A justiça exalta as nações, mas o pecado
é o opróbrio dos povos (Pv 14.34).
Os
historiadores afirmam que o império romano só caiu nas mãos dos bárbaros porque
já estava podre por dentro. Os grandes impérios caíram nas mãos de seus
inimigos porque primeiro tropeçaram em seus próprios pecados. O profeta Oséias
disse a Israel: Pelos teus
pecados estás caído (Os 14.1). O pecado é a vergonha
dos povos, o opróbrio das nações. Uma nação não é maior do que seus valores
morais. Se uma nação promove o pecado, faz apologia do vício, levanta a
bandeira da imoralidade e inverte os valores morais, chamando luz de trevas e
trevas de luz, sua ruína já está lavrada. Uma nação não é maior do que suas
famílias. Se as famílias que a compõem estão trôpegas, cambaleando bêbadas pela
volúpia do pecado, então essa nação está coberta de vexame, e sua derrota é
irremediável. A justiça, porém, exalta as nações. As nações em cujo berço
estava a verdade e que beberam o leite da piedade, essas cresceram fortes,
ricas, bem-aventuradas e tornaram-se protagonistas das grandes transformações
sociais. Tais nações sempre estiveram na vanguarda e lideraram o mundo na
corrida rumo ao progresso. A justiça não pode ser apenas um verbete nos
dicionários; deve ser uma prática presente nos palácios, nas cortes, nas casas
legislativas, nas universidades, na indústria, no comércio, na família e na
igreja.
Gotas de Sabedoria
para a Alma – LPC Publicações – Digitado por: Rev. Zé Francisco.
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