Abomináveis são para o Senhor os
desígnios do mau, mas as palavras bondosas lhe são aprazíveis (Pv 15.26).
Deus
enxerga o que passa no coração humano. Sonda os pensamentos, desejos e
motivações que se instalam em nossa mente. Ele julga não apenas nossas palavras
e ações, mas também nosso foro intimo. O Senhor abomina não apenas as ações
perversas, mas também os desígnios que as precedem e as alimentam. Deus repudia
não somente o assassinato que tira a vida do próximo, mas também o ódio que
gera esse assassinato. O Senhor condena não apenas o adultério, mas além disso
o desejo lascivo que o precede. Se os desígnios do mau são abomináveis para
Deus, as palavras bondosas são o seu prazer. Palavras bondosas procedem de um
coração transformado por Deus. A boca fala daquilo que o coração está cheio.
Palavras bondosas são aquelas que confrontam os que vivem em pecado, consolam
os que estão aflitos, encorajam os que estão fracos e orientam os que estão
confusos. A bondade é a capacidade de investir o seu melhor na vida do outro.
Barnabé era um homem bom. Toda a dinâmica da sua vida foi investir em pessoas à
sua volta. Ele investiu em Paulo e em João Marcos. Demonstrou essa bondade aos
pobres de Jerusalém e aos crentes de Antioquia. Foi bênção em casa e fora dos
portões.
Gotas de Sabedoria para
a Alma – LPC Publicações – Digitado por: Rev. Zé Francisco.
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