sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Receita vai emitir CPF de graça pela internet


PRESTAÇÃO DE SERVIÇO NO BLOG DO REV. ZÉ FRANCISCO
Sistema atual exige que contribuinte vá a banco ou Correios e pague taxa de R$ 5,70. A Secretaria da Receita Federal informou ontem que fará a inscrição dos contribuintes no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) pela internet e de forma gratuita. O documento é necessário para abrir crediários, renovar passaporte, pedir empréstimos ou efetuar qualquer tipo de contrato bancário, além de participar de concurso público ou retirar prêmios de loterias.O Fisco ainda não informou quando o serviço estará disponível. Atualmente, o processo de obtenção do número do CPF é feito em bancos públicos, como o Banco do Brasil e a Caixa, ou nas agências de Correios, e custa R$ 5,70. Os contribuintes recebem um “comprovante de inscrição” no ato.
A população pode ainda recorrer às entidades conveniadas, neste caso sem o pagamento de taxas. “Elas inserem o número do CPF na carteira de identidade ou emitem o Comprovante de Inscrição no CPF. Esse comprovante contém o nome, a data de nascimento e o número do CPF do contribuinte e, desde que acompanhado de um documento de identificação, pode ser utilizado para comprovar a inscrição no CPF”, informa a Receita Federal. O projeto de emissão do CPF pela internet já é antigo. A Receita Federal já havia anunciado, no início de 2010, a intenção de disponibilizar o serviço. Podem solicitar a inscrição no CPF o próprio contribuinte (quando maior de 16 anos), seu representante legal, judicial ou procurador.
A solicitação de inscrição de menores de 16 anos, tutelados, curatelados e outras pessoas físicas sujeitas à guarda judicial deve ser feita pelos pais, tutores, curadores ou responsáveis. Atualmente, o órgão exige documento de identificação da pessoa a ser inscrita, que comprove naturalidade, filiação e data de nascimento. Neste caso, serve a carteira de identidade. Já para brasileiros com idade dos 18 aos 69 anos, pode ser apresentado o título de eleitor, protocolo de inscrição ou qualquer outro documento que comprove o alistamento eleitoral ou documento da Justiça Eleitoral atestando a inexistência da obrigatoriedade do alistamento eleitoral ou outro documento que comprove a não obrigatoriedade de alistamento eleitoral.

Retirado do Blog do CARDOSO SILVA.

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

A CASA DO JUSTO, FIRMEZA NA TEMPESTADE


Os perversos serão derribados e já não são, mas a casa dos justos permanecerá (Pv 12.7).
Os perversos, não poucas vezes, tornam-se fortes e poderosos na terra. Adquirem riquezas ilícitas, saqueiam os pobres, torcem as leis e violam o direito dos inocentes. Colocam o seu ninho entre as estrelas e blindam-se com armaduras de aço. Pensam que seu dinheiro e seu prestígio político podem lhe dar segurança. Porém, o castelo dos perversos é um castelo de areia. Quando a tempestade chega, essa casa cai, e há uma grande ruína. Mesmo que os perversos escapem da justiça dos homens, não escaparam do reto juízo de Deus. Mesmo que sejam aplaudidos na terra, não serão aprovados no céu. Os justos nem sempre são notados na terra. Muitas vezes, enquanto o ímpio prospera, o justo é castigado. No dia da tempestade, contudo, enquanto a casa deste permanece de pé, a casa daquele entra em colapso. Por que o justo fez de Deus o seu alto refugio e edificou sua vida sobre a rocha que não se abala, a chuva pode cair no seu telhado, os ventos podem bater em sua parede, e os rios podem chicotear seu alicerce, mas ele permanecerá imperturbavelmente de pé. A firmeza dos perversos é apenas aparente, mas a estabilidade dos justos é real. A casa dos perversos pode ser opulenta por um tempo, mas perecerá eternamente, ao passo que a casa do justo permanecerá para sempre.
Gotas de Sabedoria para a Alma – LPC Publicações – Digitado por: Rev. Zé Francisco.

