O que guarda a
boca conserva a sua alma, mas o que muito abre os lábios a si mesmo se arruína. (Pv
13.3).
Há
muitas pessoas que tropeçam na própria língua. Caem na armadilha das próprias
palavras. A língua solta é uma prisão ameaçadora. Quem fala sem pensar é
açoitado por sua própria língua. Quem fala sem refletir acaba prisioneiro de
sua própria estultícia. O que controla a boca preserva a sua vida, mas quem
fala demais traz sobre si grande ruína. A Bíblia cita Doegue, o homem que
decretou Davi ao insano rei Saul. Como resultado se as inconsequente
maledicência, houve uma chacina na cidade de Nobe, onde 85 sacerdotes foram
mortos, assim como homens, mulheres e crianças. O próprio Doegue, o fofoqueiro,
precisou acionou a espada assassina contra inocentes. Doegue arruinou não
apenas sua própria vida, mas se tornou instrumento de morte para dezenas de
outras pessoas. A descrição é uma virtude fundamental. Até o tolo, quando se
cala, é tido por sábio. Quem muito fala muito erra. Palavras são como o vento:
uma vez proferidas, não se podem mais administrar. É como soltar um saco de
penas do alto de uma montanha. Ano se pode recolhê-las. Cuidado com a língua!
Gotas de Sabedoria para a Alma –
LPC Publicações – Digitado por: Rev. Zé Francisco.
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