sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

JESUS, O AMIGO DOS PECADORES

"E murmuravam os fariseus e os escribas, dizendo: Este recebe pecadores e come com eles" (Lc 15.2).
Os escribas e os fariseus acusaram Jesus de ser amigo dos pecadores. Essa acusação é a mais pura expressão da verdade e o fundamento da nossa esperança. Jesus é amigo dos pe­cadores não no sentido de ser parceiro deles no mal, mas de aproximar-se deles, apesar do mal. Jesus é amigo dos pecadores não porque é conivente com o nosso erro, mas porque nos liberta do erro.
Jesus não veio chamar justos, mas pecadores. Não veio para os sãos, mas para os doentes. Sua santidade não nos escorraça, mas nos atrai com cordas de amor. A Jesus se achegavam todos os publicanos e pecadores. Os doentes e aflitos encontravam nele uma fonte de esperança. Aqueles que estão quebrados pelas tragédias da vida podem ser restaurados por Jesus. Aqueles que vivem prisioneiros do pecado podem encontrar libertação nele.
Aqueles que estão sujos podem ser lavados no sangue de Jesus. Aqueles que estão sem esperança podem encontrar sentido para a vida nele. Jesus não rejeita um coração quebrantado nem manda embora aqueles que vêm a ele. Jesus nos ama não por causa dos nossos méritos, mas apesar dos nossos deméritos.
Senhor, eu estava distante de ti caminhando na rebeldia de minha própria vontade. Mas Cristo encontrou-me na minha perdição e me amou com um grande amor! Em nome de Jesus. Amém.
Autor: Hernandes Dias Lopes – Luz Para o Caminho

O CANAL DO CONHECIMENTO

A língua dos sábios derrama o conhecimento, mas o coração dos insensatos não procede assim (Pv 15.7).
O conhecimento não é como um tesouro que se descobre na superfície, mas uma conquista que se alcança por meio de intenso esforço. O conhecimento não é um bem que adquirimos rapidamente, mas um processo que leva a vida toda. O conhecimento nos advém do estudo e da experiência, do exame e da observação. No entanto, o conhecimento das coisas mais profundas não resulta apenas da investigação, mas sobretudo da revelação. Só podemos conhecer a Deus porque ele se revelou a nós. Não o conhecemos pela elucubração, mas pela revelação. Deus se revelou a nós na criação, em sua Palavra e em seu Filho Jesus Cristo. A língua dos sábios derrama esse conhecimento, porém o coração dos insensatos não procede assim. O coração do tolo não se aplica ao conhecimento das coisas de Deus nem valoriza a meditação da Palavra. Apenas cogita das coisas dos homens. Seu coração não busca as coisas lá do alto, onde Cristo vive. O insensato é terreno e só busca as coisas que seus olhos veem, as coisas que perecem. Os sábios adquirem o conhecimento, e sua língua derrama esse conhecimento. Eles não apenas se abastecem nessa fonte da vida, mas também se tornam canais que distribuem essa bênção para os outros.

Gotas de Sabedoria para a Alma – LPC Publicações – Digitado por: Rev. Zé Francisco.

