhor que os outros, não respeitando o próximo e passando por cima de tudo e de todos. Não é raro pessoas que alcançaram o sucesso se tornarem arrogantes e vaidosas, o que é muito ruim. Pior ainda é quando um jovem que mal começou a subir na vida demonstra total falta de humildade. Cuidado para que o sucesso conquistado não se vire contra você e prejudique a continuidade do seu crescimento. A humildade, além de angariar a admiração e a simpatia de todos, é requisito para continuar evoluindo.
Antídotos:
— Pense que você tem muito mais a ganhar sendo humilde do que arrogante;
— Valorize e respeite as pessoas que trabalham com e para você;
— Lembre-se: o orgulho precede a queda;
— Nunca se esqueça que você pode estar por cima hoje e por baixo amanhã;
— É preciso estar disposto a servir para ser um grande líder.

Fonte: ‘As 25 leis bíblicas do sucesso’ (de William Douglas e Rubens Teixeira, Editora Sextante).

20 Conselhos Práticos para Guardar o Domingo “com mais Proveito”

1. Durante a semana, vá ao mercado, à feira e compre tudo o que você necessita para não ter que fazer isso no domingo. 
2. Cuide também de outros afazeres como lavar e passar roupa, limpar o carro, cuidar da casa, praticar esportes, etc. Deixe o domingo livre de tudo isso. 
3. Se você é estudante, programe-se para fazer as leituras e trabalhos durante a semana, separando o domingo apenas para os estudos devocionais. 
4. No sábado, providencie a comida do domingo (almoço e jantar) para que o Dia do Senhor não tenha que ser passado na cozinha. 
5. No sábado à noite, não vá dormir tarde. Durma o número de horas suficientes para que você acorde descansado e, assim, aproveite bem o Dia do Senhor. 
6. No domingo, acorde mais cedo, demonstrando seu interesse em usufruir deste dia. Levantar mais cedo também é bom para evitar os atrasos do Culto ou Escola Dominical e as discussões e aborrecimentos que resultam deles. 
7. Quando começarem as orações e as leituras da Palavra, deixe de lado seus pensamentos particulares e una-se em mente e espírito ao povo de Deus. 
8. Preste máxima atenção à palavra do pregador ou do professor da Escola Dominical. Atente para as coisas que você já sabe, e está recordando, e para as coisas novas que está aprendendo agora. Perceba que pecados Deus está confrontando em sua vida e ore pedindo misericórdia e graça para abandoná-los. 
9. Terminadas as atividades da manhã na igreja, una sua família ao redor da mesa para o almoço. Ore agradecendo a Deus pelo alimento espiritual recebido e pelo físico que está à mesa. Ao invés de fazer comentários maldosos sobre algo que aconteceu na igreja, converse sobre os ensinos recebidos pela manhã. Pergunte a todos o que aprenderam e como podem colocar em prática estes ensinos. 
10. No período da tarde, descanse, mas lembre-se de que o Dia do Senhor não pode ser de ociosidade. Ao invés de ver programas inúteis e pecaminosos na televisão, prefira ver um filme com princípios cristãos, ler um livro edificante ou escutar músicas de louvor e adoração a Deus. 
11. Como o domingo é o dia por excelência para as obras de misericórdia, visite alguém que está precisando de cuidados físicos ou espirituais. 
12. A tarde pode ser preenchida ainda com programações na igreja, tais como almoços comunitários e períodos de louvor e adoração por meio da música. 
13. No final do dia, chegue mais cedo na igreja. Vá ao banheiro, beba água e certifique-se de que não precisará sair do culto para fazer qualquer coisa. Lembre-se de que, talvez, em um cinema, assistindo a um filme interessante, você não sairia para isso. 
14. Antes de o culto começar, escolha um bom lugar para assentar-se, desligue aparelhos eletrônicos como celulares, smartphones, etc, e aguarde o início do culto em oração e leitura da Palavra. 
15. No culto, una-se em um só coração com o corpo de Cristo para adorá-lo. Deixe que a mensagem da Palavra de Deus destrua suas ideias e comportamentos pecaminosos e edifique conceitos e atitudes de obediência e consagração. 
16. No culto não desperdice tempo reparando nas roupas das pessoas, nos eventuais erros de português do pregador ou em qualquer outro detalhe periférico. Concentre-se em adorar a Deus corretamente e em ouvir a Sua voz por meio das Escrituras. 
17. Terminado o culto, não saia apressado da Casa de Deus, como se ali fosse um local desagradável. Converse com as pessoas, confraternize-se, aumentando a comunhão com seus irmãos. 
18. Não frequente restaurantes neste dia. Lembre-se que o mandamento envolve não trabalhar e não fazer com que outros trabalhem também. Prefira reunir o grupo de irmãos em sua casa para saborear os pratos que você já providenciou no sábado. 
19. Ao chegar em casa, ao invés de ligar a televisão e perder boa parte do que foi aprendido neste dia especial, vá para a cama ler um livro e medite nos ensinos recebidos durante o dia. 
20. E lembre-se, o domingo é um dia de deleite, agradável. Os puritanos o chamavam de “o mercado da alma”. Isaías disse ao povo de Deus no passado: “Se desviares o pé de profanar o sábado e de cuidar dos teus próprios interesses no meu santo dia; se chamares ao sábado deleitoso e santo dia do SENHOR, digno de honra, e o honrares não seguindo os teus caminhos, não pretendendo fazer a tua própria vontade, nem falando palavras vãs, então, te deleitarás no SENHOR...” (Is 58.13,14). 

