sexta-feira, 26 de abril de 2013

O RELACIONAMENTO QUE AGRADA A DEUS


Que sociedade? Que harmonia... ? Que união...?
Às vezes os jovens me dizem: "Meu pai não era crente quando se casou, mas agora é líder em nossa igreja". Como responder a esse raciocínio? Pela graça e misericórdia de Deus seu pai é crente! Louve a Deus por isso, mas não adote essa linha de pensamento porque para cada caso assim, eu posso contar nove casos de casamentos mistos onde há tristeza, brigas, desarmonia e divórcio (Pastor conselheiro, Jaime Kemp).
Em II Coríntios 6:14-18, Paulo dá uma instrução muito importante sobre esse relacionamento tão íntimo. A cidade de Corinto era tremendamente pecaminosa, comparável a São Paulo ou ao Rio de Janeiro. Faziam parte da adoração no templo pagão 1000 prostitutas. Foi lá que Paulo pregou o evangelho transformador - "Não vos ponhais em jugo desigual".
Não é possível colocar um boi e um cavalo juntos na mesma canga para puxar o carro, porque a natureza deles é diferente. Um sairia correndo para um lado, e o outro, devagar para outro. Paulo usa a canga como ilustração para descrever o relacionamento íntimo entre as pessoas. Não ponha seu pescoço para trabalhar, andar junto, criar filhos, servir ao Senhor, na mesma canga com uma pessoa que não tem Jesus como Senhor. Paulo fez cinco comparações para enfatizar que um casamento misto não dá certo.
) "Não vos ponhais em jugo desigual com os incrédulos".
2º) Ele pergunta, "será que existe sociedade entre a justiça e a iniquidade?", isto é, não há possibilidade de trabalharem juntos.
3º) "Que comunhão há entre a luz com as trevas?". Somos filhos da luz. Não há possibilidade de termos comunhão com os filhos das trevas. O comportamento e filosofia e os valores são diferentes.
Um rapaz pode-me dizer: "Pastor, você está dizendo que minha garota bonita, é filha das trevas?". Não sou eu quem diz isso, mas é Deus! Se ela não foi lavada pelo sangue de Cristo, não faz parte da família de Deus, portanto, não há nenhuma possibilidade de um relacionamento mais íntimo com ela.
4º) Paulo pergunta, "ou que união pode haver do crente com o incrédulo?" Fomos comprados por um preço alto, não pode existir unidade entre o santuário de Deus e os ídolos.
5º) "que harmonia pode haver entre Cristo e o Maligno?". Aqui Paulo não fala apenas de um descrente, mas de alguém totalmente nas mãos do diabo.
Muitos jovens não querem casar-se por não conhecerem casamentos harmoniosos, famílias felizes. É pena, pois o casamento é a primeira instituição de Deus. Jovens enamorados, Deus quer andar e habitar entre vocês, participando de suas atividades.
Não há dúvida alguma de que devemos ser luz e sal na sociedade em que vivemos, iluminando e preservando o que resta de sociedade decaída. Estudos provam que 75% de todos os problemas de casais, têm sua origem na época de namoro e noivado. Deus está mais interessado com quem você vai casar-se, do que você mesmo. "Agrada-te do Senhor e Ele satisfará os desejos do seu coração".
Colocar-se em jugo desigual resulta em casamento incompleto, porque o aspecto prioritário, que é a unidade espiritual, está perdido. "Portanto, quer comais, quer bebais, ou façais qualquer outra coisa, fazei tudo para a glória de Deus (I Co 10:31).

