quinta-feira, 19 de abril de 2012

HONESTIDADE NOS NEGÓCIOS, O PRAZER DE DEUS


 Balança enganosa é abominação para o Senhor, mas o peso justo é o seu prazer. (Pv 11.1)
A lei do levar vantagem em tudo está na moda. Vivemos a cultura da exploração desde a descoberta do Brasil. Nossos colonizadores vieram para cá a fim de explorar nossas riquezas, não para investir nesta terra. Essa tendência ainda permanece nas relações comerciais. A falta de integridade nos negócios é um mal crônico. A balança enganosa é um símbolo dessa desonestidade. Nos dias do profeta Amós, os ricos vendiam um produto inferior ao trigo por um peso menor e um preço maior, a fim de explorar os pobres e encher os seus cofres com riquezas mal adquiridas. Esquecem-se os avarentos que Deus abomina a balança enganosa. Deus não tolera a desonestidade nas transações comerciais, pois o peso justo é o seu prazer. A riqueza da impiedade, fruto da corrupção, produto do roubo e da exploração, granjeada sem trabalho honesto e sem a benção de Deus, traz pesar e desgosto. Essas riquezas se tornarão combustível para a destruição daqueles que as acumularam. A benção de Deus, porém, enriquece e com ela não traz desgosto. A honestidade nos negócios é o prazer de Deus. Aquele que é o dono de todas as coisas e a fonte de todo o bem requer dos seus filhos integridade em todas as áreas da vida.
Gotas de Sabedoria para a Alma – LPC Publicações – Digitado por: Rev. Zé Francisco.

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