AGOSTO, MÊS DO NIVER DA IGREJA PRESBITERIANA DO BRASIL


Ashbel Green Simonton, o missionário fundador da Igreja Presbiteriana do Brasil
Simonton nasceu em 20 de janeiro de 1833 na localidade de West Hanover, no sul dos Estados Unidos. Era o filho mais novo do Dr. William Simonton. Ashbel G. Simonton ouviu uma pregação do Dr. Charles Hodge, eminente teólogo e professor, que o fez pensar seriamente na possibilidade de devotar-se à obra missionária no estrangeiro, escolhendo o Brasil como campo missionário.
Até certo ponto, a obra de Simonton foi bastante limitada, especialmente em razão da brevidade da sua estadia no Brasil. Descontados o período inicial em que aprendeu o idioma e a sua longa viagem aos Estados Unidos, seu trabalho efetivo entre os brasileiros estendeu-se por pouco mais de seis anos. Além disso, a morte prematura da sua esposa foi um duro golpe do qual ele nunca recuperou-se plenamente. Por outro lado, levando-se em conta essas limitações, foi notável tudo o que ele conseguiu realizar. Vale relembrar as suas principais contribuições no sentido de lançar as bases do presbiterianismo no Brasil:
1.   A fundação da Igreja Presbiteriana do Rio de Janeiro (1862), a primeira comunidade reformada de língua portuguesa a ser estabelecida no Brasil (composta de brasileiros e portugueses).
2.   A criação da Imprensa Evangélica (1864), o primeiro periódico evangélico de língua portuguesa a circular no Brasil.
3.   A organização do Presbitério do Rio de Janeiro (1865). O presbitério é a instituição mais característica do sistema presbiteriano de governo, visto ser o órgão que ordena os ministros e supervisiona as igrejas locais.
4.   O seu interesse pela educação, materializado na criação da escola paroquial anexa à igreja do Rio de Janeiro.
5.   A sua preocupação com o treinamento de uma liderança presbiteriana nacional, traduzida na instalação do Seminário do Rio de Janeiro (1867), que formou os primeiros pastores de língua portuguesa.
6.   O seu espírito tolerante e aberto, expresso no relacionamento próximo que teve com colegas de outras confissões evangélicas, como o congregacional Kalley e o luterano Wagner, e mesmo com sacerdotes da religião majoritária, com os quais dialogou frequentemente.
7.   Seu interesse pela boa literatura evangélica no idioma pátrio. Além de seus editoriais e artigos na Imprensa Evangélica, escritos num português que faria inveja a muitos brasileiros, Simonton traduziu o Breve Catecismo de Westminster e outras obras, escreveu um comentário bíblico e deixou muitos sermões, alguns dos quais foram reunidos por seu cunhado Blackford e publicados nos Estados Unidos em 1868.
8.   Sua visão de uma igreja que não devia isolar-se, mas inserir-se fortemente na sociedade, contribuindo decisivamente para o aperfeiçoamento ético, intelectual e espiritual dos indivíduos, das famílias e das instituições.
9.   O desprendimento que demonstrou, deixando os confortos e a segurança da terra natal para dedicar a sua vida e esforços em benefício do povo brasileiro, continua a ser uma fonte de inspiração e motivação para os herdeiros do seu movimento.

* Esse é apenas parte de um artigo escrito pelo Rev. Alderir S. Matos. 


                                             IGREJA PRESBITERIANA DE IPANGUAÇU-RN
Rua Felix Rodrigues da Silva, 104 – Centro
     CEP: 59508-000 – Fone: (84) 9473-1780
 CNPJ 04741782/0001-70
     12 DE agosto (1859-2012) 
DIA DO PRESBITERIANISMO NO BRASIL
      PASTOR: JOSÉ FRANCISCO (ANO 2012)
      EMAIL: revzefrancisco@hotmail.com


quarta-feira, 1 de agosto de 2012

A BOCA DO PERVERSO, ARMADILHA MORTAL


As palavras dos perversos são emboscadas para derramar sangue, mas a boca dos retos livra homens (Pv 12.6).
A língua é um pequeno órgão do nosso corpo, mas tem um grande poder. Assim como o leme governa um navio e o freio controla um cavalo, a língua dirige todo o nosso corpo. Quem domina a sua língua controla todo o seu corpo. A língua tanto arma emboscadas de morte como desarma bomba devastadoras. Tem a capacidade de matar e também de dar vida. A Bíblia diz que a morte e a vida estão no poder da língua (Pv 18.21). Esta é tanto remédio que sara as feridas como veneno que acarreta a morte. A boca dos perversos é uma tocaia perigosa. Seus lábios são mais venenosos do que uma víbora peçonhenta. Quando os perversos abrem a boca, o inocente é apanhado por sua emboscada mortal. Uma emboscada é uma armadilha invisível cuja finalidade é o derramamento de sangue. No entanto, a boca dos retos desfaz as tramas, desata os nós e desarticula os planos diabólicos dos perversos. Na boca dos retos há palavras de vida e paz. Os retos são mensageiros da paz e agentes da reconciliação. Não são semeadores de contendas, mas pacificadores que constroem pontes onde os perversos só cavaram abismos.
Gotas de Sabedoria para a Alma – LPC Publicações – Digitado por: Rev. Zé Francisco