"NAMORO A TRÊS!"
"Quando foi a última vez que você orou com sua/seu garota(o)?". Talvez você diga: "pastor, oração no namoro? Não tem cabimento!". Se não há ambiente para a oração, alguma coisa está errada no seu relacionamento, porque a oração deve ser a prática mais espontânea na vida cristã, dentro ou fora do namoro.
Nossa tendência é catalogar coisas que achamos que são espirituais e as que achamos serem do dia-a-dia. Por exemplo, muitos acham que lecionar na Escola Dominical é atividade espiritual, mas não pensam que conversar com o namorado, ou comer pizza juntos seja atividade espiritual. Paulo acaba com essa ideia em I Coríntios 10:31. Deus quer participar de todas as atividades de nossa vida.
Se vocês não oram juntos no período de namoro e noivado, se não procuram ler e obedecer a Palavra, se não há conversas francas e abertas sobre dificuldades, não pensem que, de repente, no primeiro dia do casamento será automático orar, colocar a Bíblia como prioridade e organizar a vida conforme os princípios de Deus. Isso simplesmente não acontecerá. O período de namoro e noivado é importante para construir o alicerce para um casamento feliz.
ALGUMAS SUGESTÕES QUE PODEM AJUDÁ-LOS NESSE SENTIDO:
1) Desde o início do relacionamento planejem atividades em grupo. Evitem longos períodos a sós, colocando-se em situações onde seus impulsos seriam estimulados demais.
2) Estabeleçam regras de conduta coerentes com princípios bíblicos. Por exemplo, sejam francos quanto ao relacionamento físico. Às vezes, as carícias estão sendo excessivas e há defraudação.
3) Coloquem a Bíblia como regra de fé e prática. Isto quer dizer que vocês vão estudá-la juntos e procurar aplicações práticas.
4) Desenvolvam um espírito de louvor e oração. Crie hábito de sempre levar o problema a Deus em oração e, também, dedicar momentos de louvor a Ele após uma vitória.
5) Procurem manter comunicação aberta. Um dos maiores problemas no casamento é a falta de comunicação, ou a comunicação não aceitável, como gritarias, brigas, etc. Aprendam logo de início a preservar uma linha de comunicação aberta entre vocês e o Senhor. Desenvolvam um espírito de perdão. Todo relacionamento enfrenta provações. Mas, o amor verdadeiro, usará a tribulação para que o relacionamento se torne mais profundo e comunicativo.  
6) Procure ler bons livros e assista filmes sobre relacionamentos. Esses livros e filmes podem ser lidos e assistidos e discutidos, porém tenham muita cautela em relação a conversas íntimas sobre sexo, que poderão despertá-los sexualmente.
Se você deseja um casamento feliz, dentro do padrão de Deus, você tem de construir sua casa na Rocha, que é Cristo, e caminhar sob a orientação da Palavra de Deus. Decida basear seu noivado nos princípios de Deus, e que ele o abençoe nessa decisão.
"SEXO... POR QUE ESPERAR ATÉ O CASAMENTO?"
Vamos conversar agora sobre o relacionamento físico. Como controlar as carícias? Quem deve controlar o relacionamento físico? É possível ter contato físico e ainda ficar dentro da vontade de Deus? Quais são os limites que Deus impõe?
Será que a Bíblia tem respostas para perguntas como essas? Deus está interessado neste assunto? Digo com toda convicção que há respostas bíblicas para essas perguntas e que Deus está interessado no relacionamento dos jovens cristãos.
Em I Tessalonissences 4:1-8, Paulo trata do nosso relacionamento físico. Leia a passagem.
Como é que devemos viver e agradar a Deus? Conforme o verso 3, a vontade de Deus é a nossa santificação. Isto quer dizer, pureza moral. É a separação dos padrões imorais da sociedade e a aceitação do padrão de Deus. Deus quer que dediquemos nossa vida a Ele e que nos abstenhamos da prostituição. Paulo não está falando só da comercialização do sexo pelas mulheres na rua, mas, da imoralidade sexual, seja em palavra ou ação.
Paulo está dizendo que Deus quer que vivamos nossa vida com pureza moral. No verso 4, ele explica que "cada um de vós saiba possuir seu próprio corpo". É importante verificar que o jovem deve guardar puro o seu corpo até o casamento, quando ele poderá desfrutar dos prazeres do ato conjugal.
Paulo está demandando pureza moral não somente para a mulher, mas também para o homem. Na sociedade brasileira não é somente aceitável, mas está totalmente dentro dos padrões, que o jovem tenha uma série de experiências sexuais antes do casamento. Muitos pais estimulam seus filhos a manterem relações sexuais para "provar que são homens". Mas, no texto, não há padrões duplos. Quando o homem vem para o leito matrimonial, deve poder dizer para sua esposa, como ela para ele, "querida(o), esperei por você e agora dou todo o meu amor exclusivamente para você". Muitos jovens não podem fazer isso. Quando há intimidade sexual no período de namoro e noivado, a culpa formada pode ter efeitos negativos no casamento e ser fonte de irritações e brigas.
Devemos aprender como nos relacionar na área física, não apenas na área do namoro. Paulo fala no verso 5, "não com o desejo de lascívia", para mostrar que essa é a maneira errada do homem iniciar seu casamento. (Os pagãos dos dias de Paulo conheciam deuses tão imorais quanto eles. Eles mantinham relações sexuais com as prostitutas do templo).
Quando Paulo fala, "e que nessa matéria" sobre o que está falando? Ele se refere ao nosso relacionamento físico e nos exorta a tomar cuidado pois podemos ofender e/ou defraudar nosso irmão. A palavra defraudar significa tirar vantagem sobre o outro. Há várias maneiras de se defraudar, mas Paulo está se referindo a uma defraudação sexual. Defraudar também significa excitar, ou despertar desejos sexuais na outra pessoa, que não podem ser satisfeitos dentro da vontade de Deus, que é o casamento.
Defraudar significa ainda utilizar, como se fosse sua, a propriedade de outro. Jovem, seu(sua) noivo(a), não é sua propriedade. Ele(a) pertence ao Senhor. Portanto, promiscuidade antes do casamento representa roubar do outro a sua virgindade, que deve ser preservada para o matrimônio. Isso é defraudar. Você pode dizer: "Mas ela(e) vai ser minha esposa(o)!" Como você tem certeza? E, mesmo tendo certeza, Deus disse que é contra as pessoas procederem dessa maneira quando solteiras. Nós fomos chamados não para a impureza, mas para novidade de vida.
Vamos ser ainda mais práticos. Um jovem me pergunta:
– Pastor, até onde posso chegar no meu relacionamento físico com minha garota?
Cada jovem responde de uma maneira diferente às carícias dum homem ou mulher. Não podemos estabelecer uma série de regras. Deus nos dá claramente o princípio que nos limita no nosso relacionamento físico: não defraude. No instante em que começa a excitar desejos sexuais mesmo totalmente puros em si, você começa defraudar. Não estou dizendo: não se toquem. Para alguns, basta pegar na mão; para outros, é poder beijar e abraçar na despedida. A regra é sempre não despertar os impulsos sexuais no noivo(a).
O caminho para se evitar a defraudação é a comunicação! Vocês têm que conversar sobre isso. Feliz a moça, ou o moço, que sabem dizer "não". Jaime Kemp conta um caso de uma namorada. Uma noite, depois de saírem juntos, leva-a para casa cerca de meia-noite. Seus pais ainda não tinham chegado, estava meio escuro na porta da casa e tenta abraçá-la. Ela imediatamente lhe empurrou e disse: "Jaime, II Timóteo 2:22!". Ele não sabia o que dizia II Timóteo 2:22, mas seu orgulho ficou muito ferido. Saiu correndo, sem se despedir e foi para casa chateado. Assim que chegou, imediatamente consulta a Bíblia para descobrir o que aquela menina "superespiritual" quis dizer: "Foge [...] das paixões da mocidade". Ele ficou muito irritado, e por duas semanas nem lhe telefonou. Mas, lá no fundo do seu coração sentiu respeito por ela, até um desejo de tê-la como esposa, porque sabia que Ela era uma moça de caráter e convicções firmes.
Sim, é preciso coragem e determinação por parte dos dois, para dizer: "Querido(a), vamos parar por aqui, porque senão vamos nos defraudar".
Às vezes surgem desculpas como: ninguém é perfeito. É verdade, ninguém é perfeito, e por isso precisamos estabelecer limites na área do relacionamento físico para não sermos atingidos por uma tentação forte demais. Mesmo que a sociedade ache esses padrões "quadrados", devemos nos lembrar que o importante é o que Deus pensa, e ele já nos revelou o seu padrão.
Um olhar sensual, uma roupa ousada são maneiras de um jovem defraudar outro. Contatos físicos constantes e longos períodos de carícias devem ser evitados. Quando a intimidade física se desenvolve antes da espiritual, forma-se uma nuvem de culpa entre o casal, e entre eles e o Senhor. Muitos casais têm graves problemas no casamento porque não cuidaram de seu relacionamento físico. Com o passar do tempo, muitos são surpreendidos pela desconfiança, infidelidade, brigas, frustrações e sentimento de culpa.
Se você deseja um casamento feliz, decida não defraudar seu(sua) noivo(a). Lá no altar, você poderá dizer-lhe: "Querido(a), com esta aliança estou me entregando totalmente a você". Espere no Senhor e você estará desenvolvendo um alicerce bem firme para seu casamento.
O QUE NOSSOS PAIS TÊM A VER COM NOSSO RELACIONAMENTO?
Creia ou não, a harmonia e felicidade de seu futuro casamento depende muito de sua capacidade de tratar seus pais e irmãos em casa, e de sua disposição de se submeter à liderança que Deus instituiu em sua vida. Por isso, é muito importante vocês estarem em harmonia em seus lares. Deus usa sua família e as situações em casa para moldá-los e desenvolver qualidades espirituais, preparando-os para seu futuro lar.
Em Efésios 6:1 e Colossenses 3:20, Paulo ensina sobre a obediência aos pais. Deus deseja que todo jovem aprenda a viver sob autoridade (Rm 13:1).
Às vezes, aprender a viver em harmonia e paz com nossos pais ou irmãos exigirá sofrimento. Porém, isso também é parte do plano de Deus para moldá-los à imagem do seu filho (Rm 8:29). No casamento, o que nos ajudará diversas vezes será a entrega dos nossos direitos ao cônjuge (como o exemplo de Cristo em 1 Pedro 2:22-23).
Se não aprendermos a viver em harmonia em nosso lar enquanto solteiros, sofreremos as consequências futuramente, no casamento. Moças observem como seu noivo trata sua futura sogra. Ele é respondão, não tem respeito e não a obedece? Esta é uma dica importante. Não se case com um homem assim. Espere até que ele aprenda a viver em harmonia, tratando a mãe com respeito, porque um dia ele irá tratar você do mesmo modo. Agora, dirigindo-me aos rapazes, observem a maneira como sua noiva responde ao pai.
Ela fala mal do pai quando está com você? Não respeita as ordens dele? Se ela demonstra atitudes negativas, provavelmente um dia agirá da mesma forma com você. "Honra a teu pai e tua mãe". Este é o caminho para um casamento feliz. Nossos pecados, serão transmitidos aos nossos filhos (Nm 14:18)
Jovens, se vocês percebem a revolta de um espírito rebelde em vocês ou em seus parceiros, espere no Senhor — conversem e orem sobre isso. Tenham paciência até que aprendam a viver em harmonia em seu lar para então se casar. Essa harmonia só pode ser desenvolvida entre duas pessoas que têm Jesus como Salvador e Senhor, e que estão constantemente submetendo suas vontades, decisões e procedimentos à liderança do Espírito de Deus. Aprender a obedecer a autoridades e viver em harmonia é um dos maiores e mais importantes desafios para um casamento feliz.