"... não há crentes, em todo o mundo, que se comparem, quanto ao poder da piedade e quanto à excelência nos terrenos da graça, da santidade e da comunhão com Deus, como aqueles que se mostram mais estritos, sérios, estudiosos e meticulosos na santificação do dia do Senhor... A verdadeira razão pela qual o poder da piedade tem caído a níveis tão baixos, tanto neste como em outros países, é que o domingo não está mais sendo observado de forma estrita e consciente...” (Thomas Brooks)

terça-feira, 5 de março de 2013

O JUSTO BRILHA ESPLENDIDAMENTE


A luz dos justos brilha intensamente, mas a lâmpada dos perversos se apagará.  (Pv 13.9).
Os perversos têm uma lâmpada, e essa lâmpada brilha. No entanto, esse brilho se apagará, pois na hora da crise faltará aos perversos o combustível necessário. Então, a vida deles será como a escuridão. Caminharão às cegas para um abismo trevoso. Totalmente diferente é a vida dos justos: eles seguem a Jesus, a luz do mundo. Ele é a verdadeira luz que, vinda ao mundo, ilumina todo homem. Quem segue a Jesus não anda em trevas; pelo contrário, verá a luz da vida. A luz do justo brilha com grande fulgor. A vida dos justos é como a luz da aurora, que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito. O justo anda na luz, pois não há engano em seu coração nem falsidade em seus lábios.  O justo vive na luz porque se aparta de seus pecados, confessando-os a Deus e recebendo a purificação do sangue de Jesus. O justo deleita-se na luz porque ama a santidade, tem prazer na misericórdia e exercita o amor. O justo, além de ser filho da luz, de ser luz do mundo e de viver na luz de Cristo, também caminha para a cidade santa, a nova Jerusalém, onde não precisará mais da luz do sol nem da lua, pois o Cordeiro de Deus será a sua lâmpada.
Gotas de Sabedoria para a Alma – LPC Publicações – Digitado por: Rev. Zé Francisco.

segunda-feira, 4 de março de 2013

O Dom das Línguas Estranhas e da Palavra de Profecia (Parte 2)


