segunda-feira, 6 de maio de 2013

DISCIPLINA, UM ATO DE AMOR


O que retém a vara aborrece a seu filho, mas o que o ama, cedo, o disciplina (Pv 13.24).
Disciplina não é punição nem castigo, mas um ato responsável de amor. Os filhos precisam de limites. Precisam saber o que é certo e o que é errado. Precisam de balizas claras e princípios firmes. Os pais não podem premiar a desobediência nem ser coniventes com o pecado dos filhos. Os pais não podem ser omissos diante da rebeldia dos filhos. Quem se nega a disciplinar seu filho não o ama. O pai que ama o filho com responsabilidade não hesita em discipliná-lo. A disciplina também precisa ser aplicada no tempo certo. Uma planta tenra pode ser facilmente envergada, mas, após crescer, engrossar o caule e tornar-se árvore frondosa, é impossível dobrá-la. Precisamos corrigir nossos filhos desde a mais tenra idade. Precisamos inculcar neles a verdade de Deus desde a meninice. Precisamos ensinar a nossos filhos não o caminho em que eles querem andar nem o caminho em que precisam andar. A ordem de Deus é ensiná-los enquanto caminhamos juntos, servindo-lhes de exemplo. A ausência de disciplina desemboca em insubmissão, mas a disciplina aplicada com amor e integridade produz os frutos pacíficos da justiça.
Gotas de Sabedoria para a Alma – LPC Publicações – Digitado por: Rev. Zé Francisco.

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