TESTE: PAIXÃO OU AMOR?
Paixão
1. A paixão romântica pode surgir de repente, como um raio corta o céu.
2. Ela acontece por você achar alguém o máximo sem, no entanto, conhecer suas qualidades ou defeitos.
3. Na verdade, ela vê a outra pessoa com o um meio de conseguir alguma coisa: segurança, carinho, sexo, etc.
4. É possível apaixonar-se por duas pessoas ou mais ao mesmo tempo.
5. Uma pessoa apaixonada “vive nas nuvens”, fora da realidade.
6. Para a pessoa apaixonada, o visual da outra pessoa é fundamental.
7. A paixão aprecia estar com a outra pela pessoa pala excitação sexual que ela provoca.
8. Uma pessoa apaixonada usa “máscaras” para agradar sempre e não decepcionar o outro.
9. As afinidades nem sempre são fortes e definitivas. A atração é mais física que emocional e intelectual.
10. Os pais acham que, antes de pensar em algo mais sério, é preciso dar mais tempo.
Amor
1.    O amor cresce devagar, como uma árvore.
2.    Ele continua crescendo mesmo depois de perceber que a outra pessoa “dá suas mancadas”.
3.    Está interessado no bem-estar e na felicidade da outra pessoa.
4.    Dedica-se exclusivamente a uma só pessoa.
5.    Ele sonha, mas sem exageros. Sabe equilibrar os sonhos com a realidade.
6.    Para quem ama, o relacionamento total é mais importante que a atração física.
7.    O amor gosta de estar com a outra pessoa por amizade, companheirismo, carinho.
8.    Ele é o que é. Não te medo de mostrar falhas e virtudes.
9.    No amor, há muita afinidade. Interesses, alvos, valores, atividades, ou só uma boa conversa.
10.    Os pais apreciam a pessoa com quem se está namorando e incentivam o relacionamento para que se conheçam melhor.
A maior parte desse estudo foi retirado do Livro "Antes de Dizer Sim" do Conselheiro e pastor Jaime Kemp.
Ipanguaçu-Rn, 13de Abril de 2013 – Pr. José Francisco.

