A integridade dos retos os guia;
mas, aos pérfidos, a sua mesma falsidade os destruirá (Pv 11.3).
A
integridade é como um farol na escuridão. As nuvens escuras das provações se
ajuntam sobre a cabeça do íntegro. Muitas vezes, na jornada da vida, o justo é
encurralado num beco sem saída, e sua reputação é colocada à prova. Foi isso o
que aconteceu com o profeta Daniel no império medo-persa. Conspiraram contra
ele. Armaram uma rede para os seus pés. O homem de Deus acabou sendo jogado na
cova dos leões, o mais cruel sistema de pena de morte daquele reino. No
entanto, mesmo considerado culpado por seus malfeitores, Daniel tinha a
consciência limpa diante de Deus. Sua integridade foi sua maior defesa diante
de Deus e dos homens. Foi a luz que iluminou seu caminho e o escudo protetor
que o livrou das mãos de seus algozes e
dos afiados dos leões. Aqueles que perfidamente tramaram o mal contra Daniel
viram que esse mal lhes caiu sobre a própria cabeça. Daniel foi tirado da cova
dos leões, ao passo que seus algozes foram lançados às feras e destruídos
irremediavelmente. Os traidores cavam um abismo para seus próprios pés. Tramam
o mal contra os outros, mas esse mal cai sobre eles mesmos. O caminho do perverso é como uma escuridão, mas
o caminho do justo é como a luz da aurora que vai brilhando mais e mais até ser
dia perfeito.
Gotas
de Sabedoria para a Alma – LPC Publicações – Digitado por: Rev. Zé Francisco.
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