Quando Paulo escreveu essas palavras, o Novo Testamento ainda não existia como um documento escrito e concluído. Quando os pregadores, cheios do Espírito Santo, pregavam - essa mensagem era a própria Palavra de Deus, pregada pelo próprio Espírito Santo. Isso pode ser verificado em 2 Pedro 1:21, em que lemos: “Porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo." 2 Timóteo 3:16 acrescenta: "Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em justiça."
Portanto, o que precisamos compreender é que o dom da profecia implica em anunciar a Palavra de Deus às pessoas que não tinham o benefício de uma Bíblia pessoal, por meio de homens que tinham poucas Escrituras do Antigo Testamento à sua disposição, se é que tinham alguma! O Espírito Santo estava falando diretamente aos homens. E, o dom das línguas era uma extensão disso, pois aqueles que tinham esse dom podiam pregar em um idioma que nunca haviam estudado. A coisa interessante sobre o dom das línguas era que muito frequentemente, a pessoa que exercia esse dom não compreendia o que estava dizendo! É por isso que Paulo lhes disse para buscarem o dom da interpretação (14:13; citado anteriormente). A palavra "língua" ou "línguas" é no grego glossa (o significado exato é incerto, mas provavelmente refere-se à língua física) e indiretamente refere-se às línguas, como algumas vezes usamos hoje (por exemplo, dizemos: "O português é nossa língua materna"). Isso fica fortemente inferido pelo que encontramos em Atos 2, quando falar em línguas estranhas começou no dia de Pentecostes. Judeus provenientes de muitos países diferentes estavam em Jerusalém por ocasião da festa, e quando Pedro e os outros, sob o controle do Espírito Santos, começaram a pregar para eles em sua própria língua nativa, lemos o seguinte: "E todos pasmavam e se maravilhavam, dizendo uns aos outros: Pois quê! Não são galileus todos esses homens que estão falando? Como, pois, os ouvimos, cada um, na nossa própria língua em que somos nascidos?" [Atos 2:7-8] Portanto, a partir disso, é bem claro que o dom das línguas envolvia a pregação sobrenatural em idioma estrangeiro.
No entanto, muita confusão tem aparecido a respeito dos comentários em 1 Coríntios 14:2 e 14:4 sobre aqueles que falam em línguas não falarem aos homens, mas a Deus - que o dom edifica aquele que o exerce (verso 4) - como se esse dom fosse limitado a algum tipo de êxtase celestial durante a oração do indivíduo a Deus. Uma limitação, ou dualidade de significado, simplesmente não pode ser o caso, pois a mesma palavra grega glossa é usada tanto em Atos 2 quanto em 1 Coríntios. E, como a narrativa em Atos nos diz sem qualquer dúvida que os judeus estrangeiros compreenderam o que estava sendo dito, precisamos buscar alguma outra explicação para essa passagem em particular. Assim, tomado no contexto em que é dada – isto é, Paulo falando aos crentes coríntios sobre a igreja deles - qualquer pessoa que falasse em um idioma estrangeiro para eles não seria compreendida e somente o próprio orador seria edificado. A edificação pessoal tinha um sentido de sarcasmo dirigido àqueles que estavam abusando desse dom. O verso 9 reitera a futilidade de falar sem que a igreja compreendesse e o verso 10 enfatiza o fato que aquilo que é dito constitui língua estranha.
E, em resumo, esse extenso ensino de Paulo foi obviamente motivado pelos excessos carnais daqueles que possuíam o dom e o usavam de um modo inadequado, sem sabedoria. Aparentemente, estar sob a influência do Espírito Santo era uma experiência maravilhosa e podia ser controlada pelo indivíduo. Em outras palavras, ele podia "sentir-se bem" tão frequentemente quanto desejasse e por quanto tempo quisesse. E, o controle do indivíduo é firmemente estabelecido pelo verso 32, que diz: "E os espíritos dos profetas estão sujeitos aos profetas." [1 Coríntios 14:32].
Assim, com a natureza humana carnal sendo como é, os excessos e abusos aconteceram. Os coríntios eram mais carnais do que a maioria e Paulo precisou corrigi-los.