POLÍTICOS DO RIO GRANDE DO NORTE E DO BRASIL. POR FAVOR, MUDEM NOSSAS LEIS.


Atendendo a um pedido do Blog Passando na Hora, resolvi compartilhar essa nota de utilidade e preocupação social de todo homem de bem. Eis na íntegra:

Nossas leis foram criadas em um tempo que: filhos respeitavam seus pais, os filhos não dormiam sem antes pedir a benção ao pai e a mãe, no tempo em que todos os domingos os filhos iam para a Igreja acompanhado pelos pais, no tempo em que quando um vizinho nosso morria, todos passavam pelo menos uma semana sem ligar a TV de casa ou Rádio, no tempo em que dormíamos com portas e ou janelas abertas, no tempo em que quando um filho chegava da escola em casa com um objeto que não o pertencia, o pai ou a mãe ia até o colégio e devolvia o objeto ao dono, no tempo em que as pessoas se amavam mais.
Hoje vivemos em tempos diferentes, tempos em que menores infratores, cometem seus crimes e muitas vezes saem das delegacias rindo da cara dos policiais, enquanto eles esperam assinar o documento de flagrante, nos tempos em que a droga tomou conta de tudo, nos tempos em que a vida não tem mais nenhum valor, nos tempos em que devido as impunidades eles matam, roubam, sequestram, e rir do sistema prisional e chegam até a zombar da justiça.
Eu me pergunto o que falta?
Falta políticos sérios e preocupados com a situação, falta políticos comprometidos com o bem estar do seu povo, pois o que se vê é. Quando eles ganham as eleições no dia seguinte ao invés de procurar honrar o seu compromisso já estão preocupados com a sua reeleição. Ao invés de apresentar projetos que beneficie o seu povo, está preocupado em matricular seus filhos na melhor escola, comprar para si e para os seus os melhores e mais potentes carros de luxos, políticos que compreendam que o povo Brasileiro está nas mãos de bandidos por pura falta de punição, políticos que se preocupem com a nação ao invés de se preocupar em chegar logo o final de semana para que ele possa desfrutar dos melhores hotéis com lindas praias, vinhos e melhores whiskys.
Para finalizar peço que todos os bolg, sites, jornais compartilhe essa revolta que tenho certeza que não é só minha, mas, de todo cidadão de bem Brasileiro.