terça-feira, 31 de julho de 2012

Decálogo do Voto Ético - Evangélico

Conseguir benefícios para a igreja, como a doação de terrenos para templos; ter linhas especiais de crédito bancário; obter concessões de rádios e TVs; ter tratamento especial perante a lei... Esses são apenas alguns tipos de barganha, "acertos", acordos e composições de interesse que costumam ocorrer nos bastidores em épocas de campanhas eleitorais, envolvendo também políticos e candidatos evangélicos. 


Mas, no que depender da AEvB - Aliança Evangélica Brasileira, os candidatos que costumam ter este tipo de comportamento não terão o voto dos fiéis.
 
Considerando que os evangélicos são um dos mais expressivos segmentos da população (18,9 milhões de eleitores evangélicos brasileiros ou 15,4% dos 126 milhões de eleitores, segundo o Censo 2000) - a AEvB, reunida em Conferência com Igrejas, Missões e Instituições, julgou indispensável trazer sua contribuição informativa e formativa à comunidade religiosa a ela vinculada, na intenção de contribuir para um processo eleitoral no qual o voto evangélico não seja manipulado, como muitas vezes já o foi, mas usado com consciência e objetividade, ajudando a igreja a amadurecer no exercício da sua cidadania política. 

Eis aqui alguns balizamentos fundamentais sobre o uso ético do voto evangélico, conforme o sumário de propostas defendidas na Conferência da AEvB: 

I. O voto é intransferível e inegociável. Com ele o cristão expressa sua consciência como cidadão. Por isso, o voto precisa refletir a compreensão que o cristão tem de seu País, Estado e Município;

II. O cristão não deve violar a sua consciência política. Ele não deve negar sua maneira de ver a realidade social, mesmo que um líder da igreja tente conduzir o voto da comunidade noutra direção;

III. Os pastores e líderes têm obrigação de orientar os fiéis sobre como votar com ética e com discernimento. No entanto, a bem de sua credibilidade, o pastor evitará transformar o processo de elucidação política num projeto de manipulação e indução político-partidário;

IV. Os líderes evangélicos devem ser lúcidos e democráticos. Portanto, melhor do que indicar em quem a comunidade deve votar é organizar debates multipartidários, nos quais, simultânea ou alternadamente, representantes das correntes partidárias possam ser ouvidos sem preconceitos;

V. A diversidade social, econômica e ideológica que caracteriza a igreja evangélica no Brasil impõe que não sejam conduzidos processos de apoio a candidatos ou partidos dentro da igreja, sob pena de constranger os eleitores (o que é criminoso) e de dividir a comunidade;

VI. Nenhum cristão deve se sentir obrigado a votar em um candidato pelo simples fato de ele se confessar cristão evangélico. Antes disso, os evangélicos devem discernir se os candidatos ditos cristãos são pessoas lúcidas e comprometidos com as causas de justiça e da verdade. E mais: é fundamental que o candidato evangélico queira se eleger para propósitos maiores do que apenas defender os interesses imediatos de um grupo religioso ou de uma denominação evangélica. É óbvio que a igreja tem interesses que passam também pela dimensão político-institucional. Todavia, é mesquinho e pequeno demais pretender eleger alguém apenas para defender interesses restritos às causas temporais da igreja. Um político de fé evangélica tem que ser, sobretudo, um evangélico na política e não apenas um "despachante" de igrejas. Ao defender os direitos universais do homem, a democracia, o estado leigo, entre outras conquistas, o cristão estará defendendo a Igreja.