Mas, e hoje? Que razões poderíamos ter para dizer que esses dons não são mais válidos? Bem, se voltarmos um capítulo, Paulo responde a essa pergunta no Capítulo 13, versos 8 a 10: "O amor nunca falha; mas havendo profecias, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá; porque, em parte, conhecemos, e em parte profetizamos; mas, quando vier o que é perfeito, então o que o é em parte será aniquilado."
W. E. Wine, em seu livro Expository Dictionary of New Testament Words, tem este pertinente comentário a respeito do dom das línguas: "Não existe evidência da continuidade desse dom após o período apostólico ou mesmo no fim do período apostólico; isso oferece confirmação do cumprimento de 1 Coríntios 13:8, que esse dom cessaria nas igrejas, exatamente como as "profecias" e "conhecimento" no sentido de conhecimento recebido por poder sobrenatural imediato. A finalização das Sagradas Escrituras forneceu às igrejas tudo o que é necessário para a orientação, instrução e edificação individual e coletiva." [ênfase minha].
Uma vez que o cânon das Escrituras do Novo Testamento ficou completo, as instruções de Deus para seu povo ficaram em forma escrita e a pregação verdadeiramente inspirada, bem como o ensino e interpretação da vontade e propósito divino cessaram. Lembre-se que a palavra "inspirada" em termos espirituais significa "Deus soprou" (no grego é theopneustos) e refere-se somente àquilo que o próprio Deus fez ser dito nas igrejas primitivas e colocou nas Escrituras do Antigo e do Novo Testamento. O livro do Apocalipse põe a tampa sobre tudo e o próprio Senhor Jesus Cristo nos diz em 22:18-19 que não devemos acrescentar nem remover de sua palavra e Deuteronômio 4:2 faz a mesma solene advertência no Antigo Testamento. Assim, quando qualquer pregador afirma que sua pregação é divinamente inspirada e que pode fornecer informações proféticas que não estão contidas na Bíblia, suas próprias palavras o condenam, pois está tentando fazer acréscimos àquilo que já está completo e perfeito.
As formigas já estão alvoroçadas?
Apenas para o bem do argumento, vamos supor que eu esteja errado sobre a interpretação desse assunto. Vamos supor que as línguas ainda estejam em existência e sejam perfeitamente legítimas. Quais serão as ramificações nesse caso? Primeiro de tudo, seria o fato que as línguas eram somente um dos vários "sinais" dados para autenticar a mensagem do evangelho diante de um mundo ignorante e analfabeto. Outros incluiriam a operação de milagres - incluindo a cura dos enfermos e a ressurreição dos mortos. Expelir demônios também seria um bom exemplo. E, quando examinamos cuidadosamente a evidência dada nas Escrituras, descobrimos que nem um dos vários milagres narrados foram questionados nem mesmo pelo inimigo mais beligerante! Os fariseus cometeram um erro grave ao atribuir os milagres de Cristo a Belzebu (Mateus 12:24), mas não negaram os milagres em si. Em Atos 4:16, o Sinédrio admitiu que não podia negar o fato que o homem paralítico tinha sido curado! E, à medida que os discípulos de Cristo se espalharam pelas nações naqueles dias primitivos, seus milagres foram desprezados, mas nunca questionados com sucesso. Milagres do mesmo tipo e magnitude estão sendo operados hoje? Operados de uma forma tal que ninguém
possa questioná-los? Quando foi a última vez que você viu pessoalmente um irmão em Cristo simplesmente tocar em um cego e restaurar a visão dele sem qualquer questionamento, ou melhor ainda, ressuscitar um morto? Tenho sido um filho de Deus praticamente toda a minha vida e já tive comunhão com milhares de outros irmãos em meus mais de 62 anos de idade, mas ainda não vi isso, muito menos ouvi que tivesse sido feito de tal maneira a causar agitação entre os não salvos! Os "dons de sinais" eram para o propósito expresso de abalar os incrédulos no fundo de seu ser, de forma que eles não pudessem negar. Deixe-me perguntar isto: Você pode se lembra de alguma situação na Palavra de Deus em que essa magnitude de milagre foi alguma vez realizada no meio dos irmãos, durante uma de suas reuniões? A ressurreição de Êutico em Atos 20:9 é o único caso em que posso lembrar que chega perto disso. Não, os milagres eram geralmente realizados diante de grande multidão de pessoas perdidas, de modo