José Nilson da Silveira Ferreira.

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Perguntas para Cristãos Apáticos e Nominais (Tim Keller)


É difícil encontrar a palavra correta para o que queremos dizer quando falamos de avivamento. “Renovação” é quase uma palavra suave demais, e “avivamento” possui demasiadas conotações antiquadas hoje em dia. Mas a definição mais antiga de avivamento é útil. Ela se refere ao tempo em que as operações habituais do Espírito Santo — não sinais e maravilhas, mas convicção do pecado, conversão, certeza da salvação e um senso da realidade de Jesus Cristo no coração — são intensificadas, de maneira que você vê o crescimento da qualidade da fé nas pessoas da igreja, e um grande crescimento em números e conversões também.

Em um avivamento, cristãos apáticos acordam, cristãos nominais se convertem, e não-cristãos são alcançados. Um cristão apático pode acreditar que é cristão, mas não possui um real senso da santidade de Deus, seu próprio pecado, ou a profundidade de sua graça. Pode ser um moralista ou um relativista, ou viver uma vida inconsistente.

Cristãos nominais podem estar frequentando a igreja, mas nunca foram realmente convencidos do pecado ou receberam a salvação pessoalmente. Quando cristãos apáticos e cristãos nominais são avivados, atrativos e ousados em seus testemunhos, pessoas que nunca creram antes começam a se converter.

Então como você acorda cristãos apáticos e converte cristãos nominais? Deixe-me lhe dar o que eu chamo de minhas modernizadas versões americanas do tipo de pergunta que eu faria às pessoas se estivesse tentando fazê-las realmente pensar se elas estão ou não em Cristo. Tais questões são adaptadas do livro The Experience Meeting de William Williams, baseado nos avivamentos galeses durante o Grande Avivamento. Ele pedia às pessoas para compartilhar esse tipo de pergunta em reuniões de pequenos grupos semanalmente:

O quão autenticamente Deus esteve em seu coração esta semana? 

O quão clara e vívida é sua garantia e certeza do perdão de Deus e seu amor paternal? 

Em que grau isso é real para você neste momento?

Você está tendo algum período em especial de deleite em Deus? 

Você realmente sente sua presença em sua vida, o sente dando-lhe seu amor?

Você tem achado a Escritura viva e ativa? 

Ao invés de ser apenas um livro, você sente que a Escritura está indo atrás de você?

Você acha certas promessas bíblicas extremamente preciosas e encorajadoras? Quais delas?

Você acha que Deus está lhe desafiando ou chamando para algo através da Palavra? De que maneiras?

Você tem achado a graça de Deus mais gloriosa e comovente agora do que achou no passado? 

Você está consciente de um senso crescente do mal em seu coração, e em resposta, uma crescente dependência e uma compreensão da preciosidade da misericórdia de Deus?

Reúna. Isso é um crescente entendimento da graça.

PARA QUEM VOCÊ DEIXARÁ HERANÇA?


O homem de bem deixa herança aos filhos de seus filhos, mas a riqueza do pecador é depositada para o justo (Pv 13.22).
A Bíblia diz que os pais entesouram para os filhos. Esse é um princípio que rege todas as culturas. O texto em tela, porém, vai além e diz que o homem de bem deixa herança não apenas para os filhos, mas também para os netos. E diferente, entretanto, o destino da riqueza do pecador. Ele ajunta seus bens com grande sofreguidão, e não poucas vezes até de forma desonesta, mas esses dividendos serão depositados para o justo. O pecador não apenas deixará de usufruir plenamente esses valores, como também não os deixará como herança para seus filhos e netos. Aqueles que com ganância ajuntam campo a campo e casa a casa, acumulando bens mal adquiridos, jamais se aquecem e jamais se fartam. Têm tudo, mas não sentem satisfação em nada. Acumulam bens, mas essas riquezas não lhes proporcionam felicidade. Vivem em luxuosos condomínios fechados, mas não se sentem seguros. Aquilo que entesouram com tanta gana vaza pelos dedos e escapa de suas mãos. Por buscarem em primeiro lugar a riqueza e por amarem o dinheiro mais do que a Deus, atormentarão sua alma com muitos flagelos e ainda não deixarão sua herança para sua futura geração.

