terça-feira, 3 de setembro de 2013

IGREJA PRESBITERIANA DE IPANGUAÇU 

Rua Felix Rodrigues da Silva, 104 – Centro


DEVOCIONAL DO BOLETIM INFORMATIVO Nº 21 – SETEMBRO DE 2013 -- PASTOR: JOSÉ FRANCISCO.


O DISCÍPULO E A EVANGELIZAÇÃO (Mt 10.24-28)
A lealdade e a ousadia dos discípulos ao darem seu testemunho foram a principal razão do Espírito Santo multiplicar os 120 crentes em tantos milhares dentro de poucos dias, começando com o primeiro dia de Pentecoste cristão. É certo dizer que a igreja que não é evangelística deixa de ser igreja. Jesus mesmo disse: "Quem não é por mim, é contra mim; e quem comigo não ajunta, espalha " (Mt 12.30). O crente revela uma ingratidão vergonhosa quando não fala a outros com alegria sobre seu Redentor. Observemos que o crente não é somente mordomo de Deus, mas também seu embaixador, quando passa a ser uma nova criatura. Será que um embaixador de um país acharia jeito de continuar neste posto de honra e autoridade se tivesse vergonha do chefe da nação que ele devia representar? É possível que não. Pois uma igreja também não pode ser embaixatriz de Cristo a não ser que o represente (reapresente) a outros.
A igreja não pode dizer: "Aqui é muito difícil." Quando um operário que trabalhava com aço não conseguiu perfurar a peça que estava à sua frente, reclamou ao chefe: "O aço está duro demais." "Não está não", disse o chefe, "Não é o aço que está duro. É a broca que está fraca". Não digamos que o lugar em que Deus nos colocou para dar testemunho de seu Filho é duro demais. Oremos para que ele nos ajude a vencer nossa própria fraqueza.
A evangelização é a responsabilidade da igreja inteira, de todos os membros da congregação. Receber os novos crentes para a comunhão cristã pelo batismo deve interessar e alegrar toda a igreja.
Não é aqui que se deve prosseguir discutindo a obrigação evangelística da igreja. Mas é preciso acrescentar que a igreja de Cristo tem de garantir os meios para que haja um programa contínuo de evangelização. Isto exige pelo menos duas coisas: 1) líderes treinados que interessem, guiem e inspirem os leigos em seu testemunho; 2) porções dos evangelhos, Bíblias e outros folhetos e livros evangélicos. Para obter e distribuir o mais possível estes recursos é preciso que haja dinheiro. Cristo pede a seus discípulos que ponham ao seu dispor suas próprias vidas. Será que não pede também que deem boa porção da substância que ele mesmo lhes confiou? Os crentes que são verdadeiros mordomos de Deus contribuirão com quantias grandes para que a igreja possa cumprir a última e grande incumbência do Senhor: "Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações  batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo." (Mt. 28.19). É assim que principia o discipulado cristão — aprender, seguir, obedecer e servir ao Senhor.  Tudo isso concorda com o conselho que o Apóstolo Paulo deu: "... procurai progredir, para a edificação da igreja." (I Co 14:12).

 (Autor: Paul R. Lindholm)

Há prova da inspiração da Bíblia?


Pergunta: "Há prova da inspiração da Bíblia?"

Resposta: Aqui estão algumas evidências de que a Bíblia é inspirada (“soprada” por Deus), como 2 Timóteo 3:16 declara:

1) Profecias cumpridas. Deus falou aos homens dizendo-lhes de coisas que Ele faria acontecer no futuro. Algumas dessas coisas já ocorreram. Outras ainda não. Por exemplo, o Antigo Testamento contém mais de 300 profecias sobre a Primeira Vinda de Jesus de Cristo. Não há dúvida de que estas profecias foram realmente de Deus porque os manuscritos são datados de antes do nascimento de Cristo. Eles não foram escritos após, mas antes, dos fatos ocorrerem.

2) A unidade das Escrituras. A Bíblia foi escrita por aproximadamente 40 autores humanos, durante um período de aproximadamente 1.600 anos. Esses homens eram muito diversos. Moisés era um líder político; Josué, um líder militar; Davi, um pastor; Salomão, um rei; Amós, um pastor e selecionador de fruta; Daniel, um primeiro-ministro; Mateus, um cobrador de impostos; Lucas, um médico; Paulo, um rabino; Pedro, um pescador, entre outros. A Bíblia também foi escrita sob uma variedade de circunstâncias. Ela foi escrita em 3 diferentes continentes: Europa, Ásia e África. No entanto, os grandes temas das Escrituras estão presentes em todos os escritos. A Bíblia não se contradiz. Não há nenhuma maneira, longe da supervisão de Deus e do Espírito Santo, que isto poderia ter sido realizado.