a maximizar o efeito - como o senso comum diz que eles deveriam fazer. Alguém, em algum lugar hoje - de um modo que possa ser provado sem quaisquer dúvidas - pregou para estrangeiros não convertidos na própria língua deles, de modo que eles ficassem estupefatos com a capacidade do indivíduo de fazer isso? Se o poder pentecostal ainda está ativo, por que não? Esses milagres não deveriam ser lugares-comuns e causar grande admiração entre os incrédulos? Além disso, se o dom das línguas ainda está ativo, a pessoa que tem esse dom poderia pregar na presença de linguistas e convencê-los da autenticidade da linguagem. Lembre-se que o espírito dos profetas está sujeito aos próprios profetas. Ah, ocasionalmente recebemos mensagens de correio eletrônico de pessoas que insistem que até os mortos estão ressuscitando hoje, mas onde está a evidência indisputável disso? Receio que tal "fé" seja completamente falsa e que esteja fazendo mais mal do que bem.
E, finalmente, chegamos ao aspecto mais incômodo de toda a área deste assunto - uma caixa cheia de formigas lava-pés, que honestamente estou relutante em abrir, mas sinto que é algo que precisa ser feito. E, como não há um modo suave de fazer isso, tenho de ser bem direto. Se você fala em línguas e/ou recebe vários tipos de mensagens de Deus, como está absolutamente certo de que elas são genuínas? Tanto quanto eu saiba, existe somente um método bíblico, que encontra-se em 1 João 4:1-4, que diz de forma bem clara: "Amados, não creiais a todo o espírito, mas provai se os espíritos são de Deus, porque já muitos falsos profetas se têm levantado no mundo. Nisto conhecereis o Espírito de Deus: Todo o espírito que confessa que Jesus Cristo veio em carne é de Deus; E todo o espírito que não confessa que Jesus Cristo veio em carne não é de Deus; mas este é o espírito do anticristo, do qual já ouvistes que há de vir, e eis que já está no mundo. Filhinhos, sois de Deus, e já os tendes vencido; porque maior é o que está em vós do que o que está no mundo."
Observe que o verso 1 é na verdade uma ordem para testar e deve ser reconhecido pelo povo de Deus como uma advertência legítima que os espíritos demoníacos podem nos enganar. E, o engano não é apenas possível, mas certo, pois é a maior arma de Satanás contra a humanidade. É por isto que somos advertidos em todo o Novo Testamento a ficar de guarda contra a enganação. Em Mateus 24:24, o Senhor nos diz que durante o Período da Tribulação, a enganação será tão grande que os próprios eleitos serão tentados por ela. Portanto, aos nos aproximarmos do fim dos tempos, precisamos compreender que a enganação espiritual é um fato da vida diária para todos os filhos de Deus e tomarmos precaução para não sermos uma das suas vítimas. Você já teve seu(s) espírito(s) testado(s) pelo método bíblico? Enquanto estiver sob o poder do espírito - na presença de um grupo de irmãos piedosos e consagrados - alguém questionou o "espírito das línguas", ou "o espírito da profecia", etc. e exigiu que ele confesse que Jesus Cristo é o Senhor e que veio em carne? Amados, se o Espírito Santo é quem está por trás desse dom em particular em questão, podemos ter a certeza que a confissão será feita porque caso contrário, Deus não nos instruiria a testar. Se a confissão não for feita, o espírito é falso e precisa ser tratado da forma apropriada. Além disso, uma total honestidade por parte da pessoa que está manifestando o dom é, obviamente, de fundamental importância – a confissão precisa ser feita pelo espírito, e não pela pessoa.
Estamos cientes da enganação demoníaca que está ocorrendo entre os irmãos em muitas diferentes áreas da vida, não apenas entre os carismáticos. Toda denominação e seita do cristianismo está infestada com joio. A apostasia está desmedida e nosso objetivo não é entrar em uma disputa sobre quem está certo e quem está errado com relação à doutrina. Estamos tentando "manejar bem a palavra da verdade" [2 Timóteo 2:15] e atuar como um atalaia posicionado no alto da muralha. Que Deus o abençoe à medida que você procurar servi-lo da melhor maneira possível. (Do Livro Línguas estranhas entre nos Crentes)