JESUS, O VERBO QUE SE FEZ CARNE

"No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus.... E o Verbo se fez carne..." (Jo 1.1 e 14).
O menino que nasceu numa manjedoura em Belém é a segunda pessoa da Trindade. Ele preexiste à sua encarnação. É um com o Pai, e isso desde a eternidade. O apóstolo João, no prólogo do seu evangelho, fala-nos sobre algumas verdades importantes sobre Jesus. Primeiro, Jesus preexiste ao tempo. Ele é eterno. Quando tudo começou o Verbo de Deus já existia.
Segundo, Jesus sempre teve profunda comunhão com o Pai, antes mesmo da criação do mundo. Antes do começo, o Verbo estava face a face com Deus. Terceiro, Jesus mesmo é Deus, coigual, coeterno e consubstancial com o Pai. Quarto, Jesus é o criador do universo. Todas as coisas foram feitas por ele e sem ele nada do que foi feito se fez. Ele trouxe à existência as coisas que não existiam e do nada criou todas as coisas.
Quinto, Jesus é o doador da vida. Ele é a vida. Ele veio para trazer vida e vida em abundância. Quem nele crê nunca morrerá eternamente. Finalmente, Jesus vestiu pele humana e fez morada entre os homens. Manifestou-se a nós cheio de graça e de verdade. Nele vimos o resplendor da glória do Pai. Ele e o Pai são um.
Pai da eternidade, quero agradecer-te pela vinda de Jesus Cristo, o Deus conosco. Ele é o meu Senhor, a quem dedico toda a minha vida, e o meu único Salvador. Em nome de Jesus. Amém.
Autor: Hernandes Dias Lopes – Luz Para o Caminho.

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DAS NOVE MARCAS - 01

TEXTO BÍBLICOO presbítero à senhora eleita e aos seus filhos, a quem eu amo na verdade e não somente eu, mas também todos os que conhecem a verdade, por causa da verdade que permanece em nós e conosco estará para sempre, a graça, a misericórdia e a paz, da parte de Deus Pai e de Jesus Cristo, o Filho do Pai, serão conosco em verdade e amor. Fiquei sobremodo alegre em ter encontrado dentre os teus filhos os que andam na verdade, de acordo com o mandamento que recebemos da parte do Pai. Acautelai-vos, para não perderdes aquilo que temos realizado com esforço, mas para receberdes completo galardão. (2 João 1:1-4, 8).

INTRODUÇÃO: David Wells, autor e teólogo, reportou algumas descobertas interessantes de uma pesquisa feita em sete seminários, em 1993. Essas descobertas o deixou chocado: "Estes estudantes estão insatisfeitos com a situação atual da igreja. Eles creem que a igreja perdeu sua visão e esperam mais do que a igreja lhes tem dado". O próprio Wells concordou: "Nem o desejo nem o discernimento deles neste aspecto é incorreto. De fato, enquanto não experimentamos uma insatisfação santa com o estado atual das coisas, não podemos plantar as sementes da reforma. Na verdade, a insatisfação sozinha não é o suficiente”.
Por todos os lados, há insatisfação com a igreja. As prateleiras das livrarias evangélicas estão abarrotadas de livros que contêm prescrições para o que a aflige. Os palestrantes de conferências subsistem das enfermidades das igrejas que parecem sobreviver aos remédios que lhes são ministrados. Pastores exultam erroneamente e se esgotam de modo trágico, tornando-se confusos e inseguros. Os crentes são deixados a vaguear como ovelhas que não têm pastor. Mas a insatisfação não é o suficiente. Precisamos de algo mais. O que é a igreja em sua natureza e essência? O que distingue e caracteriza a igreja?

