sábado, 21 de maio de 2011

Ser Rico é Bem Belhor


"O SENHOR é o meu pastor, nada me faltará" (Salmos 23:1).

A atriz Sophie Tucker estava sendo entrevistada por diversos repórteres. Um deles lhe perguntou sobre sua vida e dificuldades antes de alcançar o sucesso. Ele queria saber se havia passado por momentos de pobreza e se havia encontrado alguma satisfação naquele período. Ela respondeu: "Ouça, eu tenho experiência de pobreza e experiência de riqueza. Acredite em mim, riqueza é muito melhor." 

A resposta daquela atriz foi bem correta. É claro que a riqueza é muito melhor que a pobreza. A abundância é melhor que a escassez. A felicidade é melhor que a angústia. O sorriso é melhor que o mau-humor. A salvação é melhor que a perdição.

Mas, o que é a riqueza? O que é a felicidade? O que é a salvação? Como manter um belo sorriso e como desfrutar de uma vida abundante?

A princípio a resposta pode parecer simples: ter dinheiro. Se fosse isso, nenhum rico se mataria, nenhum rico enfrentaria lutas e decepções, nenhum rico seria infeliz. E sabemos que não é verdade. A riqueza é muito mais que ter dinheiro e bens materiais.

Ser rico é ter uma vida plena de amor e de paz, é viver em harmonia com a família e com as pessoas ao redor, é saber que tem uma morada esperando no Céu, é ter o nome escrito no Livro da Vida, é ter Jesus Cristo, o Senhor e Salvador, habitando no coração.

Quem já passou por momentos de pobreza e insatisfação, de incertezas e frustrações, de abandono e humilhação, e hoje vive na presença do Rei dos reis e Senhor dos senhores, entende o que estou escrevendo. Sabe o que é ser pobre e ser rico, mesmo que ganhe um pequeno salário e more em uma casa bem modesta. Eu já experimentei tudo isso e até já dormi na rua, mas, hoje, sou rico, feliz, abençoado.

Jesus me fez rico, e eu não quero nem pensar em voltar para a pobreza em que vivia, antes de conhecê-lo.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

A DITADURA COR DE ROSA TENTA CALAR BOLSONARO NO CONGRESSO NACIONAL.



Mais uma vez os defensores das causas homossexuais caem em contradição, quando qualificam o panfleto distribuído por Bolsonaro nas ruas como Material Anti-Gay. Ora Bolas, o conteúdo deste material nada mais é do que transcrição das palavras dos defensores do Kit-Gay e dos itens do Plano Nacional LGBT. Como pode ser algo anti-gays se alí só está escrito proposições elaboradas pelo Governo Federal para engrandecer a causa gay?

PANFLETO DISTRIBUIDO POR BOLSONARO: 
(CLIQUE NAS IMAGENS PARA AMPLIÁ-LAS)



É necessário se decidirem se o problema é com Bolsonaro que é maior opositor deste plano governamental ou se não sentem orgulho de serem realmente homossexuais, porque as coisas mais uma vez não estão se encaixando.

A Ditadura Gay que não admite que pessoas sejam contrárias aos benefícios propostos aos homossexuais, perdeu mais credibilidade ainda após a Senadora do PSOL do Pará, Marinor Brito, uma das novas grandes defensoras do Movimento LGBT, pipocando aos milhões desde que este assunto foi abordado pela Imprensa, ter agredido Bolsonaro gratuitamente durante uma reunião na Comissão de Direitos Humanos do Senado. http://youtu.be/NsD1J02cawY

A Homofobia pode existir quando homossexuais são agredidos fisicamente e comprovadamente de maneira gratuita por sua escolha sexual, o que não deixa de ser crime de agressão já tipificado na legislação penal comum a todos, mas certamente ao seu lado está surgindo a Heterofobia, ou seja, mais e mais pessoas simplesmente estão detestando e agredindo o sexo oposto de maneira gratuita, e estão surgindo aos milhares no Brasil.

O PSOL já demonstrou querer ser o principal partido de apoio à causa gay, como prova a emenda orçamentária apoiada por Chico Alencar (PSOL-RJ) no valor de R$ 11 milhões para difundir às Paradas Gay no Brasil.

