terça-feira, 3 de setembro de 2013

A FELICIDADE DA COMPAIXÃO

O que despreza ao seu vizinho peca, mas o que se compadece dos pobres é feliz (Pv 14.21).
O desprezo ao próximo, especialmente ao vizinho, é uma atitude reprovável em qualquer código moral criado pelos homens e também uma afronta à lei de Deus. Devemos amar e abençoar nosso vizinho em vez de desprezá-lo. Devemos buscar oportunidades para servi-lo em vez de ignorá-lo. O desprezo ao vizinho é uma atitude insensata, pois quem semeia desprezo colhe solidão. Quem deixa de investir na vida das pessoas mais próximas acabará seus dias no mais doloroso ostracismo. A felicidade não está em vivermos de forma egoísta, mas em sermos compassivos e generosos, especialmente com aqueles que jazem à nossa porta. O que se compadece dos pobres é feliz. Quem tem o coração franqueado para amar e o bolso aberto para socorrer aos necessitados desfruta da verdadeira alegria. A generosidade é uma fonte de prazer. O amor ao próximo é o elixir da vida, o tônico da longevidade e a essência da própria felicidade. Quem dá ao pobre empresta a Deus. A alma generosa prospera. Quem semeia na vida do pobre as sementes da bondade semeia num campo fértil e terá colheita abundante. O semeador encontra na própria ação de semear uma alegria indizível e, ao fim, ainda terá uma recompensa que não necessariamente vem da terra, mas certamente virá do céu.

Gotas de Sabedoria para a Alma – LPC Publicações – Digitado por: Rev. Zé Francisco.

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