"E
murmuravam os fariseus e os escribas, dizendo: Este recebe pecadores e come com
eles" (Lc 15.2).
Os escribas e os fariseus acusaram Jesus de ser
amigo dos pecadores. Essa acusação é a mais pura expressão da verdade e o
fundamento da nossa esperança. Jesus é amigo dos pecadores não no sentido de
ser parceiro deles no mal, mas de aproximar-se deles, apesar do mal. Jesus é
amigo dos pecadores não porque é conivente com o nosso erro, mas porque nos
liberta do erro.
Jesus não veio chamar justos, mas pecadores. Não
veio para os sãos, mas para os doentes. Sua santidade não nos escorraça, mas
nos atrai com cordas de amor. A Jesus se achegavam todos os publicanos e
pecadores. Os doentes e aflitos encontravam nele uma fonte de esperança. Aqueles
que estão quebrados pelas tragédias da vida podem ser restaurados por Jesus.
Aqueles que vivem prisioneiros do pecado podem encontrar libertação nele.
Aqueles que estão sujos podem ser
lavados no sangue de Jesus. Aqueles que estão sem esperança podem encontrar
sentido para a vida nele. Jesus não rejeita um coração quebrantado nem manda
embora aqueles que vêm a ele. Jesus nos ama não por causa dos nossos méritos,
mas apesar dos nossos deméritos.
Senhor,
eu estava distante de ti caminhando na rebeldia de minha própria vontade. Mas
Cristo encontrou-me na minha perdição e me amou com um grande amor! Em nome de
Jesus. Amém.
Autor: Hernandes Dias Lopes – Luz Para o Caminho
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