VII. Os fins não justificam os meios. Portanto, o eleitor cristão não deve jamais aceitar a desculpa de que um evangélico político votou de determinada maneira porque obteve a promessa de que, em assim fazendo, conseguiria alguns benefícios para a igreja, sejam rádios, concessões de TV, terrenos para templos, linhas de crédito bancário, propriedades, tratamento especial perante a lei ou outros "trocos", ainda que menores. Conquanto todos assumamos que nos bastidores da política haja acordos e composições de interesse, não se pode, entretanto, admitir que tais "acertos" impliquem na prostituição da consciência cristã, mesmo que a "recompensa" seja, aparentemente, muito boa para a expansão da causa evangélica. Jesus Cristo não aceitou ganhar os "reinos deste mundo" por quaisquer meios, Ele preferiu o caminho da cruz.

VIII. Os votos para Prefeito(a) e vereador(a) devem, sobretudo, basear-se em programas de governo, e no conjunto das forças partidárias por detrás de tais candidaturas que, no Brasil, são, em extremo, determinantes; não em função de "boatos" do tipo: "O candidato tal é ateu"; ou: "O fulano vai fechar as igrejas"; ou: "O sicrano não vai dar nada para os evangélicos"; ou ainda: "O beltrano é bom porque dará muito para os evangélicos". É bom saber que a Constituição do país não dá a quem quer que seja o poder de limitar a liberdade religiosa de qualquer grupo. Além disso, é válido observar que aqueles que espalham tais boatos, quase sempre, têm a intenção de induzir os votos dos eleitores assustados e impressionados, na direção de um candidato com o qual estejam comprometidos.

IX. Sempre que um eleitor evangélico estiver diante de um impasse do tipo: "o candidato evangélico é ótimo, mas seu partido não é o que eu gosto", é compreensível que dê um "voto de confiança" a esse irmão na fé, desde que ele tenha as qualificações para o cargo. Entretanto, é de bom alvitre considerar que ninguém atua sozinho, por melhor que seja o irmão, em questão, ele dificilmente transcenderá a agremiação política de que é membro, ou as forças políticas que o apoiem.

X. Nenhum eleitor evangélico deve se sentir culpado por ter opinião política diferente da de seu pastor ou líder espiritual. O pastor deve ser obedecido em tudo aquilo que ensina sobre a Palavra de Deus, de acordo com ela. No entanto, no âmbito político-partidário, a opinião do pastor deve ser ouvida apenas como a palavra de um cidadão, e não como uma profecia divina.

Do Blog: O Eleitor deve ainda, observar e procurar conhecer o passado e o presente do candidato que pretende votar. Por ex: Se ele é beberrão, se é adúltero, prostituto e/ou não religioso ou que seja tendente a apoiar grupos ativistas que pregam a imoralidade, que são contrários aos padrões bíblicos. 

Aliança Evangélica Brasileira -
Fonte: AEvB - http://www.aevb.com.br/votoetico.htm

Gays publicam cartilha proibindo voto em evangélicos



Gays publicam cartilha
Uma cartilha que avalia candidatos e partidos políticos pelos homossexuais foi elaborada e divulgada na internet. Batizado "Cartilha LGBT para as Eleições 2012/2014", o material é assinado por membros da LGBT (Lésbicas, Gays, Bisexuais, Transexuais e Transgêneros) Brasil. O material está sendo divulgado pelo Facebook e Orkut.

Segundo a cartilha, candidatos do PR não devem receber votos dos homossexuais, pois o partido pertence a um grupo que deve ser "combatido pelos LGBT". "A maioria de seus membros tem
posições conservadoras e são contrários a qualquer extensão dos direitos dos LGBTTs, com participação de 11 de seus 36 deputados federais na Frente Parlamentar Evangélica", relata um trecho da publicação. Fazem parte do partido o senador Magno Malta (PR-ES) e o deputado federal Anthony Garotinho (PR-RJ), citados como os principais articuladores de propostas que prejudicam os gays.
O mesmo vale para o PP. A cartilha cita que "embora o partido tenha apenas 2 deputados na Frente Parlamentar Evangélica, a grupo oferece espaço para nomes como Afanásio Jazadji16 e
também tem sido uma opção eleitoral para candidatos homofóbicos." Deste partido fazem parte os deputados federais Jair Bolsonaro (PP-RJ) e Paulo Maluf (PP-SP).

