No bem-estar dos justos exulta a cidade, e, perecendo os perversos, há júbilo (Pv 11.10).
Os
justos são a alegria de uma cidade, mas os perversos, o seu pesadelo. Os justos
promovem a paz, mas os perversos a transtornam. Os justos são os agentes do
progresso; os perversos, os protagonistas do desastre. Quando os jornais
anunciam a morte de um criminoso de alta periculosidade, o povo sente-se
aliviado. Quando a imprensa divulga a prisão de um traficante, a cidade respira
aliviada. Quando os perversos perecem, há júbilo na cidade. Porém, no bem-estar
dos justos a cidade exulta. O justo é alguém que foi salvo pela graça e vive
para praticar o bem. Sua descendência é santa, sua vida é irrepreensível, seu
testemunho é exemplar. O justo anda na luz, fala verdade e pratica o bem. Da
sua boca procedem palavras de vida, e de suas mãos provêm atos generosos.
Quanto mais o justo floresce, mais a cidade é abençoada, pois na casa do justo
habita a benção de Deus. Na casa do justo há prosperidade. Todas as nações que
foram colonizadas tendo por base a Palavra de Deus foram prósperas e
bem-aventuradas. O justo é uma fonte de alegria para a cidade. A sua cidade é
melhor pelo fato de você habitar nela? Sua presença na cidade é abençoadora?
Seu exemplo inspira outros a andarem em retidão? Sua vida tem sido fonte de
alegria para os que estão à sua volta?
Gotas de Sabedoria para a Alma –
LPC Publicações – Digitado por: Rev. Zé Francisco.
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