EXPOSIÇÃO DO ESTUDO
1. NOSSOS HISTORIADORES

John Stott: "Estas são as marcas de uma igreja ideal — amor, sofrimento, santidade, sã doutrina, autenticidade, evangelização e humildade. Estas marcas são o que Cristo deseja achar em suas igrejas, enquanto anda entre elas".
Em 1530, Melanchthon elaborou a Confissão de Augsburgo, no Artigo VII, afirmou que: "Ensina-se também que sempre haverá e permanecerá uma única santa igreja cristã, que é a congregação de todos os crentes, entre os quais o evangelho é pregado puramente e os santos sacramentos são administrados de acordo com o evangelho".
Thomas Cranmer diz: "A Igreja visível de Cristo é uma congregação de fiéis, na qual é pregada a pura Palavra de Deus, e são devidamente administrados os Sacramentos conforme a Instituição de Cristo em todas as coisas que necessariamente se requerem neles”. 
Calvino escreveu: "Onde quer que vejamos a palavra de Deus ser sinceramente pregada e ouvida, onde vemos os sacramentos serem administrados segundo a instituição de Cristo, aí de modo nenhum se há de contestar estar presente uma igreja de Deus". 
A Confissão Belga (1561), Artigo 29, disse:
As marcas para conhecer a verdadeira igreja são estas: ela mantém a pura pregação do Evangelho, a pura administração dos sacramentos como Cristo os instituiu, e o exercício da disciplina eclesiástica para castigar os pecados. Em resumo: ela se orienta segundo a pura Palavra de Deus, rejeitando todo o contrário a esta Palavra e reconhecendo Jesus Cristo como o único Cabeça. 
Podemos ver nestas duas marcas – a proclamação do evangelho e a observância dos sacramentos – tanto a criação como a preservação da igreja – a fonte da verdade de Deus e o vaso gracioso que contém e revela a verdade. A igreja é gerada pela pregação correta da Palavra.


2. A IGREJA CONTEMPORÂNEA REFLETE O MUNDO

A igreja não é perfeita. Mas, graças a Deus, muitas igrejas imperfeitas são saudáveis. Entretanto, receio que uma quantidade ainda maior de igrejas não o sejam – mesmo entre aquelas que afirmam a divindade de Cristo e a plena autoridade das Escrituras.
O que nos trouxe a esta situação problemática? Muitas causas são sugeridas. Várias condições culturais que infestam a igreja têm sido observadas. A entrada nas igrejas de um neopaganismo subjetivo e não-histórico, o problema é a secularização. 
Esta série de estudo é um plano que visa recuperar a pregação bíblica e a liderança da igreja num tempo em que muitas igrejas estão definhando num cristianismo meramente nominal e nocional, com todo o pragmatismo e insignificância resultantes. O propósito de muitas igrejas evangélicas mudou do glorificar a Deus para simplesmente crescimento, admitindo que esse objetivo, quando atingido, deve glorificar a Deus.
No aspecto teológico e prático, um dos problemas desse encurtamento de nossa visão é o pragmatismo sobrepujante que resulta disso: 
Se o alvo da igreja é crescer, a maneira de obter isso é fazer as pessoas sentirem-se bem. E, quando as pessoas descobrem que há duas maneiras de sentirem-se bem, elas abandonam a igreja da qual não precisam mais. A igreja relevante está plantando as sementes de sua própria irrelevância e perdendo sua identidade. A grande questão hoje é como conquistar a geração pós-guerra, que técnicas, que métodos realizarão essa mágica. As igrejas estão competindo para assegurarem-se de que elas terão o que desejam. O neopaganismo e a secularização, o pragmatismo e a ignorância são problemas sérios da igreja contemporânea.


3. MODELOS POPULARES DE IGREJA

Três modelos de igrejas são vistos hoje: tradicional, liberal e sensível aos interessados.
Há distinções doutrinárias importantíssimas nestes vários tipos de igreja, porém todos os três possuem algumas características em comum. Todas essas igrejas são, em grande parte, influenciadas pela suposição de que a reação do povo e a evidente relevância são os principais indicadores de sucesso. Os ministros sociais da igreja liberal, os músicos da igreja sensível aos interessados, os programas da igreja evangélica tradicional podem todos ser encarados como elementos que trabalham bem, agora, para que as igrejas sejam consideradas relevantes e bem-sucedidas. (que dizer de: Jó, José, Jeremias e Jesus).


4. A NECESSIDADE DE UM MODELO DIFERENTE

Precisamos de um novo modelo para a igreja. Mas, na verdade, o modelo que precisamos é o antigo.
Colocando de forma simples, precisamos de igrejas que são conscientemente distintas de nossa cultura. Precisamos de igrejas cujo principal indicador de sucesso não seja resultados evidentes, e sim fidelidade bíblica perseverante. Precisamos de igrejas que nos ajudem a recuperar aqueles aspectos do cristianismo que são distintos do mundo e que nos unem.
Duas necessidades básicas das igrejas: a pregação da mensagem e a liderança dos discípulos.