Compare isso com o Alcorão islâmico. Foi compilado por um indivíduo, Zaid bin Thabit, sob a orientação do sogro de Maomé, Abu-Bekr. Então, em 650 DC, um grupo de estudiosos árabes produziu uma versão unificada e destruiu todas as cópias variantes para preservar a unidade do Alcorão. A Bíblia já era unificada desde o momento em que foi escrita. O Alcorão teve a sua unificação forçada por editores humanos.

3) A Bíblia verdadeiramente apresenta seus heróis com todos os seus defeitos e fraquezas. Ela não glorifica os homens como outras religiões fazem com seus heróis. Ao ler a Bíblia, percebe-se que as pessoas nela descritas têm problemas e erram assim como nós. O que destacou os heróis da Bíblia foi a sua confiança em Deus. Um exemplo é Davi, o qual é descrito como "um homem segundo o coração de Deus" (1 Samuel 13:14). No entanto, Davi cometeu adultério (2 Samuel 11:1-5) e assassinato (2 Samuel 11:14-26). Esta informação poderia ter sido facilmente omitida das Escrituras, mas o Deus da verdade a incluiu.

4) As descobertas arqueológicas apoiam a história registrada nas Escrituras. Embora muitos incrédulos ao longo da história tenham tentado encontrar evidências arqueológicas que refutem o que está registrado na Bíblia, eles falharam. É fácil dizer que a Escritura não é verdade. Provar que ela é falsa é uma outra questão. Na verdade, isso nunca foi feito. No passado, toda vez que a Bíblia contradisse uma atual teoria "científica", mais tarde ficou provado que a Bíblia estava correta e a teoria “científica” é que estava errada. Um bom exemplo é Isaías 40:22. Enquanto a ciência declarava que a Terra era plana, a Bíblia declarava que Deus "está assentado sobre o círculo [esfera] da terra."

As reivindicações da Bíblia de ter a sua origem em Deus não devem ser entendidas como um raciocínio circular. O depoimento de testemunhas confiáveis - particularmente de Jesus, mas também de Moisés, Josué, Davi, Daniel e Neemias no Antigo Testamento, e de João e Paulo no Novo Testamento - afirma a autoridade e inspiração verbal das Escrituras Sagradas. Considere as seguintes passagens: Êxodo 14:1; 20:1; Levítico 4:1; Números 4:1, Deuteronômio 4:2; 32:48, Isaías 1:10, 24; Jeremias 1:11; Jeremias 11:1-3; Ezequiel 1:3, 1 Coríntios 14:37, 1 Tessalonicenses 2:13, 2 Pedro 1:16-21, 1 João 4:6.

Também de interesse são os escritos de Flávio Josefo, um historiador judeu que escreveu durante o primeiro século DC. Josefo registra alguns eventos que coincidem com as Escrituras. Considerando as evidências dadas, sinceramente e completamente aceitamos a Bíblia como sendo de Deus (2 Timóteo 3:16).

Leia mais:http://www.gotquestions.org/Portugues/prova-inspiracao-Biblia.html#ixzz2dqtr3Vxx

A FELICIDADE DA COMPAIXÃO

O que despreza ao seu vizinho peca, mas o que se compadece dos pobres é feliz (Pv 14.21).
O desprezo ao próximo, especialmente ao vizinho, é uma atitude reprovável em qualquer código moral criado pelos homens e também uma afronta à lei de Deus. Devemos amar e abençoar nosso vizinho em vez de desprezá-lo. Devemos buscar oportunidades para servi-lo em vez de ignorá-lo. O desprezo ao vizinho é uma atitude insensata, pois quem semeia desprezo colhe solidão. Quem deixa de investir na vida das pessoas mais próximas acabará seus dias no mais doloroso ostracismo. A felicidade não está em vivermos de forma egoísta, mas em sermos compassivos e generosos, especialmente com aqueles que jazem à nossa porta. O que se compadece dos pobres é feliz. Quem tem o coração franqueado para amar e o bolso aberto para socorrer aos necessitados desfruta da verdadeira alegria. A generosidade é uma fonte de prazer. O amor ao próximo é o elixir da vida, o tônico da longevidade e a essência da própria felicidade. Quem dá ao pobre empresta a Deus. A alma generosa prospera. Quem semeia na vida do pobre as sementes da bondade semeia num campo fértil e terá colheita abundante. O semeador encontra na própria ação de semear uma alegria indizível e, ao fim, ainda terá uma recompensa que não necessariamente vem da terra, mas certamente virá do céu.