 Jean Wyllys também do PSOL, o outro parlamentar que se diz grande defensor dos gays, já admitiu a possibilidade de votar em favor da volta da CPMF e ser  favorável à censura de programas de humor que façam piadas com gays, como podemos perceber ao assisitir entrevista recentemente dada por ele ao jornalista Kennedy Alencar da RedeTV.

O ex-BBB foi eleito Deputado Federal graças aos votos de legenda de seu partido, com apenas 13.018 votos , caso contrário não teria votação nem para se eleger vereador na cidade do Rio de Janeiro.

Veremos quem será o próximo "Maior Defensor" dos Direitos dos Gays e se entitulará novamente o “Perseguido e Agredido pelo Terrível Bolsonaro”. Chico Alencar, Jean Wyllys, Marta Suplicy, Marinor Brito…. A briga pelos votos dos “pobres perseguidos coloridos” ainda renderá muitos capítulos recheados de interpretações.

Extraído do site: http://familiabolsonaro.blogspot.com

BOECHAT ISENTA BOLSONARO DE AGRESSÃO À SENADORA: http://youtu.be/Bs3OM_SleKU

EM DEFESA DA FAMÍLIA E DOS BONS COSTUMES SEMPRE!

Projeto de Lei 122/2006: Inconstitucional, ilegítimo, imoral, totalitário e heterofóbico


Em 2007, quando o PL 122/2006 estava prestes a ser, clandestina e autoritariamente, imposto à sociedade brasileira, estabelecendo, assim, a chamada “Mordaça Gay”, escrevi uma série de artigos neste diário intitulada “Projeto de Lei 122/2006: homofobia ou heterofobia” na qual demonstrei – “tout court” – que tal projeto era inconstitucional, ilegítimo, imoral, totalitário e heterofóbico. Expliquei, entre, outros, que “a Constituição Federal assegura que a simples expressão de condenação moral, filosófica ou religiosa ao homossexualismo não se constitui em discriminação, mas em constitucional, legítimo e legal exercício da liberdade de manifestação do pensamento, consciência e crença religiosa”. Assim também, demonstramos que: “Trata-se de um delito semântico atestar que toda e qualquer manifestação contrária às práticas homossexuais significa homofobia, isto é, violência ou incitação à mesma. Uma coisa é o respeito à opção e predileções que cada um tem; outra, muito diferente, é a imposição dessas opções e predileções a quem assim não consente”.

De 2007 até 2010, tal PL recebeu tamanha oposição nos vários segmentos sociais (não só por parte das igrejas cristãs) que chegou a ser arquivado. Agora em 2011, o anticristão governo petista, através da Senadora Marta Suplicy, desarquivou o referido PL e, assim, tenta mais uma vez – agora de uma forma mais “cordeirinha” – aprovar e instituir a ditadura gay no Brasil. Para rememorar os leitores das barbaridades jurídico-sociais pretendidas pelo PL 122, trago novamente à baila as conclusões desta série de artigos que publicamos em 2007, a fim de demonstrar, mais uma vez, porque o PL 122 é inconstitucional, ilegítimo, imoral, totalitário e heterofóbico. Vejamos, pois.

Por que o Projeto de Lei 122/2006 é inconstitucional? É inconstitucional porque a Constituição Federal estabelece, no art. 5º, como direito e garantia fundamental, que, primeiramente, “homens” e “mulheres” são iguais em direitos e obrigações, de modo que a Constituição não reconhece um terceiro gênero ou sexo: o homossexual. E, se assim o é, como um projeto de lei ordinária pode tentar estabelecer super-direitos e a impossibilidade absoluta de crítica a um grupo de pessoas que, enquanto homossexuais, nem reconhecidos são pela Constituição? Para a Magna Carta, queiram eles ou não, estes são homens ou mulheres. Esse foi e, continua sendo, o espírito do legislador constitucional e do poder constituinte originário que o fundamenta.

Apesar de a Constituição dever ser interpretada como um texto aberto, há balizas interpretativas que são estabelecidas de modo fundacional e, portanto, não podem ser superadas sem a alteração do texto. Ademais, o texto constitucional é de uma clareza límpida ao assentir que é livre a manifestação do pensamento, que é inviolável a liberdade de consciência e de crença, assegurando-se para isso o livre exercício dos cultos religiosos e, mais que isso, contundentemente, afirma: “ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica”. E, num Estado Democrático de Direito, onde os direitos sejam, material e formalmente, democratizados, o bem maior a ser assegurado é a liberdade, conquistada, historicamente, através de sangue, suor e lágrimas pela sociedade brasileira. O projeto que está aí vai, frontalmente, de encontro à liberdade que nós temos de expor idéias e opiniões. Por tudo isso, é, flagrante e materialmente, inconstitucional.