Gotas de Sabedoria para a Alma – LPC Publicações – Digitado por: Rev. Zé Francisco.

O PROPÓSITO DO NOSSO LOUVOR - 5 - Louvor o que é?


"Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao teu nome dá glória, por amor da tua benignidade e da tua verdade." (Salmo 115.1)
O poder do louvor está condicionado, entre outros fatores, ao propósito que temos ao realizá-lo. Para quem é o nosso louvor? Para quê entoamos nossos cânticos?
A prática religiosa está sempre envolvida pelo risco de se tornar pecaminosa e profana. Isto acontece porque a motivação e o propósito podem estar contaminados ou desviados do seu legítimo alvo.
O profeta Zacarias escreveu a respeito de alguns sacerdotes que sempre jejuavam no quinto e sétimo meses do ano, e isto foi feito durante setenta anos. O Senhor lhes questionou: "Acaso foi mesmo para mim que jejuastes? Ou quando comeis e quando bebeis, não é para vós mesmos que comeis e bebeis?" (Zc.7.5-6). Tal pergunta, partindo da boca de Deus, fere como espada. Contudo, o Senhor estava apenas mostrando a verdade a respeito de uma religiosidade inútil. Aqueles sacerdotes estavam jejuando para si mesmos e isto não tinha nenhum valor. Semelhantemente, os fariseus do Novo Testamento, oravam, jejuavam e davam esmolas com o propósito de serem vistos e glorificados pelos homens. Tais ações religiosas não tinham nenhum poder espiritual e seu único efeito era a "boa" impressão que causavam nas outras pessoas (Mt.6.1-5, 16-18).
Isto nos faz questionar todos os nossos atos relacionados a Deus. São feitos mesmo para ele? Ou estamos preocupados em agradar ao público? Estamos buscando nosso próprio prazer? Será que o nosso interesse está no deleite que a música proporciona ao corpo e à alma? Se for assim, nosso propósito está errado.
É verdade que algumas músicas têm mensagens que se destinam aos participantes da reunião. São canções evangelísticas ou didáticas, feitas para alcançar o público. Isto é correto e necessário. Contudo, precisamos estar conscientes de que o propósito do nosso louvor deve ser agradar o coração de Deus. O público está em segundo lugar. Se pudermos agradá-lo enquanto louvamos ao Senhor, ótimo, mas não deve ser esta a nossa preocupação e prioridade.
Muitas pessoas se dedicam ao louvor com o propósito de buscarem glória para si mesmas. Ocorre o mesmo fenômeno na música popular, onde a glória alcançada pelos cantores é tanta, que eles são chamados de "ídolos". E mesmo quando o cantor evangélico não está buscando tal glória, ela lhe é oferecida constantemente. É preciso então um cuidado extremo, pois estamos diante do risco da idolatria. Isto ocorre quando o homem é adorado no lugar de Deus. É incrível imaginarmos que isso pode acontecer em cultos evangélicos! Mas não foi isso mesmo que aconteceu no céu, quando Lúcifer, que participava do louvor ao Senhor, desejou a glória para si mesmo? (Is.14.12-15; Ez.28.13). O apóstolo Paulo advertiu Timóteo, mostrando que os que trabalham na obra do Senhor correm o risco de cair na mesma condenação do Diabo (I Tm. 3.6). Deus não dá a sua glória nem a divide com ninguém (Is.42.8). Vemos então que o assunto, além de sério, é muito grave.
No livro de Atos, temos o exemplo do rei Herodes, que, ao ser louvado pela multidão, não deu glória a Deus. Tomou para si toda a honra e por isso foi devorado por vermes (At.12.23). Nabucodonozor, por motivo semelhante, foi humilhado e passou a pastar como os animais (Dn.4.25).
Oremos por aqueles que estão em lugar de destaque na igreja do Senhor Jesus. Não sejamos seus adoradores, pois, além de pecarmos contra o Senhor, estaremos colocando em risco o ministério e a vida dos nossos irmãos.
Outra ameaça que ronda o ministério de louvor é o interesse financeiro. Nossa relação com o dinheiro é sempre necessária e perigosa. É como a relação com o fogo. Ele faz parte da nossa vida, mas pode nos levar à morte.
A obra do Senhor precisa de recursos e isso faz com que o dinheiro seja elemento presente e importante. O problema acontece quando o dinheiro passa a ser o objetivo da obra. Se vamos realizar o louvor com o objetivo de lucro, estamos errados. O obreiro é digno do seu salário, mas a obra não deve ser feita visando o salário. E sempre que a remuneração puder ser renunciada, melhor para a obra e para a glória de Deus. Aquele que trabalha na obra de Deus apenas por interesse financeiro é o mercenário (João 10.12-13), semelhante à prostituta, que se entrega por dinheiro, ou à carpideira, que recebe pagamento para chorar pelo morto.
O comércio das gravações evangélicas tem crescido muito. O dinheiro que vem daí pode ser usado para missões e setores diversos da obra de Deus e isto pode ser maravilhoso. O comércio não é, em si mesmo, errado, mas traz consigo uma série de riscos, pois também representa ameaça ao legítimo propósito do louvor. Aquele que grava apenas para a obtenção de lucro pessoal, está desvirtuando o objetivo do louvor. Jesus expulsou do templo aqueles que ali estavam para obter vantagem financeira, embora estivessem vendendo animais para o sacrifício ao Senhor (Mt.21.12). É bom lembrarmos que o “comércio” contribuiu para a condenação de Satanás (Ez.28.5-6). A Babilônia, em Apocalipse, também é condenada por misturar religião e comércio. Devido à sua cobiça, chegou a vender as almas dos homens. (Ap.18).
Quanto ao propósito do louvor, a diferença entre o certo e o errado não é aparente. Cada ministro deve julgar a si mesmo neste assunto. Desejamos que aqueles que louvam não o façam por vanglória ou por cobiça. O pecado não serve como motivação do louvor. Seria um grande paradoxo.
"Portanto, quer comais, quer bebais, ou façais qualquer outra coisa, fazei tudo para glória de Deus" (I Cor.10.31).
"E tudo quanto fizerdes por palavras ou por obras, fazei-o em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai" (Col.3.17).
“Os vinte e quatro anciãos prostravam-se diante do que estava assentado sobre o trono, e adoravam ao que vive pelos séculos dos séculos; e lançavam as suas coroas diante do trono, dizendo: Digno és, Senhor nosso e Deus nosso, de receber a glória e a honra e o poder; porque tu criaste todas as coisas, e por tua vontade existiram e foram criadas” (Apc.4.10-11).