5. PREGANDO A MENSAGEM

As primeiras cinco "marcas de uma igreja saudável" que consideraremos refletem a preocupação com a pregação correta da Palavra de Deus. 
A marca 1 refere-se à própria pregação. 
A marca 2 considera a estrutura desta mensagem: a teologia bíblica. Entender a verdade de Deus como um todo coerente, que vem até nós, primeira e primordialmente, como uma revelação dEle mesmo. 
Na marca 3, consideramos o âmago da mensagem do cristianismo, enquanto procuramos um entendimento bíblico do evangelho. Quantas outras mensagens as igrejas estão pregando? 
A marca 4: um entendimento bíblico da conversão. Uma das tarefas mais dolorosas com que os pregadores se deparam é reparar os danos causados nos falsos convertidos.
A marca 5 apresenta o entendimento bíblico da evangelização. Se em nossa evangelização expressamos de modo implícito a ideia de que tornar-se um cristão é algo que nós mesmos podemos fazer, acabamos por transmitir um entendimento desastrosamente errôneo a respeito do evangelho e da conversão.

6. LIDERANDO OS DISCÍPULOS

O outro grupo de problemas nas igrejas contemporâneas está relacionado à administração correta dos limites e das características que identificam os cristãos. Generalizando, são problemas vinculados à liderança dos discípulos. 
Na marca 6, abordamos a questão de toda a estrutura propícia ao discipulado: o entendimento bíblico da membresia na igreja. Neste último século, todos os cristãos ignoraram o ensino referente à natureza corporativa do seguir a Cristo. 
Na marca 7 exploramos um entendimento bíblico a respeito da disciplina na igreja. Há comportamentos que a igreja não deve tolerar e ensinos inaceitáveis? 
Na marca 8, examinaremos o discipulado e o crescimento cristão. A evangelização que não resulta em discipulado é não somente evangelização incompleta, mas também é completamente inconcebível. 
Por fim, na marca 9 veremos que precisamos redescobrir, em nossas igrejas, o entendimento bíblico referente à liderança eclesiástica. 
O objetivo e propósito de tudo isto é a glória de Deus, à medida que O tornamos conhecido... Durante toda a história, Deus tem desejado tornar-se conhecido (Veja: Dt 4.34-35; Jó 37.6-7; Sl 22.21-22; 106.8; Is 49.22-23; 64.4; Ez 20.34-38; 28.25-26; 36.11; 37.6; 17.26).


CONCLUSÃO
João Calvino costumava chamar este mundo de teatro da majestade de Deus. Outros se referiram à história como um grande desfile que culmina na glória de Deus. Mark Ross o afirmou desta maneira:
“Somos uma das principais peças da evidência de Deus... A grande preocupação de Paulo [em Efésios 4.1-6] quanto à igreja era que esta manifestasse e demonstrasse a glória de Deus, vindicando, assim, o caráter de Deus contra toda a zombaria das esferas demoníacas, a zombaria de que Deus não é digno de vivermos para Ele... Deus confiou à sua igreja a glória de seu
 próprio nome”.

Estudo aplicado na EBD, dia 04/08/2013 – Igreja Presbiteriana de Ipanguaçu-Rn

Pr. José Francisco.

Retirado do Livro Nove Marcas de Uma Igreja Saudável de Mark Dever.