Por que o Projeto de Lei 122/2006 é ilegítimo? Diz-se que uma lei é legítima, quando esta é a expressão jurídica dos anseios, valores e vontade da sociedade. A questão é: de acordo com o que vimos sobre os artigos do projeto, estes se coadunam com a vontade da sociedade? Isto é, a sociedade brasileira quer, realmente, possibilitar o aprisionamento de padres, pastores, monges, rabinos, líderes espíritas (e etc.) simplesmente pelo fato de que eles, a partir da Bíblia, pregam em seus sermões e homilias que o homossexualismo é “abominação perante Deus” e “negação da criação e do Criador, porque querem desvirtuar a natureza – corpo, alma e espírito – do ser humano”? Claro que não! Segundo nos aponta o último censo do IBGE, mais de 90% da sociedade brasileira é judaico-cristã. Que legitimidade tem esse projeto, então? Temos a convicção de que os olhos da sociedade brasileira, neste momento, estão voltados à iminente votação no Plenário do Senado Federal. Se não há legitimidade, em absoluto, temos a certeza de que também não haveria eficácia social ou efetividade se este projeto fosse aprovado. A não ser que se estabelecesse uma nova ditadura no Brasil (o que não é pouco provável, tendo em vista os acontecimentos políticos que temos visto).

Por que o Projeto de Lei 122/2006 é (i)moral? Moral é o conjunto de usos e costumes de uma sociedade. O conjunto de valores e ações que, no geral, a sociedade acredita ser o seu bem, o seu belo e a sua verdade – o “mores maiorum civitatis” da cultura romanística. Ora, o PL 122 vai, essencialmente, de encontro àquilo que constitui a Moral da sociedade brasileira que, como afirmamos, é quase no todo, de uma tradição judaico-cristã. Por assim o ser, este projeto nega tudo aquilo que corresponde aos anseios, usos e costumes da nossa sociedade. E por isso é imoral, isto é, nega a moral da nossa sociedade. Dentro da nossa tradição moral, não há espaço para discriminação, nem preconceito. Do mesmo modo, não há espaço para tolhimento da liberdade de expressão, de convicção e de crença. A nossa moral nos diz que podemos ser aquilo que quisermos ser, assim como também que todos têm o direito de se posicionar e manifestar-se sobre esse ser ou não ser. E essa é a Moral que foi inserta no nosso sistema jurídico.

Por que o Projeto de Lei 122/2006 é totalitário? É totalitário, porque estabelece para toda a sociedade, para todas as instituições e para todas as pessoas o que se começa a denominar “Mordaça Gay”. Acredito que nem seja esse o desejo dos homossexuais. O projeto, absurdamente, torna criminosa, sem valoração distintiva, toda e qualquer manifestação contrária às práticas homossexuais. É o estabelecimento de uma imunidade comportamental jamais vista, em tempos de democracia, na história do direito brasileiro. O discurso é envolvente, mas falacioso. Fala-se em proteção dos direitos humanos, mas na realidade o que se está a estabelecer é a imposição de um modo de existência.

Por que o Projeto de Lei 122/2006 é heterofóbico? Simplesmente, porque os homens e mulheres da sociedade brasileira é que passarão a ter medo de se relacionar com os homossexuais. Porque tudo que se fizer ou falar, poderá ser interpretado como homofobia e sujeitará as pessoas a penas de prisão. A cultura do medo restará implantada entre os heterossexuais. Os homens e mulheres da nação estarão sob a mira do aparato policial e do sistema prisional. Isso dá ou não “fobia” (medo)? Se usam de violência contra os homossexuais que se use o Direito como está posto para todos indistintamente. Numa democracia não há espaço para privilégios legais para um grupo de pessoas que já tem as mesmas armas e faculdades jurídicas para se defender dos abusos que possam ser cometidos contra eles.

Não à homofobia e, do mesmo modo, não à heterofobia!