segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

A ESPERANÇA DO JUSTO NÃO MORRE

Pela sua malícia é derribado o perverso, mas o justo, ainda morrendo, tem esperança (Pv 14.32).
O perverso é o homem que professa o nome de Deus nos lábios e o nega com a vida. Diz conhecer a Deus, mas vive como se Deus não existisse. E o ateu prático, que professa uma coisa e vive outra. Há um abismo entre sua crença e sua conduta. O perverso é aquele que empurra Deus para a lateral da vida e se rende à maldade. A maldade, porém, leva os maus à desgraça. Quando chega a calamidade, esses ímpios são derrubados. Aquilo que eles desejaram e fizeram contra os outros cai sobre sua própria cabeça. A lança venenosa que atiram contra os outros volta-se contra a sua vida. Eles recebem a paga com suas próprias obras perversas. O justo não é assim. Sua âncora está firmada numa rocha que não se abala. Sua esperança não é um devaneio incerto. Mesmo atravessando todos os desertos tórridos, mesmo cruzando os vales mais escuros, mesmo gemendo sob o látego da dor, mesmo descendo à tumba, mesmo surrado pela doença mais atroz, o justo não perde a esperança, pois ela não está apenas nesta vida. Sua esperança está em Deus. O justo tem uma viva esperança. Ele sabe que o seu redentor vive. Caminha para uma eternidade de glória, na qual receberá um corpo de glória e será coroado com uma coroa de glória. A esperança do justo jamais morre!
Gotas de Sabedoria para a Alma – LPC Publicações – Digitado por: Rev. Zé Francisco.

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