As
mulheres sempre estiveram na vanguarda dos valores morais que sustentam a vida
familiar. Quando as mulheres abandonam esses princípios, é porque a sociedade
está chegando ao fundo do poço de sua degradação. O sábio nos fala de dois
tipos de mulheres. Não fala de mulheres ricas e pobres, jovens e velhas, belas
e desprovidas de refinados predicados físicos, mas de mulheres sábias e
insensatas. A mulher sábia edifica a sua casa, pois é arquiteta dos valores
morais que ornam a vida familiar. Se a construção com pedras e tijolos exige
investimento e perícia, quanto mais a construção do lar e dos relacionamentos!
A mulher sábia é aquela que investe seu tempo, sua vida, seus sentimentos, seus
recursos e sua alma em pessoas, mais do que em coisas. Valoriza mais relacionamentos
do que objetos. Dá mais importância à beleza interna do que ao requinte
externo. A mulher insensata, porém, é demolidora. Suas palavras e ações
provocam um verdadeiro terremoto na família. Ela desagrega, divide e separa.
Suas mãos não trabalham para o bem, mas para o mal. Ela não é uma escultora do
eterno, mas uma costureira do efêmero.
Gotas de Sabedoria
para a Alma – LPC Publicações – Digitado por: Rev. Zé Francisco.
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