quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

UMA NAÇÃO ENVERGONHADA

A justiça exalta as nações, mas o pecado é o opróbrio dos povos (Pv 14.34).
Os historiadores afirmam que o império romano só caiu nas mãos dos bárbaros porque já estava podre por dentro. Os grandes impérios caíram nas mãos de seus inimigos porque primeiro tropeçaram em seus próprios pecados. O profeta Oséias disse a Israel: Pelos teus pecados estás caído (Os 14.1). O pecado é a vergonha dos povos, o opróbrio das nações. Uma nação não é maior do que seus valores morais. Se uma nação promove o pecado, faz apologia do vício, levanta a bandeira da imoralidade e inverte os valores morais, chamando luz de trevas e trevas de luz, sua ruína já está lavrada. Uma nação não é maior do que suas famílias. Se as famílias que a compõem estão trôpegas, cambaleando bêbadas pela volúpia do pecado, então essa nação está coberta de vexame, e sua derrota é irremediável. A justiça, porém, exalta as nações. As nações em cujo berço estava a verdade e que beberam o leite da piedade, essas cresceram fortes, ricas, bem-aventuradas e tornaram-se protagonistas das grandes transformações sociais. Tais nações sempre estiveram na vanguarda e lideraram o mundo na corrida rumo ao progresso. A justiça não pode ser apenas um verbete nos dicionários; deve ser uma prática presente nos palácios, nas cortes, nas casas legislativas, nas universidades, na indústria, no comércio, na família e na igreja.
Gotas de Sabedoria para a Alma – LPC Publicações – Digitado por: Rev. Zé Francisco.

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