Ausência de representação política
Álvaro de Lima Oliveira, 38, foi uma das pessoas que ajudou a escrever o documento. Oliveira, que é medico e vive em Guaxupé (MG), disse que contou com outros membros da comunidade na elaboração do trabalho que foi feito todo pela internet.
A ideia de produzir um material que orientasse a comunidade LGBT na hora de escolher seus candidatos surgiu a partir da ausência de uma representação política para esse público. "Todos conhecem a bancada evangélica, mas ninguém sabe quem faz parte da bancada de livre expressão sexual", disse Oliveira.
Dicas de como identificar um político que apoia as causas LGBT e de como votar bem, na ótica do movimento, ocupam parte das 37 páginas da cartilha. Uma avaliação detalhada de cada partido foi feita, sendo que 12 deles são citados de forma negativa, por supostamente atuarem contra as lutas do grupo.

Outro lado
O deputado federal Jair Bolsonaro disse que se sente "orgulhoso" por fazer parte da lista dos políticos não recomendados pelo movimento. Magno Malta informou que irá pedir a retirada do seu nome. Anthony Garotinho e Maluf preferiram não se pronunciar sobre o assunto.
O trabalho foi lançado em março e os autores não têm estatísticas de visualizações do mesmo, todavia, afirmam que a página criada no Facebook para divulgar o trabalho já conseguiu alcançar mais de 62 mil pessoas.

UOL|Pátio Gospel Noticias

segunda-feira, 30 de julho de 2012

DIVÓRCIO X NOVO CASAMENTO


PASTOR, VOCÊ É A FAVOR OU CONTRA O DIVÓRCIO E O NOVO CASAMENTO?


Sempre sou questionado sobre meu ponto de vista a respeito de casamento, divórcio e novo casamento. Aqui está, pois, um resumo básico do que creio.

1.  Sobre monogamia, poligamia e homossexualismo: Creio que o casamento foi instituído por Deus e deve ser apenas entre um homem e uma mulher; por isso, sou contra a união homossexual uma vez que esta é contrária à vontade de Deus e, portanto, pecado[1]. Além disso, ao homem não é licito ter mais de uma mulher nem à mulher mais de um marido, ao mesmo tempo[2].

2.  Sobre os objetivos do casamento: Creio que o casamento foi ordenado por Deus com alguns objetivos básicos: primeiro, para o mútuo auxílio de marido e mulher.Segundo, para que houvesse uma maneira legítima de se propagar a raça humana.terceiro, para impedir a impureza no corpo de Cristo[3].

3.  Sobre o casamento com descrente: Creio que o chamado casamento misto é pecado contra a Lei de Deus. Por esta razão, como pastor, não realizo casamento de crente com descrente[4]. É ordem de Deus ao cristão casar somente no Senhor e não com pessoas infiéis e idólatras, principalmente aquelas que são notoriamente ímpias em suas vidas ou que mantém heresias perniciosas que corrompem a Verdade do Evangelho.

4.  Sobre divórcio e novo casamento. Creio que o ideal de Deus é que o casamento não seja dissolvido. No entanto, também creio que Deus permitiu o divórcio e o novo casamento, e isso por causa da malignidade do coração humano. Portanto, o adultério ou fornicação cometida depois de um contrato, sendo descoberto antes da consumação do casamento, dá à parte inocente justo motivo de dissolver o contrato[5]. Creio que no caso de adultério depois do casamento, é lícito à parte inocente propor divórcio, e depois de obter o divórcio casar com outra pessoa, como se a parte infiel fosse morta; mas somente no Senhor[6].

5.  Sobre falsas justificativas para se romper o casamento: Está proibido a alguém tentar procurar argumentos a fim de indevidamente destruir o próprio matrimônio. Portanto, argumentos tais como “o amor esfriou” ou “temos temperamentos incompatíveis” são pecados maligníssimos e condenados pela justa Lei de Deus. Que fique bem claro, que há somente duas causas suficientes permitidas na Bíblia para dissolver os laços do matrimônio, a saber, o adultério ou uma deserção tão obstinada que não possa ser remediada nem pela Igreja nem pelo magistrado civil. Mas, para que haja divórcio é necessário haver um processo público e regular, não se devendo deixar à vontade e à mercê das partes envolvidas o decidirem seu próprio caso[7].

6.  Sobre perdão como primeira proposta: Creio que antes de qualquer tentativa de ruptura do matrimônio, é lícito e correto propor primeiramente o perdão como cura das emoções e como meio principal de se resolver a situação.