JESUS, O PASTOR AMADO

"Eu sou o bom pastor; conheço as minhas ovelhas, e elas me conhecem a mim" (Jo 10.14).
A ovelha é um animal míope, indefeso e teimoso. Deixada à sua própria sorte é inevitavelmente devorada pelos predadores. Por isso, Jesus demonstrou compaixão por nós, pois nos viu como ovelhas exaustas, errantes e sem pastor. Jesus é o bom, o grande e o supremo pastor das ovelhas. Como bom pastor deu sua vida pelas ovelhas. Como grande pastor vive para as ovelhas. Como supremo pastor voltará para as ovelhas.
O bom pastor dá sua vida pelas ovelhas e Jesus fez isso. Por amor a nós, morreu por nós, carregando em seu corpo os nossos pecados. Como grande pastor, ele supre nossas necessidades. Leva-nos aos pastos verdes e às águas tranquilas. Guia-nos pelas veredas da justiça e refrigera a nossa alma. Ampara-nos nos vales escuros e nos honra diante dos inimigos. Jesus jamais nos desampara. Sua bondade e misericórdia nos acompanham desde agora e para sempre.
Como supremo pastor, Jesus voltará com grande glória e poder e nos levará para a Casa do Pai, onde desfrutaremos de bem-aventuranças sem fim. Então, seremos um só rebanho e teremos um só Pastor.
Santo Deus, sei que em Jesus Cristo, meu supremo e bom pastor, eu posso confiar. Nele eu encontro descanso para minha alma aflita m e cansada. Louvado seja teu nome. Em nome de Jesus. Amém.
Autor: Hernandes Dias Lopes – Luz Para o Caminho.

CUIDADO COM O LUCRO ILÍCITO

Na casa do justo há grande tesouro, mas na renda dos perversos há perturbação (Pv 15.6).
Está na moda a chamada teologia da prosperidade. Medem a bênção de Deus pela quantidade de dinheiro que você tem. Pensam que uma pessoa fiel a Deus deve ser rica, pois a pobreza é vista como maldição. Há, porém, coisas melhores do que dinheiro, como a paz de espírito, um cônjuge fiel e uma família unida. Na casa do justo há grande tesouro. E esse tesouro pode ser material, fruto do trabalho honesto, ou pode ser moral, resultado da permanente bênção celestial que inunda a casa de alegria, comunhão e paz. Sacrificar esses valores na busca pelas riquezas terrenas é insensatez. Construir o sucesso financeiro sobre os escombros da família é tolice. Acumular riquezas mal adquiridas é ajuntar tesouros para a sua própria destruição. Na renda dos perversos há inquietação. Não se usufrui plenamente aquilo que foi acumulado com desonestidade. Essas pessoas comem, mas não se fartam. Bebem, mas não se saciam. Deitam em camas macias, mas a mente não descansa. Cercam-se de ricas provisões, mas a alma não se deleita. E melhor ser um pobre rico do que um rico pobre. E melhor ser desprovido de riquezas, mas ter paz na família, do que estar cercado de ouro e viver um inferno existencial. Não corra atrás do lucro ilícito; busque em primeiro lugar o reino de Deus, e as demais coisas lhe serão acrescentadas.

Gotas de Sabedoria para a Alma – LPC Publicações – Digitado por: Rev. Zé Francisco.

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

JESUS, O PÃO QUE SATISFAZ

"Declarou-lhes, pois, Jesus: Eu sou o pão da vida; o que vem a mim jamais terá fome..." (Jo 6.35).
A fome é uma dramática realidade que assola o mundo ainda hoje. Apesar da abundância de pão, muitos ainda morrem de fome. Há fome física e espiritual. O pão da terra não satisfaz a alma. Aqueles que comem desse pão voltam a ter fome. Os banquetes da terra, as aventuras sexuais, os prazeres da vida e as riquezas deste mundo não podem preencher o vazio que existe dentro de você.
Na verdade, Deus colocou a eternidade em seu coração. Há um vazio em sua alma com o formato de Deus. Nada, nem ninguém, pode dar sentido à sua vida. Por isso, Jesus veio ao mundo como o Pão da vida. Ele é o Pão vivo que desceu do céu. Aquele que comer deste pão nunca mais terá fome, para sempre.
Jesus satisfaz plenamente sua mente, sua emoções e sua vontade. Ele traz refrigério para seu corpo e descanso para sua alma. Nele você encontra provisão abundante para o tempo e para a eternidade. Você, que está faminto, venha agora mesmo para Jesus, o Pão da vida. Entre na sala do banquete. Há pão com fartura na casa do Pai. Há vida abundante no banquete de Deus à sua espera. Jesus oferece a você perdão e vida eterna!
Senhor, eu confesso que já cansei de consumir coisas que pudessem saciar minha fome de felicidade. Hoje, porém, creio que Jesus é o verdadeiro pão da vida! Em nome de Jesus. Amém.