Autor: Anísio Renato de Andrade – Bacharel em Teologia.

FAZEI DISCÍPULOS 7 – O DISCÍPULO DE JESUS CRISTO E A EVANGELIZAÇÃO


TEXTO BÍBLICO: Então, começou ele a ensinar-lhes que era necessário que o Filho do Homem sofresse muitas coisas, fosse rejeitado pelos anciãos, pelos principais sacerdotes e pelos escribas, fosse morto e que, depois de três dias, ressuscitasse. E isto ele expunha claramente. Mas Pedro, chamando-o à parte, começou a reprová-lo. Jesus, porém, voltou-se e, fitando os seus discípulos, repreendeu a Pedro e disse: Arreda, Satanás! Porque não cogitas das coisas de Deus, e sim das dos homens. Então, convocando a multidão e juntamente os seus discípulos, disse-lhes: Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-me. Quem quiser, pois, salvar a sua vida perdê-la-á; e quem perder a vida por causa de mim e do evangelho salvá-la-á. Que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?  Que daria um homem em troca de sua alma?  Porque qualquer que, nesta geração adúltera e pecadora, se envergonhar de mim e das minhas palavras, também o Filho do Homem se envergonhará dele, quando vier na glória de seu Pai com os santos anjos (Mc 8.31-38).

OBJETIVO PROPOSTO: Entender o que significa seguir a Jesus.

INTRODUÇÃO: Vários termos são utilizados hoje para identificar os seguidores de Jesus Cristo: cristão, protestante, crente ou evangélico. Jesus chamou os seus seguidores de discípulos: Se vós permanecerdes na minha palavra, sois verdadeiramente meus discípulos; e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará (Jo 8.31-32). Ele ordenou à Igreja que fizesse discípulos em todas as nações: "Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo..." (Mt 28.19).
Como deve ser um discípulo de Jesus Cristo?
EXPOSIÇÃO DA LIÇÃO 1
1. O QUE SIGNIFICA SER UM DISCÍPULO?
A palavra discípulo tem o seu sentido somente no âmbito da relação entre pessoas. Discípulo é aquele que recebe ensino, segue as ideias ou as doutrinas de alguém.
No NT, o discipulado se aplica aos seguidores de Jesus e descreve a vida do cristão. Todo aquele que segue a Jesus em resposta ao seu chamado é um discípulo (Mt 9.9; Mt 10.38; Mc 1.16-20; Lc 9.62). Todo aquele que se dedica a aprender e a fazer a vontade de Deus é um discípulo de Jesus (Mt 11.29; Jo 6.45). Todo aquele que imita a um modelo pessoal é um discípulo (Ef 5.1; Hb 13.7).
EXPOSIÇÃO DA LIÇÃO 2
2. AS LEIS DO DISCIPULADO
Jesus Cristo estabeleceu alguns princípios ou leis para aqueles que desejam ser seu discípulo: 