Gotas de Sabedoria para a Alma – LPC Publicações – Digitado por: Rev. Zé Francisco.

O que significa dizer que a Bíblia é inspirada?


Pergunta: "O que significa dizer que a Bíblia é inspirada?"

Resposta:Quando as pessoas dizem que a Bíblia foi inspirada, estão se referindo ao fato de que Deus divinamente influenciou os autores humanos das Escrituras de modo tal que aquilo que escreveram foi a própria Palavra de Deus. No contexto das Escrituras, a palavra inspiração simplesmente significa “Divinamente inspirada”. Inspiração comunica a nós o fato da Bíblia verdadeiramente ser a Palavra de Deus, e faz com que a Bíblia seja única dentre todos os outros livros.

Mesmo havendo diferentes opiniões a respeito de até que ponto a Bíblia é inspirada, não pode haver dúvidas de que a própria Bíblia afirma que cada palavra, em cada parte sua, ela é inspirada por Deus (I Coríntios 2:12-13; II Timóteo 3:16-17). Esta visão das Escrituras é freqüentemente conhecida como inspiração “verbal e plenária”. Isto significa que a inspiração se estende às próprias palavras escolhidas (inspiração verbal), não somente aos conceitos e idéias; e que a inspiração se estende a todas as partes das Escrituras e todos os temas tratados nas Escrituras (inspiração plenária). Há algumas pessoas que acreditam que somente partes da Bíblia são inspiradas, ou somente os pensamentos ou conceitos que lidam com religião sejam inspirados, mas tais visões da inspiração não dão conta do que a própria Bíblia afirma ser. Total inspiração verbal e plenária é uma característica essencial da Palavra de Deus.

A extensão da inspiração pode ser vista claramente em II Timóteo 3:16-17: “Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra.” Este verso nos diz que Deus inspirou toda a Escritura e que ela é proveitosa para nós. Não são somente algumas partes da Bíblia que lidam com doutrinas religiosas que são inspiradas, mas cada uma e todas as partes, desde Gênesis até Apocalipse, são a Palavra de Deus. Por terem sido inspiradas por Deus, as Escrituras são, então, autoridade no tocante a estabelecer doutrinas, e suficientes para ensinar ao homem como estar em um correto relacionamento com Deus, “instruir em justiça”. A Bíblia afirma ser não apenas inspirada por Deus, mas também ter a capacidade de nos transformar e nos fazer “completos”, totalmente equipados para toda boa obra.

Um outro verso que lida com a inspiração das Escrituras é II Pedro 1:21. Este verso nos diz que “Porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo.” Este verso nos ajuda a compreender que apesar do homem ter escrito as Escrituras, as palavras que escreveram foram as próprias palavras de Deus. Apesar de ter usado homens com suas diferentes personalidades e estilos de escrita, Deus divinamente inspirou cada palavra que escreveram. O próprio Jesus confirmou a inspiração verbal e plenária das Escrituras quando disse: “Não cuideis que vim destruir a lei ou os profetas: não vim abrogar, mas cumprir. Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til se omitirá da lei, sem que tudo seja cumprido” (Mateus 5:17-18). Nestes versos, Jesus reafirma a exatidão das Escrituras, que vai até ao menor detalhe e até ao menor sinal de pontuação: porque é a própria palavra de Deus.

Por serem as Escrituras a inspirada Palavra de Deus, podemos concluir que são também livres de erro e revestidas de autoridade. Uma correta visão de Deus leva que se chegue a uma correta visão de Sua Palavra. Por ser Deus todo poderoso, cheio de sabedoria e completamente perfeito, Sua Palavra, por sua própria natureza, terá as mesmas características. Os mesmos versos que estabelecem a inspiração das Escrituras também estabelecem que são tanto livres de erro quanto revestidas de autoridade. Sem dúvidas, a Bíblia é o que afirma ser: a inegável e autorizada Palavra de Deus para a humanidade.

Leia mais:http://www.gotquestions.org/Portugues/Biblia-inspirada.html#ixzz2dqrB80x2