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http://www.espada.eti.br/p174.asp

(No próximo: Batismo com o Espírito Santo e com Fogo – Aguarde).

REV. JOSÉ FRANCISCO – IGREJA PRESBITERIANA DO BRASIL
IGREJA PRESBITERIANA DE IPANGUAÇU-RN
VIVENDO E CRESCENDO NO EVANGELHO

FAZEI DISCÍPULOS – A SOBERANIA DE DEUS NA EVANGELIZAÇÃO


TEXTO BÁSICO: “Nos céus, estabeleceu o SENHOR o seu trono, e o seu reino domina sobre tudo”. (Salmo 103.19).
OBJETIVO PROPOSTO: Proclamar a Soberania de Deus Sobre Tudo e Todos.
INTRODUÇÃO: Deus é a causa primeira. Tudo que existe começa em Deus (Gn 1.1). Ele é o Criador de tudo. Nos céus, estabeleceu o SENHOR o seu trono, e o seu reino domina sobre tudo”.  Ele é o “Deus Altíssimo” (Gn 14.18). “Deus Todo-Poderoso” (Gn 17.1; Ap 1.8). “Soberano Senhor” (Dt 3.24; Ap 6.10).
A.W. Pink Define a Soberania de Deus declara como: a Supremacia de Deus, a realeza de Deus, a divindade de Deus. Dizer que Deus é soberano é declarar que Deus é Deus. É declarar que Ele é o Altíssimo, o qual faz segundo sua vontade no exército dos céus e entre os moradores da terra (Dn 4.35).
Dizer que Deus é soberano é declarar que Ele é Onipotente, possuidor de todo o poder nos céus e na terra, de tal maneira que ninguém pode impedir os seus conselhos, contrariar os seus propósitos ou resistir à sua vontade (Sl 115.3). Dizer que Deus soberano é declarar que Ele ‘governa as nações’ (Sl 22.28) estabelecendo reinos, derrubando impérios e determinando o curso das dinastias, segundo o seu agrado. Dizer que Deus é soberano é declarar que Ele é o ‘Único Soberano, o Reis do reis e Senhor dos senhores’ (1Tm 6.15) Este é o Deus da Bíblia”.
EXPOSIÇÃO DA LIÇÃO 1
1. Deus tem um plano (Ef 1.9-11)
a) Decretos de Deus – “são o seu eterno propósito, segundo o conselho de sua vontade, pelo qual, para a sua própria glória Ele tem predestinado tudo o que acontece” (CW).
1.      Decretos Positivo: Deus mesmo faz aquilo que Ele resolveu fazer.
2.      Decreto Permissivo: Deus permite aquilo que Ele resolveu Permitir.
CARACTERÍSTICAS DO PLANO DE DEUS
1.1. O Plano de Deus é Eterno: Foi concebido antes da criação de tudo (Ef 1.4).
1.2. O Plano de Deus é Imutável: Deus, por ser imutável em seu ser, o seu plano também não muda (Is 46.10).
1.3. O Plano de Deus é Abrange todo o Curso da História: Abrange fatos históricos de Gênesis a Apocalipse (At 17.26).
1.4. O Plano de Deus é Inclui ao acontecimentos Particulares: Deus Planeja os acontecimentos de cada pessoa (Gn 45.7-8).
1.5. O Plano de Deus é Inclui os Eventos Casuais: Sorte o Azar não fazem parte dos acontecimentos (Pv 16.33; Ef 1.11).
1.6. O Plano de Deus Abrange os Atos Bons e Maus dos Homens: “O Senhor fez todas as cousas para determinados fins e até o perverso, para o dia da calamidade” (Jz 9.23; 1 Rs 22.23; Pv 16.4; Ef 2.10).
1.7. No Plano de Deus os Atos Maus são Controlados de modo que Redundem em Bem: As coisas desagradáveis que acontecem são transformadas em benefícios (Gn 50.20; Jó 23.13; Rm 8.28).
Então, respondeu Jó ao SENHOR: Bem sei que tudo podes, e nenhum dos teus planos pode ser frustrado (Jó 42:1-2 ).
EXPOSIÇÃO DA LIÇÃO 2
2. A AÇÃO  SOBERANA DE DEUS – Universal e Absoluta. Deus é infinito em poder, sabedoria, santidade e amor. Ele Controla e dirige todos os acontecimentos do Universo.
2.1. Deus é Soberano na Administração do seu plano:
a) as leis da natureza, o curso da História e a vida da cada pessoa estão sob o controle de Deus (Hb 1.3; Cl 1.17; At 17.28; Ef 4.6).
b) O controle providencial de Deus abarca: A Natureza (Êx 9.26; Mt 5.45; At 14.17), A Criação Animal  (Mt 10.29;Dn 6.22; Gn 6.19-20),
As Nações (Dn 4.17; Is 40.15; Sl 47.7), Cada Pessoa (Pv 16.9; Rm 11.36; At 18.9) e as Ações Humanas (Ez 36.27; At 4.27; Sl 76.10).
2.2. Deus é Soberano na Salvação – “A Salvação pertence ao Senhor!” Exclama o profeta Joel. Logo, uma pessoa só pode ser salva se o Senhor lhe conceder a salvação – fundamento bíblico na eleição divina está em 2Tessalonissenses 2.13:
1º. Deus fez a escolha eterna;
2º. A santificação do Espírito;
3º. A fé na Verdade.
Ler: At 13.48; Jo 1.12-13; 3.8; 6.37-40; 10.26-30; Rm 9.19-29; Ef 1.3-14; 1Pe 1.1-2.
APLICAÇÃO:
1.      A primeira e mais importante decisão da minha e da sua vida é reconhecer a Soberania de Deus – No céu está o nosso Deus e tudo faz como lhe agrada (Sl 115.3).
2.      Reconhecer a Soberania de Deus é o primeiro passo para um relacionamento pessoal com Ele.
3.      Precisamos reconhecê-Lo como Ele é, o seu poder e a sua soberania.

