terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

A LÍNGUA PODE SER UM LAÇO


O que guarda a boca conserva a sua alma, mas o que muito abre os lábios a si mesmo se arruína. (Pv 13.3).
Há muitas pessoas que tropeçam na própria língua. Caem na armadilha das próprias palavras. A língua solta é uma prisão ameaçadora. Quem fala sem pensar é açoitado por sua própria língua. Quem fala sem refletir acaba prisioneiro de sua própria estultícia. O que controla a boca preserva a sua vida, mas quem fala demais traz sobre si grande ruína. A Bíblia cita Doegue, o homem que decretou Davi ao insano rei Saul. Como resultado se as inconsequente maledicência, houve uma chacina na cidade de Nobe, onde 85 sacerdotes foram mortos, assim como homens, mulheres e crianças. O próprio Doegue, o fofoqueiro, precisou acionou a espada assassina contra inocentes. Doegue arruinou não apenas sua própria vida, mas se tornou instrumento de morte para dezenas de outras pessoas. A descrição é uma virtude fundamental. Até o tolo, quando se cala, é tido por sábio. Quem muito fala muito erra. Palavras são como o vento: uma vez proferidas, não se podem mais administrar. É como soltar um saco de penas do alto de uma montanha. Ano se pode recolhê-las. Cuidado com a língua!
Gotas de Sabedoria para a Alma – LPC Publicações – Digitado por: Rev. Zé Francisco.

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