O preguiçoso
não assará a sua caça, mas o bem precioso do homem é ser ele diligente (Pv 12.27).
O
preguiçoso dá alguns passos importantes na vida, mas cessa o seu trabalho antes
de concluir seu propósito. Ele sai ao campo para caçar, mas quando apanha sua
caça, não tem disposição para assá-la. Ele passa fome e perde o resultado do
seu trabalho por que a preguiça não o deixa concluir aquilo que começou.
Quantas perdas na vida por causa de preguiça! Quantos casamentos acabados por
causa da preguiça! Quanto dinheiro perdido por causa da preguiça! O preguiçoso
não usufrui o fruto do seu trabalho. Não tem perseverança. É acomodado. Prefere
a indolência, o conforto, o sono, a cama, e a pobreza ao trabalho. Porém, o bem
precioso homem é ser diligente encontra o tesouro no trabalho, e não apenas no
resultado do trabalho. Deleita-se no trabalho, e não apenas nos seus frutos.
Para o diligente, a própria semeadura é uma tarefa encantadora, pois trabalho
em si é uma das mais preciosas recompensas do labor. Não tem nada pra fazer ou
não fazer nada é uma maldição, mas ocupar-se com o trabalho é uma recompensa
que desemboca em muitos outros ganhos. Quem não trabalha dá trabalho; mas quem
trabalha amealha riquezas e desfruta de grandes alegrias.
Gotas de Sabedoria para a Alma –
LPC Publicações – Digitado por: Rev. Zé Francisco.
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