Autor: Hernandes Dias Lopes – Luz Para o Caminho.

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

JESUS, O ADVOGADO INCOMPARÁVEL

"...Se, todavia, alguém pecar, temos Advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo" (1Jo 2.1).
Jesus é a nossa esperança porque ele é o advogado por excelência. Três são as peculiaridades de Jesus como nosso advogado. Primeiro, Jesus é o advogado incomparável pelo seu caráter justo. Ele nunca pecou nem dolo algum se achou em sua boca. Ele não apenas falou a verdade. Ele é a verdade. Sua vida foi o exemplo máximo de suas palavras.
Segundo, Jesus é o advogado incomparável pelos seus mé­todos. Jesus não veio apenas para estar do nosso lado, mas para ser o nosso substituto. Jesus não veio para defender nossa inocência, mas para assumir nossa culpa. Jesus não cobra nada pelo seu trabalho, ele pagou tudo. Jesus não está ocupado demais para nos atender, mas está disponível a todos aqueles que, com o coração quebrantado, se aproximam dele. Jesus não veio ao mundo apenas para falar a nós, mas sobretudo, para morrer por nós.
Terceiro, Jesus é o advogado incomparável pela sua eficácia. Ele nunca perdeu uma causa. Para ele não há vida irrecuperável, causa perdida, nem problema insolúvel. Ele pode tudo quanto quer. Agora mesmo, coloque sua vida nas mãos de Jesus!
Todo-Poderoso Deus, eu não tenho a quem recorrer, senão a ti somente. Eu creio que Cristo pode pleitear a minha causa, pois ele é o meu advogado Incomparável. Em nome de Jesus. Amém.

Autor: Hernandes Dias Lopes – Luz Para o Caminho.

FILHOS, OBEDEÇAM A SEUS PAIS

O insensato despreza a instrução de seu pai, mas o que atende à repreensão consegue a prudência (Pv 15.5).
O conflito de gerações está cada vez maior. Muitos pais perderam o controle sobre seus filhos, e estes já não respeitam mais seus pais. O lar tornou-se uma arena de disputas e brigas, ou um cenário de silêncio e indiferença. Hoje, muitos pais abandonaram a trincheira da educação dos filhos e terceirizaram essa nobilíssima tarefa à escola ou à televisão. Cada vez mais os valores absolutos que devem reger a família e a sociedade estão sendo escarnecidos. Promove-se a imoralidade. Faz-se apologia do vício. Nesse cenário cinzento de relativismo e degradação, muitos filhos desprezam a instrução do pai e sacodem de sobre si todo jugo de disciplina. Isso é consumada insensatez. E colocar o pé na estrada escorregadia do fracasso. É lavrar sua própria sentença de morte. O filho sábio é aquele que escuta e obedece a seus pais. É aquele que atende à repreensão e aceita humildemente a disciplina. Esse consegue a prudência e vive de forma feliz. Nestes dias em que a família está sendo tão impiedosamente atacada, é preciso erguer a voz para dizer que o caminho da vida não é a rebeldia, mas a obediência.
Gotas de Sabedoria para a Alma – LPC Publicações – Digitado por: Rev. Zé Francisco.