2.1. O DISCÍPULO É ALGUÉM CHAMADO POR JESUS
Muitas pessoas encantadas pelos milagres e pelos ensinos de Jesus se dispuseram a segui-LO. Entretanto, Jesus conhecia as motivações dos seus corações (Jo 2.23-25). Jesus deixa a decisão com o individuo, "se alguém quer vir após mim” (Mc 8.34), porém o discípulo de Jesus deve ser aprovado por Ele:
"Não fostes vós que me escolhestes a mim; pelo contrário, eu vos escolhi a vós outros e vos designei para que vades e deis fruto, e o vosso fruto permaneça..." (Jo 15.16). Mt 4.18-22; 9.9; 9.35-10.4; Jo 17.6-12.
2.2. O DISCÍPULO É ALGUÉM QUE SE SUBMETE
Ser discípulo de Jesus é submeter-se inteiramente a Ele. Esta submissão depende de uma decisão individual: Se alguém quer vir após mim. O ir após Jesus implica em um ato de submissão. Jesus esclarece: "Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas" (Mt 11.29). Tomar o jugo é submeter-se ou ligar-se a Jesus.
2.3. O DISCÍPULO É ALGUÉM QUE PRATICA A AUTONEGAÇÃO
O discípulo é alguém que nega a si mesmo. A autonegação, isto é, morrer para si, se manifesta na vida do discípulo quando ele, pela fé, deixa de viver para si mesmo e passa a viver exclusivamente para Cristo (Gl 2.19-20). É dizer não à sua própria vontade e sim a Jesus. O amor a Jesus está acima de todas as outras afeições (Mt 10.37). O cristianismo sem a morte de si mesmo é apenas uma filosofia barata; é um cristianismo sem Cristo. Não posso tornar-me um discípulo sem morrer para mim mesmo e sem me identificar com Cristo que morreu pelos meus pecados (Mc 8.34).
2.4. O DISCÍPULO É ALGUÉM QUE SOFRE
"... Tome a sua cruz". Jesus, em sua graça, preparou uma cruz para cada discípulo. A cruz é o sofrimento que advém do resultado da união com Jesus. Ela indica sofrimento e rejeição por causa da ligação com Cristo. Meu amigo, não acredite no evangelho que promete só sucesso. Não existe cristianismo verdadeiro sem cruz. Leia: Jo 16.33; At 14.22; 1Pe 4.12-19.
2.5. O DISCÍPULO É ALGUÉM QUE ROMPE COM AS RELAÇÕES IMEDIATAS
Ao se tornar um discípulo de Jesus a pessoa rompe as relações que mantinha com o pecado, com o mundo e com o diabo. Ser um discípulo é unir-se a Cristo para uma vida de santificação e produtividade (Jo 15.1-6). O discípulo é uma nova criatura (2Co 5.16-17).
2.6. O DISCÍPULO É ALGUÉM QUE NÃO DESISTE E NEM ABANDONA
As pessoas que desistem de seguir a Cristo são falsos discípulos, que seguem a Jesus motivadas por benefícios pessoais, admiração, influência, medo do castigo, tradição familiar etc. O verdadeiro discípulo não abandona a Jesus nem O troca por nada. Quando interpelado por Jesus sobre a possibilidade de desistência do discipulado, Pedro responde: "...Senhor, para quem iremos? Tu tens as palavras da vida eterna; e nós temos crido e conhecido que tu és o Santo de Deus" (Jo 6.68- 69).
2.7. O DISCÍPULO É ALGUÉM QUE FAZ DISCÍPULOS
A vocação para ser um discípulo de Jesus tem duas implicações básicas: ser um discípulo e reproduzir discípulos: "...Vinde após mim, e eu vos farei pescadores de homens" (Mc 1.17). A vida do discípulo é produtiva, ou seja, ele é chamado para chamar outros (2 Tm 2.2). Jesus adverte: Todo ramo que, estando em mim, não der fruto, ele o corta; e todo o que dá fruto limpa, para que produza mais fruto ainda (Jo 15.2).
APLICAÇÃO
1. Para você, O que significa a palavra discípulo?
2. Para você, a autonegação tem a ver com o “o tomar a cruz dia a dia"?
3. Você se sente motivado a seguir a Jesus? Qual a sua motivação?
4. Qual das sete tópicos sobre o discipulado você acha mais difícil de praticar?

CONCLUSÃO:
Meu irmão, você tem sido um discípulo de Jesus? Seguir a Jesus é viver um novo e fascinante projeto de vida. É caminhar com Deus. É aprender diariamente de Jesus. É ser habitado e guiado pelo Espírito Santo. É Fazer discípulos...


IGREJA PRESBITERIANA DE IPANGUAÇU-RN

Estudo aplicado na Escola Bíblica do dia, 07/04/2013.

Pr. José Francisco.