CONCLUSÃO:
Quem é Deus? Será que Deus tem um plano para a minha vida? Sl 139 responde.
Oração
Senhor Deus, reconheço a Tua soberania sobre tudo e todos. Eu te louvo porque o Senhor tem um plano maravilhoso para a minha vida. Ajuda-me a viver de acordo com o teu plano, pois somente assim serei feliz. Perdoa os meus pecados e os meus erros, pois sou muito desobediente. Em nome de Jesus. Amém!

 Obs.: Este estudo foi ministrado pelo Pr. José Francisco na EBD da Igreja Presbiteriana de Ipanguaçu-Rn.


REV. JOSÉ FRANCISCO DO NASCIMENTO
IGREJA PRESBITERIANA DE IPANGUAÇU-RN
VIVENDO EM CRISTO, DISCIPULANDO SEMPRE

A SEGURANÇA DA POBREZA


Com as suas riquezas se resgata o homem, mas ao pobre não ocorre ameaça. (Pv 13.8).
O homem rico vive inseguro apesar de sua riqueza. Anda com segurança particular, viaja em carros blindados e mora em palacetes com cercas elétricas e detalhado sistema de alarme. Mesmo assim, vive com medo de assalto e sequestro. Sua riqueza, embora lhe proporcione conforto, não lhe oferece paz. No caso de um rapto, os criminosos exigem recompensa, e SUS riqueza serve de resgate para a sua vida. O pobre, contudo, nunca recebe ameaças. Não precisa andar blindado por fortes esquemas de segurança. Anda de peito aberto e com irrestrita liberdade. Sua pobreza, longe de colocá-lo na passarela da insegurança, é seu escudo protetor. Ele caminha sem preocupações de casa para o trabalho e do trabalho para casa. Seus filhos vão e voltam da escola em segurança. Sua pobreza não lhe permite requintes e confortos, mas lhe oferece segurança. Ao pobre não ocorre ameaça. O pobre dorme tranquilo depois de um dia longo e árduo de trabalho. Seus músculos latejam de cansaço, e o sono reparador restaura-lhe as forças para um novo dia de jornada. O rico, com suas muitas preocupações, deita-se em lençóis de cetim, mas lhe foge o sono, porque, mesmo rico, ele quer mais; mesmo blindado, ainda se sente inseguro; mesmo cheio de bens, ainda se sente vazio.
Gotas de Sabedoria para a Alma – LPC Publicações – Digitado por: Rev. Zé Francisco.