7.  Que Deus nos ajude!

Obs: subscrevo os Padrões de Westminster. Portanto, dê uma lida na Confissão de Fé de Westminster no capítulo XXIV. Foi de lá que extraí esses pontos.

Pr. Dorisvan Cunha, Segundo a Confissão de Fé de Westminster



[1] Levíticos 18.21-23, Levíticos 20.13, Gênesis 19.4-5, Romanos 1.24-32.
[2] Gen. 2:24; Mat. 19:4-6; Rom. 7:3.
[3] Gen. 2:18, e 9:1; Mal.2:15; I Cor. 7:2,9.
[4] Heb. 13:4; I Tim. 4:3; Gen.24:57-58; I Cor. 7:39; II Cor. 6:14.
[5] Mat, 1: 18-20
[6] Mat, 1: 18-20, e 5:31-32, e 19:9.
[7] Mat. 19:6-8; I Cor. 7:15; Deut. 24:1-4; Esdras 10:3.

CURIOSO - FIQUE SABENDO


É verdade que antitranspirantes aumentam as chances de Câncer de mama?

“Me falaram que o suor elimina as toxinas do nosso corpo e pela ação do antitranspirante de impedir o suor as toxinas ficam “presas” perto do peito, justamente na área de maior incidência de câncer de mama.” William Jamir
William, realmente tem se dito por aí que os antitranspirantes (que reduzem o suor das axilas) ou desodorantes (que destroem ou mascaram os odores desagradáveis) causam câncer de mama. Acha-se que produtos contêm substâncias nocivas, que podem ser absorvidos através da pele e alguns cientistas acreditam que estas preparações podem estar relacionadas ao câncer de mama por serem aplicados com frequência na área próxima à região da mama.
Os antitranspirantes possuem compostos à base de alumínio como ingrediente ativo que fecha temporariamente o condutor de suor interrompendo o fluxo. Alguns estudos dizem que esses compostos quando aplicados com frequência na pele perto da mama são absorvidos e tem um efeito parecido com do estrogênio, o que favorece o surgimento de células cancerosas. Outros estudiosos acreditam que os produtos à base de parabenos também imitam a atividade do estrogênio nas células do corpo, tanto que hoje, nos EUA cosméticos à base de parabenos foram proibidos.
No entanto, os pesquisadores do National Cancer Institute (NCI), não encontraram qualquer evidência conclusiva ligando o uso de antitranspirantes ou desodorantes nas axilas ao desenvolvimento subsequente de câncer de mama. A Food and Drug Administration (FDA), que regula alimentos, cosméticos, medicamentos e dispositivos médicos, também não têm qualquer evidência ou dados de pesquisa que os ingredientes (como os parabenos) em antitranspirantes ou desodorantes causa câncer. Assim , nada é comprovado, vários testes e pesquisas já foram feitos e mesmo com tanta tecnologia, ainda não se pode confirmar a relação câncer/antitranspirante.

CONSELHO DO PERVERSO, ENGANO PERIGOSO


Os pensamentos do justo são retos, mas os conselhos do perverso, engano (Pv 12.5).
O justo é uma fonte de onde jorram a justiça e a retidão.  Nas suas palavras há sabedoria, e nos seus conselhos, verdade; mas, quando o perverso abre a boca, seus conselhos são traiçoeiros e enganosos. Suas palavras produzem morte. Um clássico exemplo dessa fatídica realidade foi o conselho maligno que Jonadabe deu a Amnom, filho do rei Davi. O jovem príncipe apaixonou-se doentiamente por sua meia-irmã. Tamar. Em vez de buscar conselho em homens sábios, abriu seu coração para um jovem sagaz e perigoso, uma víbora venenosa. Os lábios de Jonadabe destilam peçonha mortal. Seus conselhos deram início a uma tragédia irremediável na vida de Amnom e de sua família. Tamar foi violentada. Amnom foi assassinado. Absalão tornou-se homicida, e a casa de Davi foi transtornada. Os conselhos do perverso são como uma fagulha que incendeia toda uma floresta e trazem destruição e morte. Os pensamentos do justo, porém, são retos. O justo não se insurge contra Deus nem maquina o mal contra o próximo. Ele tem a mente em Cristo e o coração transformado. De sua boca fluem palavras de vida, e não conselho de morte.
Gotas de Sabedoria para a Alma – LPC Publicações – Digitado por: Rev. Zé Francisco.