JESUS, O MÉDICO ONIPOTENTE

"Percorria Jesus a Galileia... pregando o evangelho do reino e curando toda sorte de doenças e enfermidades entre o povo" (Mt 4.23).
Há doenças que ainda desafiam a medicina e limitam a ação dos médicos. Jesus, porém, é o médico onipotente, porque ele é infinitamente compassivo e seu poder é ilimitado. Para ele não há causa demasiadamente difícil nem doença incurável. Ele pode tudo quanto quer. Jesus levantou os paralíticos e deu vista aos cegos. Jesus purificou os leprosos, fez os mudos falarem e os surdos ouvirem.
Jesus libertou os cativos, alimentou os famintos e ressusci­tou os mortos. Ele andou por toda a parte fazendo o bem e curando todos os oprimidos do diabo. Ele é o Jeová-Rafá, o Deus que nos cura. Ele cura através dos meios, sem os meios e apesar dos meios. Na verdade, toda a cura é divina; algumas delas ocorrem mediante os recursos da ciência e outras através da intervenção miraculosa de Jesus.
Quando a ciência chega ao seu limite, Jesus pode ir além e fazer o impossível. A última palavra não é da ciência, mas de Jesus. O mesmo Jesus que curou os enfermos ontem pode fazer maravilhas também hoje. Não se desespere. Ponha sua causa diante dele. Confie nele, espere nele e o mais ele fará.
Deus soberano, sei que para ti não há impossíveis. Nada pode impedir o teu agir em mim. Conforme o teu querer, eu peço, realiza um milagre em minha vida! Em nome de Jesus. Amém.

Autor: Hernandes Dias Lopes – Luz Para o Caminho

A TERAPIA DA COMUNICAÇÃO

A língua serena é árvore de vida, mas a perversa quebranta o espírito (Pv 15.4).
A língua é um pequeno órgão do corpo que, tal qual o leme de um navio, o governa. Quem domina a sua língua domina todo o seu corpo. A língua pode ser como bálsamo que alivia ou como vinagre na ferida. A língua pode ser remédio que cura ou veneno que mata. Pode ser uma fonte de refrigério ou um fogo que se espalha. Pode ser árvore de vida ou tormento de morte. A língua serena é árvore de vida: alimenta, instrui e conduz pelos caminhos da vida abundante. A língua serena é a terapia da alma, um refrigério para o coração. Sempre que uma pessoa ferida se aproximava de Jesus com o coração quebrantado, saía com esperança para viver a vida com entusiasmo. As palavras de Jesus ainda curam, restauram e refazem a vida. Suas palavras são espírito e vida. São palavras de vida eterna. Suas ovelhas ouvem sua voz e o seguem rumo à glória celeste. No entanto, a palavra perversa, que doutrina para o mal, que desvia as pessoas das sendas da justiça, que atormenta e machuca, leva à escravidão e à morte. Muitos filhos carregam uma alma ferida porque desde a infância foram insultados com palavras insensatas por parte dos pais. Muitos indivíduos nunca superaram seu passado de dor porque foram quebrantados pela língua perversa.

Gotas de Sabedoria para a Alma – LPC Publicações – Digitado por: Rev. Zé Francisco.

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

JESUS, O ÚNICO MEDIADOR

"Porquanto há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem" (1Tm 2.5).

Assim como existe um só Deus, também há um só mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem. Jesus é a escada mística de Jacó que liga a terra ao céu. Jesus é o caminho para Deus e ninguém pode ter acesso ao Pai, senão por ele. Jesus é a porta do céu e ninguém pode entrar no paraíso senão por ele. Jesus é o Advogado justo e ninguém poderá ser absolvido no tribunal de Deus, senão por ele.
Jesus é o Sumo Sacerdote e ninguém pode oferecer um sacrifício perfeito e eficaz por nós, senão ele. Jesus é o intercessor legal junto ao Pai e ninguém pode ficar livre das acusações terríveis do diabo senão por meio dele. Jesus, por meio de sua morte, abriu para nós um novo c vivo caminho para Deus. Por meio dele temos livre acesso ao trono da graça. Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo.
Deus não lançou sobre nós mesmos os nossos pecados; lançou-os sobre Jesus. Na cruz, Jesus pagou completamente a nossa dívida. Finalmente, Deus depositou em nossa conta a completa justiça de Jesus. Fomos justiçados pelo seu sangue. Agora não pesa mais nenhuma condenação sobre nós.

