O filho sábio alegra a seu pai, mas o
homem insensato despreza a sua mãe (Pv 15.20).
O
lar é o palco das grandes alegrias ou tristezas da vida. E nessa arena que
travamos nossas maiores batalhas. É nesse campo que fazemos nossas mais
importantes semeaduras e nossas mais abundantes colheitas. Os filhos são a
lavoura dos pais. Há filhos que produzem bons frutos e são a alegria dos pais.
Há filhos, porém, que crescem e, depois efe homens feitos, desprezam os pais,
abandonando-os à sua desdita. Assim, convertem-se em tristeza para a família.
Um filho sábio alegra a seu pai, pois reflete na vida os valores aprendidos no
lar. Um filho sábio honra a seu pai, pois transmite para as gerações pósteras o
legado que recebeu dos antepassados. Um filho sábio é fonte de alegria para seu
pai, porque seu caráter impoluto, sua vida irrepreensível e seu testemunho
ilibado são a melhor recompensa de seu investimento. No entanto, é extremamente
doloroso um filho chegar à idade adulta e, quando sua mãe já está velha,
cansada e sem forças para o trabalho, desprezá-la, desampará-la e deixá-la sem
sustento digno, sem proteção e sem apoio emocional. Não há desumanidade mais
gritante do que desprezar pai e mãe. Não há agressão mais violenta do que
colocar os pais, já idosos, no escanteio da vida, sem cuidado e amor. Os filhos
devem ser a alegria dos pais, e não o seu pesadelo.
Gotas de Sabedoria para a Alma – LPC Publicações –
Digitado por: Rev. Zé Francisco.
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