domingo, 13 de maio de 2012

A RECOMPENSA DA BONDADE


Os maus inclinam-se perante a face dos bons, e os perversos, juntos às portas do justo (Pv 14.19)
Os homens maus temporariamente parecem ser mais fortes, mais espertos e mais bem-sucedidos do que os homens bons. Prevalecem pela força. Fazem estardalhaço nos tribunais e amedrontam pelas suas bravatas. Porém, essa vantagem dos maus é apenas aparente e temporária. A maldade não compensa. As conquistas alcançadas pelo uso da maldade terminam em derrotas amargas e fatídicas. O prevalecimento pela força torna-se fraqueza consumada. As vitórias adquiridas pela injustiça convertem-se em fracasso vergonhoso. Os justos mesmo sofrendo afrontas e ameaças, mesmo colhendo perdas e prejuízos, triunfarão, ao passo que os maus terão de inclina-se perante a face dos bons, e os perversos terão que se dobrar à porta dos justos. A maldade não compensa. Pode parecer robusta e imbatível, mas carrega dentro de si o potencial para o desastre. A bondade, contudo, tem recompensa garantida. Os bons podem até descer à cova, vítimas da mais clamorosa injustiça, mas receberão do reto Juiz a bem-aventurada recompensa. Os justos podem até sofrer temporariamente escárnios e perseguições, mas no final usufruirão de gloriosa recompensa, senão da terra, certamente do céu.
Gotas de Sabedoria para a Alma – LPC Publicações – Digitado por: Rev. Zé Francisco.

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