Amado Deus, o teu amor me libertou da condenação de todos os meus pecados. Agora, eu posso viver livre do peso da culpa, pois m Cristo pagou a minha dívida. Em nome de Jesus. Amém.

Autor: Hernandes Dias Lopes – Luz Para o Caminho

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

JESUS, A NOSSA ALEGRIA

"... é que hoje vos nasceu, na cidade de Davi, o Salvador, que é Cristo, o Senhor" (Lc 2.11).
O nascimento de Jesus em Belém foi uma notícia de grande alegria para todos os povos da terra. Isso porque Jesus é o Salvador, o Messias prometido e o Senhor diante de quem todos devem se prostrar. Nessa mesma noite, a noite em que o Sol da Justiça nasceu, os céus se cobriram de anjos, formando um coral magnífico, cuja música exaltava a Deus nas alturas e produzia paz na terra entre os homens.
O Natal é uma festa de grande alegria, não porque os povos se confraternizam nessa ocasião, nem porque as ruas ficam enfeitadas com luzes multicoloridas, nem mesmo porque as famílias se presenteiam ao redor de mesas fartas. A alegria do Natal é um presente de Deus. Emana do céu. Perpetua por todos os dias, desde agora e para sempre. A alegria do Natal não é um sentimento superficial nem uma emoção passageira.
A alegria do Natal é uma pessoa. A alegria do Natal é Jesus. Porque Jesus nos amou e se entregou por nós, fomos reconciliados com Deus, temos paz com Deus e desfrutamos da paz de Deus. Nossos pecados foram cancelados e nosso nome foi escrito no livro da vida.
Deus, tu és a fonte de toda minha satisfação. Meu coração se alegra em ti, pois de tua graciosa mão eu recebi o maior de todos os milagres: a minha salvação. Em nome de Jesus. Amém.

Autor: Hernandes Dias Lopes – Luz Para o Caminho.

DEUS ESTÁ OLHANDO PARA VOCÊ

Os olhos do Senhor estão em todo lugar, contemplando os maus e os bons (Pv 15.3).
Os ateus dizem que Deus não existe. Os agnósticos dizem que não podemos conhecê-lo. Os panteístas afirmam que Deus não é pessoal. E os deístas dizem que Deus está muito distante de nós. A Bíblia, porém, ensina que os olhos do Senhor estão em todo lugar. Deus é onipresente. Não há um único centímetro do universo em que Deus não esteja presente. Deus não apenas está presente, mas também conhece e sonda todos os seres humanos. Seus olhos contemplam os maus e os bons. Deus não é um ser bonachão nem um velho de barbas brancas como Papai Noel. Deus não é um ser amorfo e amoral que trata da mesma forma o bem e o mal. Ele é santo em seu caráter e justo em todas as suas obras. Ele distingue entre o bem o mal. Ele contempla os maus e os bons. Deus se deleita naqueles que seguem a bondade, mas abomina aqueles que maquinam o mal. Deus tem prazer quando andamos pelo caminho da santidade, mas se desgosta quando capitulamos ao pecado. Deus está olhando para você. O que ele está vendo? Seu coração é íntegro diante de Deus? Sua alma anseia por Deus? Você anda na luz? Fala a verdade? Pratica a justiça? Tem prazer na misericórdia?
Gotas de Sabedoria para a Alma – LPC Publicações – Digitado por: Rev. Zé Francisco.